Uma das detidas no protesto realizado na cidade de Almaty, no sudeste do país, foi fotografada com o que ela diz ser sua "última calcinha de renda", informou o site de noticiais Vlast. k.z. Outra manifestante afirmou à TV independente russa Rain TV que os moradores locais vêm recebendo ameaças para que não saiam às ruas.
A partir de julho deste ano, serão interrompidas a produção, a importação e a venda de calcinhas de renda no Cazaquistão, na Rússia e na Bielorrússia em decorrência de um pacto alfandegário com Moscou. Segundo as autoridades a renda não absorve a umidade da genitália feminina. A nova regulação foi aprovada em 2011, mas não havia entrado em vigor até agora.
Durante o protesto, manifestantes foram vistas com calcinhas de renda em suas cabeças. Recentemente, o Cazaquistão enfrentou outro protesto, por causa da desvalorização da moeda local, o tenge.
Fonte: BBC
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