O cabelo possui uma fuñção estética e de proteção nas pessoas, quando elecomeça a falhar gera confilitos, dos mais diversos, através da doença conhecida por calvíce, não sendo um problema comum apenas nos homens, pois as mulheres também correm o risco de ficarem carecas. Com isso, a procura imediata e/ou tardia do tratamento definirá o prognóstico da recuperação de acordo com a causa de cada indivíduo.
Em Ji-Paraná, Maria da Penha Belmiro, dona de casa, vem enfrentando esse desafio há 20 anos. Segundo ela, casa muitos desconfortos a queda de cabelo. "Quero resolver esse problema, mas custa caro. Já procurei um médico que disse ser de causa do sistema emocional. Gostaria mujito que meu cabelo voltasse a ser como era", falou.
"Hoje é possível prevenir e que até mesmo tratar a calvície. Na maioria dos casos há recuperação tanto dos cabelos, quanto da autoestima do paciente. O investimento não é tão caro como as pessoas pensam", afirmou o médico dermatologista, Silmar Regis Camarini.
Camarini informou sobre a classificação da doença: Difusa (em todo o corpo cabeludo) e localizada, a Pelada ou Alopecia Areata. Segundo ele, no primeiro caso, o fato ocorre por causa da entrada precoce do número de cabelo na fase de repouso. "Ocorre por diversas cuasas como: emocional, anemia, diabetes, pós-parto, uso de medicamentos, entre outros". Já a Pelada, é perceptível como uma falha redonda e lisa sem sinal de cabelo que podem atingir grandes áreas, normalmente familiares, pós-infecciosas, mas na maioria dos casos com fundo emocional.
Fonte: Etiene Gonçalves/O Estadão do Norte
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