terça-feira, 31 de julho de 2012

TRANSPOSIÇÃO DOS SERVIDORES

Transposição eleitoral:
É hora de falar a verdade. Tenham piedade. Chega de iludir o eleitor!

Servidor esperando a Transposição!
Não vai haver transposição alguma. Nem para os servidores contratados até 1991, nem para os admitidos até 1987. Nem agora, nem daqui a dez anos, conforme confidenciou um amigo, alta autoridade, que foi a Brasília simplesmente para não ser acusado de omissão, pois sabe que seria bombardeado por todos os lados, de oportunistas a vítimas dessa trapaça eleitoral.

Este, aliás, é o maior engodo eleitoral da história de Rondônia desde a eleição do filho bastardo de Olavo Pires para a Câmara Federal, que conseguiu ir para a Câmara Federal arrastando o caixão do senador metralhado e prometendo encontrar e levar à cadeia os assassinos para “vingar o povo de Rondônia”. Desapareceram tanto os assassinos, como o caixão e o deputado, de quem não mais se ouviu falar e não há quem ao menos lembre o nome do infeliz, que se apresentava como “nãoseioquelá” Olavo Pires.

Pois a mesma coisa vai acontecer com a transposição. Passadas as eleições e as incontáveis visitas de autoridades e sindicalistas a Brasília, tudo vai ficar como está, tudo resumido na exploração eleitoral de milhares de servidores. Não há esperança e toda a bancada federal rondoniense sabe disso. Está na hora de Mauro Nazif, que se apresenta como defensor dos servidores, e até Fátima Cleide, autora da PEC da transposição (que depois se afastou por saber que ia dar em nada), terem a dignidade de falar a verdade, de parar de iludir os servidores.

O estado de Rondônia não tem como bancar a aposentadoria desse mundaréu de gente, que seria instalada em um quadro em extinção da administração federal com salários até triplicados. E a União definitivamente não vai entrar nessa barca.

Ou será que alguém, com um mínimo de juízo, acredita que Dona Dilma, na atual conjuntura, vai aceitar a incorporação mais 30 mil aposentados (todos os candidatos à transposição estão na bica de aposentar) aos cofres da Previdência? Nem a pau! Ainda mais amparada pela lei número 9796/99, que regulamenta o artigo 201 da Constituição Federal e estabelece um sistema de compensação entre os institutos de previdência dos diferentes níveis de governo.

Teria um jeito: os servidores seriam transferidos com os salários atuais e o estado assumiria os ônus das aposentadorias, como terá que fazer caso nada seja mudado. E faria uma baita economia na folha. Mesmo assim a imprensa nacional cairia de cacete. E os servidores iriam bater na Justiça em busca do direito à isonomia salarial logo depois da posse.

Então, pode esquecer! Os políticos vão continuar empurrando com a barriga. “Sai até dezembro” – asseguram eles e os sindicalistas. Não dizem, no entanto, de que ano. O dia, podem anotar, é o de “são nunca”!
Fonte: Blog do Cha/Jornalista Carlos Henrique Angelo -      http://www.blogdocha.com.br/

Radioamm.com

O canal do motociclista: www.radioamm.com
Música e notícia

Opinião de Primeira

BONS DE DISCURSO, MUITO RUINS DE SERVIÇO
Quando alguém entra num veículo, seja qual for, todos imaginam, certamente, que vão realizar seus planos, fazer seu trabalho, passear ou transportar mercadorias e que, tão logo a missão esteja cumprida, estarão de volta, sãos e salvos às suas casas. Infelizmente, para milhares de brasileiros, essa história não tem final feliz. Há muita irresponsabilidade, falta de cuidados, bêbados dirigindo. E tudo isso causa todos os dias, um número impressionante de mortes no trânsito. Mas pelo menos uma parte destas vidas perdidas, dos feridos, dos veículos destruídos, poderia ser evitada. Já que pagamos os mais altos impostos do mundo, tantos tributos e taxas, imaginava-se que parte disso retornaria em estradas senão de Primeiro Mundo, porque já seria pedir demais, mas ao menos com as mínimas condições de tráfego. Se poderia pegar dezenas de exemplos país afora, mas vamos ficar apenas com os nossos. As principais estradas federais do nosso Estado estão em estado de abandono. Pela BR 364, quem sai de Porto Velho e até Vilhena (pior entre Ariquemes e Cacoal), t enfrenta um verdadeiro rally para tentar chegar inteiro. Quem vai na direção do Acre tem menos buracos pela frente, mas em determinados trechos, o perigo é tão grande quando o é para o sul.

A BR 425, que liga a 364 até Guajará Mirim é um arremedo de rodovia. Como as autoridades permitem que a população tenha que enfrentar uma estrada do jeito que está essa já remendada várias vezes e, incrível, está cada vez pior? Ou seja, não bastam as loucuras de motoristas e motoqueiros, que ceifam vidas sem fim. Nossos governantes, bons de discurso mas muito ruins de serviço, prometem, prometem, prometem. Mas cada vez que alguém entra numa rodovia brasileira – e Rondônia está nesse contexto – não sabe se vai voltar. Ou se ficará dentro do próximo buraco. Lamentável!

