O DINHEIRO ESTRANGEIRO NA AMAZÔNIA
NÃO É PARA PROTEGER NOSSA FLORESTA
Sempre de olhos nas nossas riquezas, que já são e ainda serão, por longos anos, únicas do planeta, bancos estrangeiros, aliadas à ONGs internacionais e nacionais (todas com muito dinheiro), se voltam para a Amazônia. Alegam ajuda financeira para manter o ecossistema e a floresta. Mas quem pensa um pouco sabe o que eles realmente querem. Agora, vem o banco alemão KfW Bankengruppe, com 40 milhões de reais, para investir na região, inclusive em Rondônia, em “planos de manejo e produção sustentável”. É bom ficar de olho. Daqui a pouco, aliados aos seus parceiros daqui, como o Instituto Chico Mendes e outros semelhantes, os banqueiros começam a exigir que áreas gigantescas se tornem “reservas indígenas”. Lá onde só estrangeiros entram, mesmo em território brasileiro. Quem acha que isso é paranoia, é sempre bom lembrar o que aconteceu com a reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima. Começou devagar, com grandes interesses internacionais envolvidos e hoje sabe-se bem o que aconteceu. Centenas de famílias foram defenestradas da área, algumas deixadas em estado de penúria. A meia dúzia de índios beneficiada não sabe o que fazer com um território gigantesco como aquele. E por lá, brasileiros só entram em horários especiais. Quem manda por lá não fala português. Portanto, que se fique atentos a esses “maravilhosos interesses” estrangeiros pela nossa Amazônico. Quem é ingênuo embarca nessa. Quem não é, está na jogada pela grana e pela ideologia. E quem perde tudo são os brasileiros, alguns que vieram para cá convocados por governos do passado, que lutaram uma vida toda para desbravar a terra e, agora, são tratados como bandidos.
Se alguém quiser se iludir com a “bondade” internacional, sempre disposta a investir milhões de dólares e euros na Amazônia, “apenas para ajudar no desenvolvimento sustentável”, que engula essa fábula. Quem sabe exatamente o que está por trás de tudo isso, tem mais é que reagir. Antes que seja tarde.
SEM SAÍDA
“Não tem jeito do camarada entrar numa disputa municipal sem ganhar alguns processos por crimes eleitorais. Cometidos por ele mesmo ou pelos seus seguidores. Aí, cada vez mais, o candidato necessita da presença indispensável de um bom advogado”. As frases fazem parte de um longo texto postado pelo governador Confúcio Moura, falando sobre as eleições municipais de 2012.
OTIMISMO
“Bom ou ruim – repetir eleições a cada dois anos - o que posso constatar em Rondônia, que o povo tem amadurecido e muito. Os prefeitos rondonienses, no geral, tem melhorado o nível. Ainda mais com a espetacular Lei de Responsabilidade Fiscal, governar tem sido um exercício permanente de responsabilidade. Basta correr os municípios para ver o esforço dos prefeitos e vereadores. Rondônia melhorou muito. As cidades são bonitas em nada perdendo para cidades bem mais antigas brasileiras”. Ainda Confúcio, otimista, sobre eleições e situação do seu Estado.
NÃO CRESCE
Dalton di Franco é o nome mais popular que o PDT tem a apresentar na disputa pela Prefeitura da Capital. Outro é o do professor Mário Jorge. Os dois aceitariam entrar na briga, desde que tivessem apoio total do presidente Acir Gurgacz e, obviamente, do seu poderio econômico. Mas, lá na frente, o PDT vai repetir o que tem feito há anos: se alia a algum partido maior e fica fora da corrida. Esse é um dos motivos pelos quais não cresce em Porto Velho.
EM DESTAQUE
Um dos secretários mais próximos do governador Confúcio e que tem realizado um trabalho elogiável, é Benedito Antonio Alves, titular da Secretaria de Finanças. Sua forma de trabalhar, a gentileza com que atende a todos e a transparência com que realiza as ações na Sefin o colocam como nome de primeira linha na administração estadual. Benedito ainda comemora uma vitória pessoal, ao vencer uma doença muito perigosa. Está em alta, o Benedito!
INDÚSTRIA
Está abusiva a ação dos guardas de trânsito em Porto Velho, distribuindo multas à torto e a direito, como se essa fosse a única função deles. Quando um sinal não funciona, eles agem como se nada tivessem a ver com o assunto. A meta principal é andar com um talão de multas, anotando placas e punindo motoristas. A grande maioria só vai saber da multa quando for emplacar o carro. Os protestos são gerais.
VÍTIMAS
O pior é que, como não há prova de que o motorista praticou mesmo determinada irregularidade (não existem os comprovantes com fotos da passagem do carro, por exemplo), tudo fica por isso mesmo. E quem for recorrer da multa, terá que sofrer para enfrentar a inacreditável burocracia no Detran. Tem gente que paga para não perder tempo nem se incomodar mais. E não há quem defenda os interesses das vítimas da indústria da multa.
DUAS DÉCADAS
No total, são mais de 740 processos. O valor? Mais de 1 bilhão e 800 milhões de reais. Tudo desviado, roubado simplesmente dos cofres federais. Alguns processos têm mais de 20 anos e só agora começam a caminhar. Num deles, a União tenta recuperar nada menos que 302 milhões de reais desviados do Ministério da Saúde em 1995, ainda durante o governo de Fernando Collor de Mello. Alguém acredita que uma só parte dessa roubalheira toda seja recuperada e algum dos envolvidos vá para a cadeia?
PERGUNTINHA
Quantas novas denúncias vão aparecer durante a Operação Termópilas, que prossegue com mais investigações da Polícia Federal?
Fonte: Jornalista Sérgio Pires
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