Pesquisa publicada no final do ano passado comprovou o que muitos usuários de redes sociais já percebem diariamente: as empresas têm atendido as reclamações de consumidores insatisfeitos mais rapidamente pelas redes sociais do que através dos SACs ou pelo Procon. De acordo com o estudo, o atendimento pelo Twitter chega a ser oito mil vezes mais rápido, e no Facebook a eficiência pode ser até mil vezes maior. Quando uma empresa se predispõe a criar contas nessas plataformas, em alta nos últimos anos, precisam levar em considração que, além da divulgação de sua marca, nome e produtos, terão que ser relacionar com um público, com total liberdade para publicar opiniões dos mais diversos tipos.
Em entrevista ao Diário, o diretor de comunicação do Estado de Rondônia, Fred Perillo, fala sobre o assunto. Mas nesse caso não se trata de uma empresa, e sim dos perfis do governo do Estado. De acordo com Fred, o intuito é aproximar a população das ações desenvolvidas, com a divulgação realizada nessas redes. Porém, ao mesmo tempo em que se propaga conteúdo, se recebe um retorno. "O principal verbo das redes sociais é o verbo ouvir", garante o diretor.
Já que existe uma disposição por parte do governo em ouvir o que a população tem a dizer, o que pensa sobre o trabalho realizado e o que gostaria que fosse diferente, que os usuários das redes sociais saibam usar a ferramenta a favor do Estado. Afinal, se digitar um descontentamento e publica para milhões de pessoas tem sido mnais eficaz que SACs, a escolha do governo em ouvir a população póde realmente ser o início de uma posaitiva aproximação.
Fonte: Editorial/Diário da Amazônia
Nenhum comentário:
Postar um comentário