Mais difícil que pensar em um bom lugar para passar o feriado é pensar no que é realmente preciso levar, já que o espaço para bagagem é limitado. Finalmente tudo está pronto, tudo tá lá, escova e pasta de dente, bermuda, camisetas, roupa íntima, blusa, meia, chinelos, capa de chuva (vai que chove no meio do caminho) e até um boné você conseguiu “socar” na mochila. Agora a mochila está, de certa forma, compacta! Compacta e de tão pesada você precisou pedir ajuda para colocá-la nas costas.
Passado 150 Km, você começa a sentir um leve desconforto, mas nada qe desanime, você já vai ter que parar mesmo para abastecer. Então, você aproveita e toma um café, dá uma relaxada e vai embora porque ainda faltam 350 Km pela frente. Mais 100 Km se passaram e o incômodo continua e agora está ainda maior, você “estufa o peito” na tentativa de passar o desconforto e roda mais 100 torturantes quilômetros até o próximo ponto de parada para abastecer.
Mais da metade do trajeto já ficou para trás, mas ainda faltam 150 Km e, se tudo o que você precisa não tivesse dentro da mochila, você a deixaria por lá mesmo. Finalmente, você chega ao destino que tanto esperava. Não conseguiu aproveitar as belas paisagens do caminho porque a dor nas costas incomodava muito e, como se não bastasse, essa dor chata continua. Meio desanimado, você prefere ficar no quarto do hotel descansando na expectativa do dia seguinte a dor ter passado.
Então, quando for viajar, caso não tenha baús e nem alforges instalados em sua motocicleta, procure por soluções simples como a utilização de “aranhas” e sacos plásticos ou capa de mochila para assegurar o seu conforto e garantir que seus pertences cheguem secos. Mas, evite acidentes, não se esqueça de se certificar que a sua mochila tenha ficado bem presa à motocicleta e boa viagem!
Fonte: Texto de Leandro Lodo - Moto.com
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