PRESSÃO TOTAL
Nesta terça, servidores federais anunciam Dia Nacional de Luta, convocada pela CUT, contra o governo Dilma Rousseff. Os petistas no poder começam a sentir, na pele, o que ensinaram as entidades sindicais a fazer em governos anteriores. Duas dezenas de categorias estão paralisadas e muitas delas, como os professores federais, não aceitaram as propostas de reajuste. Num ano político, as mobilizações servem também para atrapalhar os planos petistas de conquistar muitas Prefeituras país afora. Os servidores se transformaram na pedra do sapato do partido que comanda o Brasil

BOLSA FAMÍLIA
Em Porto Velho e várias outras grandes cidades, contudo, o PT preparou uma estrutura de apoio invejável, principalmente com seus programas sociais que tiraram milhões de brasileiros da miséria. Apenas na Capital e só nestes últimos sete anos e meio em que Roberto Sobrinho está à frente da administração, mais de 15 mil famílias foram incluídas no Bolsa Família. Dará votos? Claro que sim. É o típico programa justo para a população pobre, que dá grande retorno eleitoral. Nisso a competência petista não pode ser contestada.

SEM BRIGA...
Todos os principais candidatos à Prefeitura de Porto Velho estão pisando emovos, evitando o confronto. Cada uma faz sua campanha, mas tem cuidados redobrados quando o quesito é bater em algum adversário, mesmo que seja de leve. Pelo menos publicamente. É que a eleição quente mesmo será a do segundo turno. E os dois que chegarem lá, querem estar bem com todos os seus atuais concorrentes, para conseguir formar a aliança mais forte. Portanto, que não se espere pesadas farpas nessa fase da disputa. Já para o segundo turno...

CENTENÁRIO
Amanhã é dia de festa. A partir das 7h da manhã e praticamente por 24 horas, serão realizadas as comemorações dos 100 anos da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. A área histórica está sendo revitalizada, muitas obras são realizadas no local. A comunidade está sendo convidada pela Secel, que lidera as festividades, em parceria com a Prefeitura e vários outros organismos. O que falta agora é só voltar o passeio de trem até Santo Antonio, tão esperado pela população. O resto está ficando bom.

LIBEROU GERAL!
Entrada de armas, drogas, celulares nos presídios é comum em todo o país. Não há controle e os muitos presos planejam crimes, organizam quadrilhas e orientam o tráfico de dentro de suas celas. Agora, pelo menos em Goiás, a situação vai piorar muito. A Agência Goiana do Sistema de Execução Penal (Agsep), orientada pelo Conselho Nacional de Justiça e Ministério Público de Goiás, que consideraram vexatórios os métodos anteriormente adotados, não permitirá mais revistas minuciosas a visitantes dos presos. Ou seja, liberou geral!

RUAS NOVAS
A Prefeitura da Capital está recapeando cerca de 100 quilômetros das principais vias, deixando-as como novas. O trabalho chega a  avenidas como Calama, Amazonas e Abunã, algumas das mais importantes da cidade. Também será feito o mesmo trabalho nas avenidas Farquar, 7 de Setembro, Almirante Barroso, Nações Unidas, Carlos Gomes e Raimundo Cantuária. No total, o investimento chegará a mais de 11 milhões de reais. Para dar uma cara nova a Porto Velho.

PERGUNTINHA
Até quando a presidente Dilma Rousseff terá paciência para aguentar a pressão das centrais sindicais e milhares de servidores federais em greve?
Fonte: Jornalista Sérgio Pires

As melhores ferramentas e estratégias para a produtividade

Transforme sua atividade em conquista . A produtividade não é um acidente. É uma decisão.

O legendário treinador John Wooden disse: “Não confunda atividade com conquista”. Você pode estar ocupado do momento em que seu despertador toca de manhã até o momento em que sua cabeça se encosta no travesseiro à noite, mas você está conquistando algo significativo em direção à completude de seus objetivos? Você está fazendo progressos ou correndo no mesmo lugar?

Tome hoje a decisão de parar de perder tempo – ou simplesmente gastar tempo – e, ao invés disso, invista algum tempo em aprender como você pode ser mais produtivo nas áreas da sua vida que realmente importam.

Nosso time reuniu dicas e estratégias de experts e também de leitores para melhorar sua produtividade no escritório, em casa e na vida. Leia as nossas favoritas e sinta-se à vontade para participar da discussão e compartilhar algumas próprias experiências.

Planeje seu dia.
Apesar de muitas pessoas confiarem em seus calendários virtuais, pôr no papel eventos e coisas a fazer em um planejamento diário força você a gastar alguns minutos todos os dias definindo objetivos de curto prazo e priorizando tarefas. O planejador de Franklin Covey é um queridinho clássico. Outros leitores descobriram o The 7-Minute Life Daily Planner (Planejador de Vida Diário de 7 Minutos), de Allyson Lewis, que sugere um estratégia de “5 antes das 11” – fazer cinco coisas que você precisa fazer antes das 11h da manhã.

Liste seus objetivos.
Desejos e sonhos são apenas fantasias até que você os identifique, ponha-os no papel e crie um plano para conquistá-los.

Determine o seu melhor momento do dia.
Você é uma coruja noturna? Uma flor da manhã? Pode ser que você já saiba quais são os seus momentos de pico de energia e criatividade durante o dia. Se não, pegue uma semana e anote os momentos do dia em que você está com mais energia e atenção. Quando você trabalha rápida e criativamente? Quando você comete mais erros? Assim que souber seus horários de pico, agende atividades de acordo com eles, tendo em mente que todos têm seus altos e baixos durante o dia; é o que fazemos com eles que conta.

