sábado, 19 de janeiro de 2019

Opinião de Primeira - ONGS SE VINGAM E ACUSAM BOLSONARO ATÉ POR CRIMES CONTRA AS MULHERES QUE AINDA NÃO ACONTECERAM

Quem não os conhece? Muitos se escondem atrás das famigeradas ONGs, a grande maioria aparelhada por ideologias que todos sabemos de onde vêm e para onde vão e, claro, usufruindo de muito dinheiro público, embora utilizem o pomposo adjetivo de “não governamentais”. Calam-se ante ditadores como os que dominam Cuba há 60 anos e de Nícolas Maduro, um celerado que está destruindo a Venezuela. Mas correm a criticar o Presidente legitimamente eleito, Jair Bolsonaro, como “governante autoritário”, poucos dias depois da sua posse. Esses grupos habituados a ditar normas em democracias emergentes, tentam impor suas ideologias, mas muitos deles são parceiros incondicionais nas ditaduras esquerdistas. E, claro, agora atacam o Brasil. A ONG Human Rights Watch, por exemplo, alardeia que com Bolsonaro no governo, teremos uma violência descontrolada, presídios lotados e violência policial, além de “uma epidemia de violência doméstica”. Nem enrubescem. Culpam por ocorrências futuras um governo que assumiu há 18 dias. Culpam  por tudo de ruim que acontece no país há décadas, mas principalmente desde que teorias abraçadas por petistas e seus coligados, transformaram os bandidos em vítimas e suas vítimas em seres invisíveis, que não precisam ter seus direitos humanos defendidos. Para a Human Rigths, só existe violência da polícia contra bandidos. As duas centenas de policiais assassinados apenas no Rio de Janeiro em menos e dois anos, para eles, são ocorrências normais. E a violência doméstica, que vaticinam que se ampliará no Brasil? Baseados nos 18 dias de Bolsonaro ou nos 16 anos dos petistas?

Por coisas como essas é que se torna importante a decisão do governo que, ao menos por 90 dias, acabar com todos os financiamentos oficiais para as famigeradas ONGs. Nem todas aceitam dinheiro público, mas a maioria vive dele. O governo quer investir apenas naquelas que prestam serviços relevantes à  população. E as há, sim. Mas, depois de todos os estudos feitos, vai acabar de vez com essa canalhice, ampliada dezenas de vezes por Lula, Dilma e outros da mesma laia, que encheram os bolsos de milhares desses malandros, que vivem às custas da grana do suor dos impostos do brasileiro comum, para manterem suas posições ideológicas. Mentirosos, representantes da ONG dos direitos humanos (muito mais dos bandidos, do que das pessoas de bem), estão dando entrevistas à mídia acusando o governo Bolsonaro pelo aumento absurdo de casos de assassinatos de mulheres no Brasil. Ora, como um governo que não tem 20 dias pode receber tal acusação? Os crimes contras as mulheres vem aumentando há anos. Agora, a tendência é que diminuam, na medida em que as leis para combatê-los se tornarem mais rígidas. Mas esses malandros, contudo, desde que perderam nas urnas o poder de mandar por aqui, não se conformam de que agora temos um Brasil de patriotas, onde gente como eles não terá vez. Que vão defender os direitos só  dos bandidos nos lá quintos dos infernos! 

BELMONT: RECORDE HISTÓRICO
Tem que se registrar, até porque deve ser um fato histórico. Em menos de uma hora  depois de uma reunião em que o governador Marcos Rocha prometeu a empresários instalados na Estrada do Belmont que o seu governo priorizaria obras naquele local, pelo menos meia dezenas de máquinas já estavam ali trabalhando. Há quem diga que o prazo entre o final da reunião e o começo dos trabalhos de melhorias na Belmont foi até menor. Normalmente, num evento desses, a infernal burocracia que precede um serviço público, faz com que uma ordem, mesmo de um Governador, seja cumprida apenas dias, senão semanas depois de dada. Não foi o caso. O coronel Erasmo Meireles, diretor geral do DER, em pouquíssimo tempo lá estava com sua equipe e máquinas, para ao menos melhorar a situação da Estrada, por onde passam milhões de litros de combustíveis e demais derivados de petróleo que abastecem Rondônia, Acre e Mato Grosso. Empresários que estiveram com Marcos Rocha e com Meirelles pouco antes, pareciam não acreditar no que viam. Que se registre o recorde do início de uma obra pública, provavelmente a mais rápida já decidida, mesmo nos tempos do Teixeirão, que resolvia as coisas na hora!

