sexta-feira, 5 de junho de 2015

Seu relacionamento requer esforço?‏

Rodrigo Santiago
Em tantos momentos de relacionamentos, temos a sensação de que precisamos fazer esforço demais para que as coisas dêem certo.

Isso é especialmente verdadeiro para os ciumentos. Eles sabem que estão certos em muitos pontos. Ainda assim, sabem que precisam mudar suas reações... E é difícil mudar.

Desde meu email sobre ciúmes, muitas pessoas me pediram atendimentos. Esse é um ponto realmente importante para se manter qualquer relacionamento: a capacidade de possuir alguém sem querer controlar essa pessoa. Possuir de forma leve, alegre, divertida, apaixonada, amorosa... Não com uma mão de ferro.

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Só que a experiência de se esforçar demais para que um relacionamento dê certo não se restringe apenas aos ciumentos.

Lembro de uma cliente que estava cansada de tentar fazer as coisas irem bem para ela e o namorado. Brigavam demais, por qualquer coisa.

Durante nossa sessão, ela simplesmente resolveu que já havia feito esforço demais naquelas tentativas de melhorar a convivência dos dois.

Então, esta é uma pergunta que poucas pessoas se fazem: o quanto de esforço é esforço o suficiente para você saber que fez sua parte? Quanto de dedicação é dedicação o suficiente?

Sem se fazer esta pergunta, muitas pessoas caminham sem qualquer senso de limite ao longo de anos, talvez décadas, atravessando uma vida em um relacionamento que simplesmente não vale a pena do jeito que está.

E aí, quando se descobre o limite pessoal, a coisa muda de figura.

Essa cliente, por exemplo, entendeu que não queria mais passar pelas mesmas coisas. Ninguém muda o outro, muito menos quando nos esforçamos para isso. As pessoas mudam porque querem. Se você faz muita força para que outra pessoa mude, não se espante se, ao se sentir pressionada dentro do dia a dia... Muitas vezes esta pessoa simplesmente lutar para continuar tendo o direito de fazer as mesmas coisas de sempre!

A dinâmica dos relacionamentos é muito interessante. Quando chegou ao seu limite, esta cliente disse ao seu então namorado que estava desistindo de seu relacionamento. Ela terminou ali mesmo, numa conversa, e cada um foi para um lado.

Meses se passaram e a outra pessoa resolveu que não podia viver sem a cliente em questão. Decidiu mudar o próprio comportamento, pediu desculpas, voltaram (ela receosa), construíram novamente a confiança e hoje estão casados.

Obviamente, cada caso é um caso. O que tiro de mais importante nesta história é que não há nada mais poderoso do que dar à outra pessoa o direito de lidar com as consequências dos próprios atos. Não podemos dizer ao outro o que fazer, mas podemos dizer ao outro o que escolhemos fazer mediante as decisões do nosso cônjuge / namorado / amigo / chefe.

Tudo isso retrata alguns pedacinhos do que foi o processo de coaching com esta cliente em questão. Foi um processo bonito, e hoje ela está em um momento muito vivo de sua vida e carreira. Vibrante.

Se lidar com os seus relacionamentos têm sido uma tarefa de muito esforço e você gostaria de entender o que fazer dentro da sua própria vida (que pode ser muito diferente do que este caso que relatei), eu estou disposto a permanecer do seu lado para você fazer as mudanças que deseja. Se construir um relacionamento mais leve, calmo e sem tempestades é o que você realmente quer para si, vamos conversar. Eu sei que posso fazer você refletir de um jeito que você nunca fez antes, e que não fará se eu não estiver do seu lado pra lhe ensinar como se fazer certas perguntas cruciais, na hora certa.

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Fonte: Rodrigo Santiago - Membro do time de liderança da International Society of Neuro-Semantics (ISNS) e Diretor da Meta-Coach Foundation (MCF) no Brasil 




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