Diário.
Um diário é um englobador de pensamentos, ideias, discussões, números de telefones, tarefas, planejamentos, lembretes, etc. Mantendo um diário, você terá que procurar em um único lugar quando quiser rever ideias, pensamentos e planos. Como o consultor Jim McMonagle diz: “Meu diário é minha ferramenta de produtividade. Ele me mantém focado no que é mais importante todos os dias”.

Tenha um parceiro de “performance de pico”.
Uma vez por semana, encontre-se com outra pessoa engajada com seus objetivos. Discutam suas conquistas, suas perdas, seus consertos e suas ideias e desafiem um ao outro por melhores resultados no ano seguinte.

Repense e renove.
O historiador Arnold Toynbee disse: “Nada falha mais que o sucesso”. Usar estratégias velhas para enfrentar circunstâncias novas pode estar impedindo você de chegar mais longe. Stephen Covey recomenda que você tire um tempo pra repensar. “Temos que examinar nossos paradigmas (nosso ponto de vista), nossas ferramentas e nossas habilidades para determinar se estamos abordando o problema da maneira correta. Como um primeiro passo, pode ser que tenhamos que dar um passo para trás para nos certificarmos de que definimos o problema corretamente. Daí, temos que ver se, baseados nas evidências de resultados ou falta deles, precisamos de uma nova abordagem”. Se você perceber que precisa de novas ferramentas ou habilidades, não se desencoraje. “Essa pode ser uma proposta animadora porque você provavelmente descobrirá o crescimento e o desenvolvimento no processo – isso é sucesso!”.

Tradução & Edição: Lumos Traduções - Darren Hardy é editor-chefe da revista Success, publicada nos EUA, cargo no passado ocupado por autores consagrados como Napoleon Hill, O.G. Mandino e W. Clemente Stone. Autor do best-seller The Compound Effect (O Efeito Composto). Darren se dedica a ensinar sobre desenvolvimento pessoal há mais de 15 anos, já tendo fundado dois canais de televisão (nos EUA) dedicados ao crescimento pessoal e sendo anfitrião de diversos programas de rádio e TV.



segunda-feira, 30 de julho de 2012

Bate e Volta até o Km 70 da BR 364

Realizamos um Bate e Volta até o Km 70 da BR 364 (sentido Ariquemes), para um almoço no Restaurante do Jair. Este escriba, Paulo Simplicio e Saint Clair com respectivas esposas, juntamente com um casal de amigos do Saint Clair,  passamos bons momentos juntos. Já no retorno, paramos na Chácara do Nelson (Lula) para um bate papo.  Vejam as fotos.

















Suzuki Boulevard M 800 ganha nova versão em 2012



A Suzuki Boulevard M800 foi renovada para 2012. A família, aliás, dividiu-se em dois modelos: a M 800R, uma edição especial, e a nova M 800 sem o “R”. A versão ganhou muitos cromados no seu visual, carenagem no farol e uma traseira mais esguia para dar um ar de novidade ao mesmo conjunto ciclístico e mecânico. Não que isso seja uma má notícia, afinal o silencioso motor V2 continua oferecendo bastante torque e praticamente nenhuma vibração. E seu conjunto de suspensões e freios manteve-se como um dos mais equilibrados do segmento. Destaque também para a suspensão dianteira invertida (upside-down).

Típica custom longa e baixa (long and low) a Suzuki M800 2012 – sem o “R”, não vá confundir! – tem motor de dois cilindros em “V” posicionados a 45° com 805 cm³ de capacidade. Equipado com refrigeração líquida, oito válvulas e comando simples no cabeçote (SOHC), este V2 tem mais torque que o anterior 7,04 kgf.m (ante 6,7 kgf.m) em uma rotação mais baixa, 4.000 rpm, 1.000 giros a menos que o propulsor anterior. Com isso diminuem as trocas de marchas, principalmente na estrada: pode-se manter a quinta e última marcha e girar o acelerador para que a M800 retome a velocidade e ultrapasse outros veículos com facilidade. A potência é pouco menor 53,7 cv a 6.000 rpm – na M800R anterior os números eram de 55 cv a 6.500 rpm. O que demonstra que na M800 2012, o motor parece ter sido afinado para render mais em rotações mais baixas.

Outro detalhe que garante um motor sempre cheio e com força à vontade, é o sistema de injeção eletrônica do modelo. Agora o sistema de injeção conta com a tecnologia Suzuki Dual Throttle Valve (duas borboletas no corpo injetor, uma controlada pelo piloto e outra pelo módulo eletrônico), similar à utilizada na linha de superesportivas GSX-R. Essa Suzuki ainda conta com transmissão final por eixo-cardã, que dispensa lubrificações e revisões periódicas.

Design controverso
Mas não é preciso olhar a nomenclatura do modelo para notar que se trata da M 800 sem o “R”. A carenagem do farol é o principal detalhe que diferencia os dois modelos. Com um desenho controverso, já que alguns elogiam e outros criticam, a cobertura segue as linhas já adotadas na sua irmã maior, a M 1500. Sem nenhuma função prática, já que não desvia o vento, a nova carenagem apenas abriga o painel inédito e compacto que traz um velocímetro analógico e um pequeno mostrador digital, com hodômetros e medidor de combustível. As luzes indicadoras de neutro, setas, farol e injeção eletrônica ficam sob o tanque, próximos ao bocal de abastecimento, como na versão anterior. Aqui vai uma das poucas críticas ao modelo: na unidade testada, mesmo sem pegarmos chuva, formaram-se gotas de água internas no mostrador.

