Acredito que receberei uma pá de platina, mas tudo bem. hehehe
Seguinte, fui com minha drag 1100 ao Peru por estes dias (maio 2013) . Passei quinze dias zanzando por aqueles Andes, vale sagrado, águas calientes ollantaintambo, cusco e adjacencias.
Passeio incrível. Postei um video no you tube , procurem pelo meu nome e se acha fácil como "aventura de dois jovens em aventuras pelos andes"... Então, vale a pena demais.
Dai, quando estava para retornar manjei os pneus.... que susto. o traseiro, um brigestone zero bala que troquei para a viagem estava intacto. Já o dianteiro, dunlop original, rodados 13.000km quando sai do Br estava ótimos, mas na viagem ficaram "despelucados", na lona... parecia que alguém os tinha lixado. Pneu tem prazo de validade.... passados seus seis ou oito anos, ele detona rapidinho, de uma hora para a outra.
Em Puerto Maldonado calcei a dianteira com um pneu michelam Sirac 4.10.18 60 r. era o que tinha para a dianteira da drag 1100 que tem aro 18 na "delantera". Pneu bonito borrachudo, mas utilizado para a trazeira da xl e dt 200... pus desconfiado e toquei a vida.... e não é que me esqueci do pneu naqueles caracoles maravilhosos? resultado da brincadeira.... quando cheguei em Rio Branco no Acre é que fui me lembrar dos pneus.... um sirac à delante etc... mas ai já era tarde..... fiz médias de velocidades incríveis por várias horas a 130, 140 direto e naquelas curvas da descida dos andes.... tsc tsc tsc ...foram perfeitos... Deitava a Dragona e nem thum para a harley do meu amigo João (que ele não leia este post hahahahaha... um grande abraço João).... Resultado o sirac continua zerado fez um trabalho maravilhoso e já andei aqui em Porto Velho, na cidade, mais uns duzentos e cinquenta km e não senti diferença. Exceto que entre 50 e 60 km p h de velocidade se "prestar bem a atenção" dá pra ouvir o barulho dos pneus no asfalto.
Do resto... Vou deixar estes pneus na drag 1100 por alguns
dias, afinal já rodei mais de 1500 km e estes continuam "com as mamicas de
borracha" ; e não é que ficou até muito estilosa? é isso ai... Com todo o
respeito a todos os DoGs e as abalizadas opiniões..... mas algumas não tao
especificas e abalizadas assim...o que se tem nestes dias de hoje são muitos
achologistas e especuladores que conhecem das coisas apenas por ouvir dizer e
de real conhecem nada..... O certo é experimentar rodar etc... Essa conversa de
trama invertida na dianteira, borracha diferente para isso e para aquilo é
balela; podem surtir algum efeito para alguns competidores que andam atrás de
milésimos de segundos em um mundo surreal de competições extremamente
profissionais etc. Para 99,9 por cento dos consumidores, pessoas comuns que
estão sempre a se utilizar dez, às vezes, disse e repito às vezes, quinze por
cento do conjunto do equipamento estas diferenças nada significam. Face ao
exposto, penso que foi o Pe-49 quem iniciou este assunto de pneu de fusca na
traseira de sua moto realizando experiências e olhe que o cara "depelucou"
um destes pneus... Então... Dizer o que? Esse CARA é exemplo a ser seguido.
É certo que os engenheiros, projetistas etc. Realizam estudos e pensam num mundo ideal, em situações de risco extremo com o uso extremo de tal ou qual equipamento, mas como disse nós usuários comuns nem 20 por cento do equipamento o utilizamos, dai são válidas todas e quaisquer experiencias. pelo relato que fiz acima confirmo de cátedra. Em um mundo ideal, e perfeito seria ótimo mantermos todas as carcteristicas originais de pneus e outros repostos das motos.
Mas... com pneus aqui no BR que custam quase dez vezes a mais que lá fora local de onde muitas motos vieram, ou pelo menos nasceram as alternativas tem e devem surgir com experimentos , alternativas etc. Por isso, respeitando esta ou aquela diferença na construção de ou dos pneus, de ou dos filtros de ar, câmara, pastilhas de freios etc.. etc. que se consomem todos os meses as adaptações são válidas desde que se conte com protudos construídos na conformidade das normas técnicas. Afinal somos gente, somos homens normais e não uns fantoches ou escravos consumidores fieis a marcas e de fábricas ou mesmo de "revistas especializadas" de motos que ganham muito dinheiro para nos empurrar para as especificações desta ou daquela.... oras pombas, não somos "Homus consumidoris juris perfectos", somos livres e podemos pensar, comparar, imaginar e buscar alternativas para os altos preços de "repostos" que nos impõem neste pais de tantos impostos e de antas bolsas de caráter eleitoreiro. E vêm mais bolsas por ai...
Neste diapasão... quando leio estas "m..." de "opiniões especializadas"me dá nojo... o que significa para mim ou para vc 3 ou 4 segundos a mais de vantagem de uma máquina ou de pneu um sobre o outro? nada. então sejamos livres e vivamos a vida com o vento aos cabelos. Saiamos de nossos “escritórios e vamos viver a vida e deixar de tantas divagações”.
É certo que os engenheiros, projetistas etc. Realizam estudos e pensam num mundo ideal, em situações de risco extremo com o uso extremo de tal ou qual equipamento, mas como disse nós usuários comuns nem 20 por cento do equipamento o utilizamos, dai são válidas todas e quaisquer experiencias. pelo relato que fiz acima confirmo de cátedra. Em um mundo ideal, e perfeito seria ótimo mantermos todas as carcteristicas originais de pneus e outros repostos das motos.
Mas... com pneus aqui no BR que custam quase dez vezes a mais que lá fora local de onde muitas motos vieram, ou pelo menos nasceram as alternativas tem e devem surgir com experimentos , alternativas etc. Por isso, respeitando esta ou aquela diferença na construção de ou dos pneus, de ou dos filtros de ar, câmara, pastilhas de freios etc.. etc. que se consomem todos os meses as adaptações são válidas desde que se conte com protudos construídos na conformidade das normas técnicas. Afinal somos gente, somos homens normais e não uns fantoches ou escravos consumidores fieis a marcas e de fábricas ou mesmo de "revistas especializadas" de motos que ganham muito dinheiro para nos empurrar para as especificações desta ou daquela.... oras pombas, não somos "Homus consumidoris juris perfectos", somos livres e podemos pensar, comparar, imaginar e buscar alternativas para os altos preços de "repostos" que nos impõem neste pais de tantos impostos e de antas bolsas de caráter eleitoreiro. E vêm mais bolsas por ai...
Neste diapasão... quando leio estas "m..." de "opiniões especializadas"me dá nojo... o que significa para mim ou para vc 3 ou 4 segundos a mais de vantagem de uma máquina ou de pneu um sobre o outro? nada. então sejamos livres e vivamos a vida com o vento aos cabelos. Saiamos de nossos “escritórios e vamos viver a vida e deixar de tantas divagações”.
Fonte: Adilson Almeida (na íntegra)
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