Saiba como e por que os valores do seguro podem aumentar a cada ano
Ao longo dos anos o valor do DPVAT vem crescendo de forma significativa no bolso do consumidor. Mas, quais os fatores que interferem no aumento?
Para o Presidente da Academia Paulista de Letras e Sócio da Penteado Mendonça Advocacia, Antonio Penteado Mendonça, são dois os fatores que explicam o auto custo do seguro: a quantidade de pessoas que não pagam o seguro obrigatório e o valor unitário da indenização. Entenda melhor:
Pessoas não pagam o seguro
Durante o ano de 2012, o número de motociclistas que não pagaram o seguro obrigatório, que são os grandes responsáveis pela maioria das indenizações por mortes nas ruas brasileiras, foi de 38%. Já os carros, os cálculos chegam à 27,7%.
Valor unitário por indenização
Como a maioria das vítimas é composta por pessoas que não têm seguro particular do veículo, na hora do acidente, as despesas acabam na conta das perdas do DPVAT (vítimas e veículos), obrigando-o a repassar o prejuízo no valor das parcelas.
Além disso, de acordo com a Lei que regulamenta o DPVAT, 45% do valor arrecadado vai para o SUS (Sistema Único de Saúde) e 5% para o Denatran (Departamento Nacional de Transito), sobrando somente 50% para dividir entre os acidentados pelo Brasil, um país que no ano passado esteve perto de 60 mil mortos no trânsito.
“A distribuição dos valores não vai mudar. Além disso, é uma boa ajuda para a saúde pública nacional”, explica Antonio.
Fonte: O Estado de S. Paulo
Ao longo dos anos o valor do DPVAT vem crescendo de forma significativa no bolso do consumidor. Mas, quais os fatores que interferem no aumento?
Para o Presidente da Academia Paulista de Letras e Sócio da Penteado Mendonça Advocacia, Antonio Penteado Mendonça, são dois os fatores que explicam o auto custo do seguro: a quantidade de pessoas que não pagam o seguro obrigatório e o valor unitário da indenização. Entenda melhor:
Pessoas não pagam o seguro
Durante o ano de 2012, o número de motociclistas que não pagaram o seguro obrigatório, que são os grandes responsáveis pela maioria das indenizações por mortes nas ruas brasileiras, foi de 38%. Já os carros, os cálculos chegam à 27,7%.
Valor unitário por indenização
Como a maioria das vítimas é composta por pessoas que não têm seguro particular do veículo, na hora do acidente, as despesas acabam na conta das perdas do DPVAT (vítimas e veículos), obrigando-o a repassar o prejuízo no valor das parcelas.
Além disso, de acordo com a Lei que regulamenta o DPVAT, 45% do valor arrecadado vai para o SUS (Sistema Único de Saúde) e 5% para o Denatran (Departamento Nacional de Transito), sobrando somente 50% para dividir entre os acidentados pelo Brasil, um país que no ano passado esteve perto de 60 mil mortos no trânsito.
“A distribuição dos valores não vai mudar. Além disso, é uma boa ajuda para a saúde pública nacional”, explica Antonio.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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