Outra forma de diferencias as duas versões é pela traseira. Na nova M 800 a lanterna foi realocada, agora está sobre o paralama traseiro e tem novo formato, porém mantendo a iluminação com LEDs. Os cromados da tampa do motor e o desenho das rodas de liga leve são outras características do modelo.

Em movimento
Ao montar na nova Boulevard M 800, nota-se outra diferença: o guidão está um pouco mais elevado, melhorando ainda mais a posição de pilotagem. No momento de dar partida no motor, com a típica necessidade da Suzuki de se apertar a embreagem para poder ligar a moto, o V2 desperta silencioso e sem vibrações. Engata-se a primeira marcha e o câmbio de cinco marchas mostra-se muito macio e preciso com encaixes perfeitos e sem trancos e ruídos.

O torque excessivo permite que o motociclista suba as marchas e rode na cidade tranquilamente em terceira e quarta marchas. Todas as trocas com tamanha maciez que impressiona a qualquer um que pilote a M 800. Desempenho em altos giros não é seu forte, as vibrações aumentam mais do que a velocidade. A pedida é acelerar progressivamente, e aproveitar do conforto proporcionado pelo largo banco e bom posicionamento das pedaleiras que, mesmo avançadas, não exigem que as pernas fiquem esticadas, ao menos em pilotos com estatura mediana como eu (1,71 m). A garupa vai agradecer a mudança no feita no seu espaço: o banco está com mais espuma e maior.

Uma vez na estrada, pode-se engatar a quinta e última marcha e se esquecer do câmbio. A Boulevard M 800 tem força para retomadas e fôlego para manter 120 km/h sem esforço do piloto e do motor. Acima disso, o motor vibra mais e o vento incomoda bastante.

A sensação de estabilidade é proporcionada pelos largos pneus – nas mesmas medidas da anterior: 130/90 -16, na dianteira; e 170/80 -15, na traseira – e também pelo bom conjunto de suspensões. Além de utilizar garfo invertido na dianteira, uma solução não muito comum nas motos deste segmento, ela traz uma balança traseira com um único conjunto mola-amortecedor regulável fixado por links.

Na pilotagem, isso significa uma melhor absorção das imperfeições do piso, mais estabilidade em alta velocidade e menos oscilações ao contornar curvas. Mais motivos que diferenciam a Boulevard da maioria das outras motos custom, que utilizam o sistema bichoque na traseira.

No quesito freios, o conjunto, com disco simples e pinça de dois pistões, na dianteira, e um enorme tambor de 180 mm de diâmetro na traseira, param com eficiência e segurança os 269 kg dessa Suzuki custom.

Depois de rodar cerca de 500 km, predominantemente em estradas, a única crítica vai para o alto consumo: fizemos dois abastecimentos e a média ficou em 16,5 km/l. Equipada com um tanque de 15,5 litros, a autonomia dessa custom é no máximo 250 km.

Conclusão
Particularmente, prefiro motos práticas, pois o uso que faço da motocicleta exige um modelo no qual a praticidade esteja acima da estética. Mesmo não sendo fã confesso de motos custom, tenho que admitir que me surpreendi positivamente com essa Suzuki Boulevard M 800 – assim como havia ficado surpreso com a versão anterior que, opinião pessoal, achava ainda com mais identidade.

Fácil de pilotar, macia e com um conjunto ciclístico excelente, que disfarça seus quase 270 kg de peso. Claro que não se trata de uma moto prática: com mais de 1,6 m de entreeixos, seu uso na cidade é limitado e ruas muito esburacadas incomodam o piloto.

Mas se você curte o visual custom, a posição relaxada de pilotagem e quer viajar por aí, os R$ 31.900,00 pedidos por essa Boulevard M 800 a colocam como uma boa opção no segmento. Sem trancos, sem muito barulho, com o conforto da refrigeração líquida, injeção eletrônica e a maciez do câmbio japonês da Suzuki.

Ficha Técnica
Motor: 4 tempos, dois cilindros em “V” a 45º com 8 válvulas, comando simples no cabeçote (SOHC) e refrigeração líquida.
Capacidade cúbica: 805 cm³
Diâmetro e curso: 83,0 x 74,4 mm
Taxa de compressão: 9,4 : 1
Potência máxima: 53,7 cv a 6.000 rpm
Torque máximo: 7,04 kgf.m a 4.000 rpm
Câmbio: 5 velocidades
Transmissão final: eixo-cardã
Alimentação: Injeção eletrônica
Partida: Elétrica
Quadro: Tubular em aço tipo berço duplo
Suspensão dianteira: Telescópica invertida (upside-down)
Suspensão traseira: Balança monoamortecida fixada por link regulável
Freio dianteiro: Disco ventilado com acionamento hidráulico com pinças deslizantes de 2 pistões
Freio traseiro: Tambor de 180 mm diâmetro, de acionamento mecânico
Pneu dianteiro: 130/90 - 16 m/c (76h) sem câmara
Pneu traseiro: 170/80 - 15 m/c (77h) sem câmara
Comprimento total: 2.420 mm
Largura total: 890 mm
Altura total: 1.105 mm
Distância entre eixos: 1.655mm
Distância do solo: 140 mm
Altura do assento: 700 mm
Peso em ordem de marcha: 269 kg
Tanque de combustível: 15,5 litros
Cores: Preta, azul
Preço: R$ 31.900,00 (frete não incluso)
Fonte:: Agência Infomoto /Artur Caldeira/Moto.com - 30.07.2012

Propaganda por celular pode render multa a candidatos

Entre as limitações para as campanhas está a de que apenas seguidores poderão receber mensagens de concorrentes: resolução do TSE punirá com multa de R$ 100 cada mensagem transmititda por celular sem autorização do receptor. A regulamentação do que é permitido ou proibido nas campanhas eleitorais é feita pela Resolução 23.370/2011 do Tribunal Superior Eleitoral.

