FIRME - O Vaticano, contudo, continua sendo contra este tipo de fertilização devido, em parte, á quantidade de embriões que são descartados durante o processo
O mundo contabiliza atualmente 5 milhões de bebês nascidos pela fertilização in vitro. A estimativa foi divulgada no mês de julho (dia 02) durante o congresso da ESHRE (Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia), que ocorreu em Istambul na Turquia. Pelo menos 350 mil crianças são concebidas todos os anos a partir da técnica. O número representa 0,3% dos 130 milhões de bebês que 3nascem mundialmente e mais de um terço de todos nascimentos na Europa.
A primeira fertilização in vitro ocorreu há 34 anos e gerou um menina, Louise Brown, em 1978. Desde então, o procedimento que coloca o esperma e o óvulo para fusão em discos (placas de petri) laboratoriais ou ainda injueta o esperma diretamente no óvulo se tomou uma prática comum.
O Vaticano, contudo, continua sendo contra este tipo de fertilização devido, em parte, à quantidade de embriões que são descartados durante o processo. Alguns opositores também não aprovam a técnica por ela permitir a gestação de mulheres em idade que consieram avançada.
Ao longo dos anos, a fertilização in vitro sofreu alguns "ajustes". Na Europa, por exemplo, o número de implantes de óvulos e espermas foi reduzido, causando uma queda em nascimento múltiplos de bebês, o que colocavam em risco a saúde da mãe e dos fetos. Como resultado, a gestação de trigêmos ficou, pela p´rimeira vez, abaixo de 20%
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