Doença hemorroidária
As hemorroides são vasos sanguíneos dilatados e salientes do canal anal, ao redor ou dentro do ânus. Daí sua classificação em internas e externas. Acometem tanto homens quanto mulheres. As causas que desencadeiam a doença são diversas, porém as mais aconhecidas são: intestino preso, diarreia contínua, vida sedentária envolvendo muito tempo em pé, obesidade, gestação e parto, e predisposição hereditária.
Fissura anal
A fissura anal é uma patologia frequente do canal anal que traz grande desconforto e sofrimento ao doente, causando dor durante as evacuações. Caracteriza-se por uma úlcera linear no canal anal e pode ocorrer em qualquer faixa etária, tanto sua maior incidência na terceira e quarta décadas, e igualmente em ambos os sexos. A sua etiologia ainda é incerta, porém um conjunto de vários fatores são pensados, como o trauma por fezes endurecidas e isquemia do canal anal.
Abscesso anorretal
Chama-se de abscessos anorretais as coleções de pus que se formam nos tecidos perianais e periretais . A infecção inicia-se nas glândulas anais como resultado de um processo inflamatório, depois infeccioso, que atinge as críptas e podendo drenar espontaneamente formando fístulas perianais.
Fístulas perianal
A fístula perianal resulta geralmente de um processo supurativo localizado no canal anorretal, de drenagem espontânea causando grande desconforto e constrangimento ao paciente.
Prurido anal
O prurido anal constitui entidade comum de desagradável sensação, que pode ser inclusive incapacitantre e provocar ideias suicidas em determinados pacientes.
Doença sexualmente Transmissíveis do Canal Anal
A incidência e a variedade de doenças sexualmente transmissíveis (DTs) vêm apresentando um crescimento alarmante nas últimas décadas. As principais são: condiloma acuminado, gonorreia, linfogranuloma Venerreo, Cancro Mole, Granuloma inguinal, Molluscun Contagiosum, Sifilis e Herpes Genital.
O sucesso no tratamento destas doenças está ligado ao diagnóstico precoce das mesmas. Envolve tratamento com medicamentos e cirúrgico, dependendo do caso e do seu estágio evolutivo.
Fonte: Revista Ponto E /dezembro de 2012
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