A norma permite, por exemplo, a propaganda política por emio da internet, desde que o candidato tenha o site registrado na Justiça Eleitoral. No caso do Twiter, ele só pode enviar mensagens para os seus seguidores, ou seja, àquelas pessoas que, por iniciativa própria, optarem por acompanhar as mensagens do candidato.
Fonte: Alto Madeira

MINUTOS DE SABEDORIA

Não se irrite contra aqueles que o caluniam!
São benfesitores seus, que lhe estão sempre chamando a atenção para seus erros, reais ou possíveis.
Siga à freente!
A dor é o adubo que faz crescer em nós a produção evoltiva.
O arado que rasga o seio da terra é que permite a colheita abundante.
E as lágrimas fertilizam nosso coração, tornando possível um progresso maior...

Usuário pode pedir para apagar dados na internet, segundo Marco Civil

Parecer do projeto de lei do Marco Civil da internet, apresentado na quarta-feira pelo deputado Alessandro Molon (PT-RJ), acrescenta detalhes à proposta original do governo, como a possibilidade de o usuário pedir a exclusão definitiva de dados pessoais que tenha fornecido a um site. Segundo Molon, as mudanças feitas após consultas públicas "deixam mais explícita a ampla a proteção à privacidade do usuário, á liberdade de expressão e á neutralidade da rede (proibição de atrasos e discriminações na transferência de alguns dados)".

O Marco Civil foi apresentado pelo Ministério da Justiça em 2009 como um projeto para definir direitos e responsabilidades civis na rede. Foi á consulta pública e encaminhado à Camara. Agora está sob análise de uma comissão especial na Casa, para, então, seguir para o plenário e para avaliação do Senado. A proposta, que pode ser votada na comissão especial na próxima semana, define até onde vai a responsabilidade dos provedores, dsetermina guarda dos dados de conexão dos usuários por até um ano e sua entrega mediante autorização judicial, além de definir conceitos para a rede.

Em seu parecer, Molon explicitou que usuários que tenham privacidade vilada têm o direito à indenização, e estabeleceu que provedores e denun ciantes que retiram contéúdos com base em acordo (ou seja, sem determinação judicial) estão sujeitos á responsabilização em caso de má fe. Segundo explica o secretário de assuntos legislativo do Ministério da Justiça, Marivaldo Pereira, as sanções neste último caso caberiam quando o provedor retirasse conteúdos sem respaldo legal e em desacordo com a política instituída por ele próprio.

Pereira classifica o substitutivo de Molon como um "avanço" quanto ao texto original e acha positivo o trecho sobre a retirada dos dados pessoais a pedido do usuário. "A proposta prevê que o provedor de maior publicidade à sua política de guarda de dados e dá possibilidade de o usuário pedir a retirada de dados pessoais. Qual é o grande problema hoje? Você não tem uma regra clara para isso, acaba ficando a critério de cada instituição.
Fonte: Jornal Alto Madeira

domingo, 29 de julho de 2012

MANJAR DOS DEUSES - (32)

Majorine Lima, uma visão magnífica!...

VIAGEM AO PERU DO MOTO GRUPO EQUILIBRIUM - I - PARTE -

Uma fantástica aventura o Moto Grupo Equilibrium realizou neste mês, indo ao Peru. Realmente é muito bonito. Alex, Roberto Daniel, Alexandre e outros amigos participaram desta aventura. Vejam as fotos.







VIAGEM AO PERU DO GRUPO EQUILIBRIUM - II - PARTE

O Moto Grupo Equilibrium de Porto Velho, realizou neste mês uma viagem ao Peru. Conforme declarações do motociclita Alex, membro do referido Moto Grupo, só "ele" teve a coragem de fazer canoagem no rio Urubamba. Vejam as fotos.



Gordura nos alimentos afeta áreas cerebrais ligadas ao paladar

A gordura dos alimentos reduz a atividade de várias áreas cerebrais ligadas à percepção de gosto e aroma e ao sistema de recompensa. Isso foi demonstrado pela primeira vez por um estudo que usou imagens de ressonãncia magnéticas para observar mudanças no cérebro de participantes ao consumirem produtos com ou sem gordura.

A pesquisa foi feita na Universaidade de Nottingham (Reino Unido), em parceria com a Unilever, uma das maiores multinacionais da indústria de alimentos, e durou três anos. Os participantes do estudo experimentaram quatro emulsões de frutas, todas com a mesma consistência e doçura, enquanto seus cérebros eram mapeados por computador. Uma das emulsões não continha gordura e as outras três tinham diferentes proporções de gorduras em sabores variados.

Os pesquisadores observaram que as áreas cerebrais responsáveis pela percepção do sabor (como o córtex somatosensorial e a ínsula) são muito menos atividas  pelas emulsões gordurosas. O interesse da indústria no estudo, segundo notícia publicada no site da universidade britânica, é descobrir meios de produzir alimentos com menos gorduras sem prejudicar o sabor e a sensação de satisfação do consumidor. O objetivo é, em uma década, melhorar os hábitos alimentares da população e combater a obesidade.

