As escovas dentais, após serem utilizadas para a higiene bucal uma única vez, por 1 a 4 minutos, e armazenadas em condições usuais, podem se tornar contaminadas por diferentes tipos de bactérias, inclusive estreptococos do grupo mutans (microrganismo causadores da doença de cárie), vírus, leveduras, parasitas intestinais provenientes da cavidade bucal ou do meio ambiente. Pode haver contato entre escovas de diferentes membros da família nos recipientes sobre a pia ou nos armários de banheiro. Também, torna-se muito difícil o controle da ocorrência de contato salivar entre indivíduos em ambientes como cheches, pré-escolas e outras instituições que abrigam crianças de idade precoce, podendo a escova ser trocada e/ou compartilhada inadvertidamente. Dessa forma, sua desinfecção deve ser efetuada.
Como deve ser efetuada a desinfecção das escovas dentais após sua utilização
A melhor opção é lavar a escova após seu uso, remover o excesso de água e borrifar um anti-séptico acondicionado em frasco spray em todas as direções da cabeça das escovas, particularmente nas cerdas. Em seguida, a escova pode ser guardada no armário do banheiro. Antes da próxima escovação, a escova deve ser lavada em água corrente. Após a escovação, não secar a escova com toalha de banho ou de rosto, pois isso pode aumentar ainda mais a contaminação. O excesso de água deve ser removido por meio de de batidas da escova na borda da pia do banheiro. Essa é uma forma prática e econômica de se efetuar a desinfeção das escovas, uma vez que o mesmo frasco para guardá-la pode ser utilizado por todos os membros da família
Fonte: Ilomar Negri -Especialista em Implantes - Clínico Geral - Vilhena -RO - Jornal Correio de Notícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário