Dados divulgados pelo Ministério da Justiça, baseados na pesquisa Mapas da Violência 2011 apontam para dados preocupantes e para oincentivo á criminalidade representada pela impunidade, ou seja, crimes sem a competente punibilidade que chegam a banalizar delitos graves como homicídio e o latrocínio. Desde cerca de 50 mil assassinatos praticados pór ano no país, apenas 8% têm autor apontando, indicado e condenado, ou seja, apenas 4.000 crimes de morte são elucidados e levam os autores aos tribunais e sentenciados aos presídios. A estimativa é deplorável e insta para que gestores de todos os níveis adotem providêncis no sentido de solução para o problema que acelera o crescimento da criminalidade. Os motivos para as cifras desanimadors são vários e sempre passam pelo sucateamento das delegacias, a falta de polícias técnicas nos estados para a obtenção de provas, o déficit do número de investiadores devidamente preparados em escolas e academias, a falta de um intercâmbio de informações a nível nacional e até a burocracia.
Delegacias no interior e até nas capitais adotando métodos obsoletos e primários de investigação, sempre na base de testemunhos e denúcias, carentes de capacidades para a reunião de provas técnicas e cient´ficas como determinam os modernos métodos dse apuração criminológica. Por incrível que pareça, os "tiras" brasileiros funcionam na base de alcaguetagem e em algumas vezes com a violência e a tortura.
-"O Brasil não tem estrutura de segurança pública formada. Não há um sistema nacional integrado para o tema e ocorre uma grande resitância em abrir a caixa preta da criminalidade no páis", afirma o pesquisador Julio Jacob Waiselfsz, autor do estudo e pode-se acrescentar que desta carência um reincidente genérico e específico, com várias condenações em Rondônia, pode passar por primário e ser beneficialdo caso cometa delitos em Alagoas em virtude da falta de intercâmbio criminal e o fato se repete na maior parte do país.
Apénas São Paulo, Rio, Belo Hoirizonte e Brasília dispõem de alguma coisa que pareça com intercãmbioo de informações penais. Faltam verbas específicas, pessoal espeçcializado, centros de formação de técnicos mas, sobretudo, vontade política de governantes e ministros. Explica-se.
O próprio Ministério da Justiça é um cargo político entregue a um correligionário ou alidado, leigo que chega coma melhor das vontades, o que não basta. Ao contrário o desinteresse dos profissionais também perde o ânimo e vai cuiidar da carreira política. É sabido que o criminoso não dá voto...
Fonte: Jornalista Dirmar de Cayret/Brasília/Alto Madeira
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