EFEITOS
"Esse é o primeiro estudo que avaliou o efeito da gordura no sistema cerebral de percepção ao sabor. Agora, levantamos a questão: por que as emulsões com gordura bloquearam a ativação cortical em regiões do cérebro ligadas ao processamento do sabor e ao sistema de recompensa? Também precisamos determinar quais as implicações desse efeito nas sensações de forme, saciedade e recompensa", disse Joanne Hort, professora adjunta de ciências sensoriais da Universidade de Nottingham. A maior ativãção dessas áreas não resulta necessariamente em maior percepção de sabor ou na sensação de recompensa, lembram os pesquisadores.

Para Johanneke Busch, engenheiro de alimentos do laboratório de desenvolvimento e pesquisa da Unilever, na Holanda, as descobertas foram um passo importante para descobrir como produzir um tipo de comida mais saudável que seja atraente para o consumidor.
Fonte: Revista Saúde

PEDÁGIO

"Não pago pedágio em lugar nenhum"
"A Inconstitucionalidade dos Pedágios", desenvolvido pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Márcia dos Santos Silva choca, impressiona e orienta os interessados.


A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação. Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte:

"Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade” E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens".

A jovem acrescenta que "o direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional O que também quer dizer que o pedágio vai contra a constituição".

Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que concessionárias de pedágios realizam contratos com o governo Estadual de investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é destinado às estradas.

"No momento que abasteço meu carro, estou pagando o pedágio. Não é necessário eu pagar novamente Só quero exercer meu direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que já é meu também", enfatiza.

A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos pedágio sem precisar pagar. "Ou você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre.

Não tem perigo algum e não arranha o carro", conta ela, que diz fazer isso sempre que viaja. Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras. Segundo Márcia, juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas brasileiras.

Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "Eu perguntei ao policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado.

Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios, é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra", acrescenta.

Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda, que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um direito da sociedade. "Não há o que defender ou explicar. A constituição é clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as estradas do território nacional", conclui. A estudante apresenta o trabalho de conclusão de curso e formou-se em agosto de 2008. Ela não sabia que área do Direito pretende seguir, mas garante que vai continuar trabalhando e defendendo a causa dos pedágios.
FONTE: JORNAL AGORA

Indagando: : E agora, como fica a situação. Quem vai apoiar a advogada?... Ministério Público?... Movimento popular?... Ela sozinha não vai conseguir convencer o poder constituído. Vamos ao menos espalhar essa notícia, isso nós podemos fazer para ajudar.
Texto enviado pelo colaborador do Blog, motociclista Mário Beraldo









INDÚSTRIA - Vendas de motos registram queda de 13% no primeiro semestre, segundo dados da Abraciclo

As vendas de motociclistas caíram 13% no primeiro semestre do ano, com a venda de 897.252 unidades contra 1.033,443 no mesmo período do ano passado, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motociclistas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Na comparação do mês de junho, com maio, houve retração de 8,2% com a venda de 138.835 mtos contra 151.316. Em relação a junho deste ano e o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 13,6%. Sobre a produção, o setor registrou queda de 10% no semestre, com 967.901 novas unidades antes as 1.078,761 produzidas nos primeiros seis meses do ano passado. Em junho, a produção caiu 18% na comparação com o mês anterior - foram produzidos 140.920 veículos contra 171.739. Na comparação com junho do ano passado, a redução é 13,8%. No acumulado do ano, foram emplacados 848.530 motos, enquanto no mesmo período do ano passado foram 918.137, equivalente a uma baixa de 8 conforme levantamento mensal da Abraciclo.

Em junho foram emplacadas 123.946 unidades, 17% menos do que em maio. Segundo o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, o setor vem sentido efeitos da crise econômica global e o emplacamento em junho foi um dos mais baixos da série histórica e o pior do ano. "Isso é reflexo também da queda das vendas financiadas. Em 2011, representou 52% das vendas e, este ano, 46%. Uma parte dessa perda foi absorvida pelas vendas à vista e outra pelo consórcio, mas foi uma parcela muito pequena que não conseguiu compensar a perda dos financiamentos". Fermanian ressaltou que a queda dos financiamentos é explicada pela mudança na aprovação da liberação dos créditos. Anteriormente, não era cobrada entrada para os financiamentos e o prazo para pagamento era de 48 meses. No entanto, devido à alta inadimplência, os bancos optaram por regras mais rigorosas.

 "Hoje a grande maioria dos agentes financeiros que operam com o nosso setor exigem no mínimo 20% de entrada e parcelam no máximo até 36 meses. Isso estreitou o número de consumidores aptos a comprar nessas condições. Mesmo considerando isso, há um nível de aprovação de aproximadamente 30%, com nível de restrição muito grande na aprovação do crédito". Para tentar amenizar os efeitos do crédito no setor, a entidade - tem feito reuniões com os agentes financeiros para buscar uma maior flexibilização dos financiamentos. "

"Se o crédito chegasse a quatro clientes de cada dez cadastrados. já aumentaria as vendas. Os bancos justificam que as não aprovações aconteceu por excesso de erros no preenchimento dos cadastros, por isso estamos recomendando que as concessionárias tenham mais cuidado para preenhcer os cadastros". A expectativa da entidade é a de que o setor feche o ano com queda nas vendas entre 10% e 15%. Fermanian lembrou que a previsão feita no final do ano passado era que as vendas em 2012 fossem 5% maiores.
Fonte: Revista econômica

Cobija/Bolívia

No último dia 09, estivemos em Cubija/Bolívia. Nesta foto conto com a presença do meu Irmão Rui, carinhosamente chamdo de "japones", será que parece? Bem, estamos em um restaurante, sendo que este escriba recebeu de presente da Meri, Rui, Amácio e Leonardo esta linda camera Sony.

sábado, 28 de julho de 2012

Conheça as razões mais comuns para o divórcio, segundo advogados

Por que um casal se separa? Porque pode, diz a advogada Maria Berenice Dias, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família. Antes da lei do divórcio, que completa 35 anos, também podia, mas era difícil. Nas útlimas décadas, quase tudo mudou na dinâmica do casamento. Já as razões pelas quais ele acaba são as mesmas, segundo advogados especializados em divórcio ouvidos pela reportagem.

Os motivos campeões são, não necessariamente nesta ordem: traição, ciúme, dinheiro e até a tanto generíca quanto válida "incompatibilidade de g~enios". São as razões de sempre, mas atualizadas. Veja a questão da traição, por exemplo. "Quase todos os adultérios que chegam ao meu escritório foram comprovados pór e-mail ou mensagem de texto", afirma Prisacila, a rainha do divórcio" pelos alunos de direito. "O traído descobre a senha, muitas vezes contratando hackers, e depois diz que viu no computador compartilhado pela família", diz ela. No Brasil, não há dados sobre as separações motivadas por contatos virtuais, uma vez que, desde 2002, os processos deixaram de conter o motivo do rompimento.

REDE SOCIAL
No Reino Unido, um levantamento com base em 5.000 petições de divórcio, feito por uma empresa, constatou que a palavra "Fecebook" aparecia em 33% dos processos movidos em 2011 por "conduta inapropriada" do parceiro. Para Fonseca, a internet in flacionou o número de traições e diversificou as modalidases: "Adultério antigamente dava o maior trabalho. Era só o telefone fixo  no meio da sala de casa. Hoje tem celular e gente conversando com o amante no chat enquanto o parceiro oficial está bem ao lado".

Foi pelo celular que o engenheiro Felipe Brito, 32, descobriu que a mulher conversava com um colega de trabalho que ela dizia mal conhecer: "O telefone tinha senha, mas só bloqueava depois de cinco minutos sem uso. Eu estava desconfiado de tanto apego ao aparelho, aproveitei uma ida dela ao banheiro para confirmar o que já sabia". Apesar da mágoa, o divórcio foi consensual. Para o advogado Celso Cintra Mori, a possibilidade de manter conversas privadas de forma discreta e o contato constante com pessoas do passado em redes sociais fez gente sem o "perfil do pulado de cerca" se aventurar. "A internete ainda é um limbo confuso e as pessoas criam maneiras psicologicamente aceitáveis para justificar seus comportamentos na rede. Ao deitar no travesseiro, loto mundo sabe o que é uma traição e ela certamente incui conversas dúbias por e-mail".

FALTA DE AMOR
Antes da lei do divórcio, de 1977, o caminho para quem estava instisfeito era o desquite, que envolvia constrangimento social e impedia a formalização de outra união. A situação atual permite oficializar divórcios consensuais no mesmo dia, é quase como casar em Las Vegas. Por "falta de amor e respeito dentro da casa", a farmacêutica Eugênia Soares, 62, decidiu se separar ,aos 22. "Quem se separava na época era tido como leproso. Precisei mudar de bairro para conseguir namorado e comogo foi leve, por não ter filhos." Foi só em 1977 que ela conseguiu oficializar o segundo casamento, feito cinco anos depois do desquite: "Sou casada há 36 anos, mas diziam que éramos 'amigados".

CRIAÇÃO DOS FILHOS
Dez entre dez advogados citam divergências sobre como educar os filhos entre as razões mais comuns para um casal se divorciar. Esse motivo, por sinal, talvez explique o recém-anunciado fim da união entre Tom Cruise e Katie Holmes. Ela seria contra a iniciação da filha Suri, 6, na Cientologia, religião seguida pelo ator. "A hora de escolher a primeira escola dos filhos é sempre um momento de provação para o casal. E quando muitos percebem incompatibilidade de expectativas", diz a psiquiatra Carmita Abdo. Esse é o momento em que divergências aparentemente pequenas mostram seu verdeiro tamanho: "Se um quer colocar a criança em uma escola liberal e outro em uma escola religiosa, já dá para ver que esse casal terá um desafio para se entender em vários outros aspectos da criação".

O advogado Luiz Kigneil dava uma palestra sobre direitos de família quando um casal grávido de cinco meses perguntou se era cedo demais para discutir a educação da criança. "Vocês estão seis meses atrasados", respondeu ele. É que, em seu escritório, disputas envolvendo a criação dos filhos têm se tornado constantes. "Casamento hoje não é para avida toda, mas filho ainda é; as pessoas deixam para discutir essas coisas quando o problema já está instaurado", afirma ele. Para Kignel, quem tem opiniões muito firmes sobre educação deve ser mais seletivo na escolha do parceiro.
Fonte: Jornal Alto Madeira

Opinião de Primeira

JUSTIÇA DE RONDÔNIA DÁ OUTRO EXEMPLO AO PAÍS
Há casos complicados, envolvendo os movimentos de sem terra e as complexas leis brasileiras. Exemplos não faltam, país afora, mas vamos nos ater a um deles, ocorrido em fevereiro deste ano, na região de Chupinguaia, local onde os conflitos agrários são comuns. Três dezenas de pessoas, dizendo-se sem terra, invadiram a Fazenda Dois Pinguins, de propriedade do pioneiro da região Moacir Caramelo. Ali aconteceu de tudo. Os invasores, encapuzados e fortemente armados – tudo segundo inquérito policial - atiraram nos peões e fizeram reféns. Mataram uma pessoa. Foram feitas várias prisões, entre as quais a do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Vilhena e Chupinguaia, Udo Whalbrink, acusado de liderar o ataque, ao lado de outro preso, o vereador de Vilhena Roberto Ferreira Pinto. A partir daí, como ocorre em todo o Brasil em eventos dessa natureza, os agressores passaram a agir como vítimas, ou seja, tentando passar para a versão de que eles tinham o direito de invadir a fazenda, de praticar todos os atos de vilania que praticaram e que a culpa é do dono da terra. Não deles.

A diferença é que dessa vez não colou. O Ministério Público a Justiça agiram com rigor, mantendo todos os agressores na cadeia. Ninguém deu bola às ameaças dos chamados “movimentos populares” e nem ao deputado federal Padre Tom, que em nome dos direitos humanos dos que transgrediram a lei, (atacaram, armados, trabalhadores indefesos da fazenda), exige a libertação dos envolvidos nos crimes denunciados. Agissem assim os poderes constituídos em todo o país e essa esculhambação teria fim. E não serviria para dar grana a malandros que transformaram as invasões em profissão. Enfim, de vez em quando, há sim uma luz no fim do túnel neste país.

QUEM SERÁ?
A contar de hoje, faltam exatos 70 dias para as eleições municipais. No dia 8 de outubro, uma segunda-feira, 51 das cidades rondonienses conhecerão seus novos prefeitos e vereadores. Só em Porto Velho haverá segundo turno. Dos oito candidatos na Capital, pelo menos cinco têm chances reais de ir para a reta final da disputa. A partir de agora, começa a esquentar mesmo a corrida pela sucessão de Roberto Sobrinho. Já há sinais claros que as campanhas estão na rua. Quem será o ungido pelos porto-velhenses?

HOMOFOBIA
Como se imaginava, a ex-senadora Fátima Cleide está enfrentando problemas com grupos evangélicos, por sua defesa pela criminalização da homofobia. Projeto defendido por ela no Senado, segundo lideranças religiosas, poderia punir pastores e padres que pregassem contra o homossexualismo. Na verdade, a idéia do projeto não era essa, mas sua “tradução” está causando problemas na campanha de Fátima. Ela tem explicado sua posição sobre o assunto e tentado desviar dele. Mas o tema está na campanha.

FITAS FANTASMAS
Ás vésperas da eleição presidencial de 2010, a então ministra chefe da Casa Civil, Elenice Guerra, foi jogado aos leões por denúncias de corrupção. A revista Veja publicou uma série de matérias a envolvendo com atos ilícitos. Quando o caso chegou à Justiça, a Veja se negou a mostrar pretensas gravações que teria, com provas contra a então ministra.Ou seja, ficou claro que as fitas famosas não existiam. Elenice foi absolvida das acusações. Mas agora, quem vai ser responsabilizado pelo mal que ela sofreu? A imprensa tem o direito de acusar sem provas? Será que ficará por isso mesmo?

FALTOU O PRINCIPAL
A Eletrobras Rondônia continua com serviços muito ruins, mas agora, a empresa distribui release à imprensa, explicando seu trabalho, dizendo que está fazendo uma reavaliação em todos os medidores para que não se repitam os erros nas contas dos consumidores e coisa e tal. Mas pecou pela falta do essencial. Não disse, em nenhum momento, que vai refazer toda a bagunça e reparar os danos causados a milhares de famílias, no Estado, que receberam contas de energia com valores, em alguns casos, estratosféricos. Quando fizer isso, certamente, a estatal voltará a cair nas graças da população.

QUASE PRONTO
Está prevista ou para o próximo final de semana ou início da outra, a inauguração oficial do viaduto sobre a BR 364, na avenida Jatuarana. É uma das obras mais esperadas da Capital e vai ajudar a dar uma grande aliviada no pesado trânsito. Levou um longo tempo para ficar pronto, em função de tantos problemas, que ali parecia ter um sapo enterrado. Mas, agora, a rapidez do serviço já deixou a obra praticamente pronta. O asfalto começa a ser colocado neste final de semana ou já a partir desta segunda.

2 DE SETEMBRO
Guarde bem esta data. Neste dia, será ocupado o primeiro prédio do Complexo Rio Madeira, que antes se chamava CPA. Depois que Lúcio Mosquini e seu time assumiram os trabalhos, a coisa começou a andar. Os primeiros servidores a entrar para o novo centro administrativo, iniciado no governo Cassol, continuado no de João Cahulla e que será concluído na administração Confúcio Moura, serão os das áreas de educação e do DER. Quando todos estiverem já trabalhando no local, começa a expansão para os demais prédios. O último será o que servirá de residência oficial para o Governador.

PERGUNTINHA
Quantas medalhas de ouro nossos atletas olímpicos vão trazer de Londres e em que modalidades vamos nos destacar?
Fonte: Jornalista Sérgio Pires