VERDADES E BLEFES NA ASSEMBLEIA
A corrida pela Assembleia Legislativa continua esquentando nos bastidores Todos os dias, surge algum novo comentário, algum boato, alguma informação que pode se tornar notícia ou apenas se perder dos caminhos da fofoca e da batalha silenciosa, da porta para fora, mas extremamente barulhenta porta adentro. Os grupos que se mobilizam pelo controle do Poder Legislativo estão cada vez mais atuantes e a busca por apoios, um tentando tirar votos do outro, é constante. Deve-se dizer, contudo, que afora algumas exceções que não tiram o barulho da disputa, ela tem sido feita de maneira bastante republicana. O que ninguém pode fazer é premeditar o breque, ou seja, achar que esse ou aquele conjunto de parlamentares que se formam para a corrida pela Mesa Diretora, já possam contar vitória. Há alguns dias atrás, era a turma de José Lebrão (MDB) que tinha mais chances. Nos últimos dias, a ala de Alex Redano, Jean Oliveira e Laerte Gomes, entre outros, passou à frente, em termos de chances reais. Nos últimos dias, contudo, há sinais de que a batalha esteja muito perto do empate. Lebrão chegou a comentar entre amigos, essa semana, que precisava de só mais um voto para chegar à Presidência. Seus adversários anunciam que já têm os votos necessários para ganhar a Mesa. Tem verdades e tem blefes. Ninguém sabe o que é o que. O que se sabe é que, decisão mesmo, só no 1º de fevereiro, na Casa de Shows Talismã, quando a eleição será realizada. 

FIM DO SINDICATO FAMILIAR?
Não deu outra. E nem podia. A Justiça determinou o cancelamento, ao menos por enquanto, da eleição para o Sindeprof, o sindicato dos servidores da Prefeitura de Porto Velho. Ali, a vereadora Elis Regina manda e desmanda há 26 anos, sem alternância do poder. Quando não é ela, é seu irmão quem dirige o sindicato, que ela transformou praticamente numa propriedade privada e de onde tira os votos que a tem colocado na Câmara de Vereadores há pelo menos dois mandatos. A eleição estava agendada para esta sexta-feira, dia 18 e foi cancelada temporariamente. A Justiça quer esclarecimentos sobre uma série de denúncias contra a chapa de Elis Regina, suspeita de ter cooptado votos, distribuído cestas básicas ilegalmente e ter cometido outras irregularidades. Com essa decisão, a chapa 2, liderada por José Maria da Semad, tem chances de tomar o poder do grupo familiar que, caso vença o pleito deste ano, completará um período de 30 anos à frente do sindicato, do qual se adonou. Espera-se que os servidores municipais abram os olhos e vejam que interesses realmente, a turma da vereadora Elis Regina defende: se os deles e apenas os do grupo dela. 

CHRISÓSTOMO ESTREIA NO FANTÁSTICO
O coronel Chrisóstomo de Moura, eleito deputado federal pelo PSL e um dos novatos da Câmara Federal, acabou se tornando destaque nacional no programa Fantástico da Rede Globo, que mostrou a disputa pelos gabinetes do parlamento e entrevistou alguns dos novatos em termos de mandato. Chrisóstomo se mostrou orgulhoso em representar Rondônia e afirmou que levará, para a posse, pessoas da sua família. Fez uma homenagem ao pai dele, que irá prestigiá-lo na posse. O néo deputado já tem experiência na vida pública, atuando em comando de órgãos, como a secretaria de trânsito de Porto Velho, na gestão de Mauro Nazif. Aos 59 anos, eleito com quase 29 mil votos, Chrisóstomo aparecia em todos os prognósticos iniciais pela corrida à Câmara como uma verdadeira zebra. Foi crescendo durante a campanha, defendendo os projetos e programas do então presidenciável Jair Bolsonaro e se aliou a Marcos Rocha, também eleito Governador, na onda bolsonarista. Nascido no Amazonas e prestes a comemorar 60 anos (em junho), ele é um político que, em sua estreia já no Congresso Nacional, pode ajudar Rondônia em muitas áreas. Esperemos que o faça. 

NOSSA BANCADA E A CONTA DE LUZ
Um dos primeiros a batalhar contra o abusivo reajuste do preço da energia elétrica em Rondônia, o deputado federal Lúcio Mosquini não entregou os pontos, mesmo depois de a Justiça ter autorizado o aumento absurdo de 27,5 por cento nas contas, que na verdade passará a ser mais de 32 por cento, com novos reajustes, que virão em janeiro e fevereiro. Ele está trabalhando duro junto à Aneel, em Brasília, apresentando números, estudos completos e análises técnicas, para tentar demover a entidade nacional da determinação de colocar na conta do rondoniense, um reajuste assustador como o que foi autorizado. A bancada federal, aliás, tem que entrar, inteira, nesse assunto. Não é possível que tenhamos duas das maiores hidrelétricas do mundo, abastecendo todo o país e nossa população seja punida por isso, pagando uma das energias mais caras do Brasil, ao invés de beneficiada. Se não houver uma gritaria forte e contundente, uma exigência que faça repercutir o problema em todos os órgãos nacionais que decidem sobre o caso,  continuaremos sendo bucha de canhão: produzindo energia limpa e abundante e pagando a conta caríssima que nos impuseram. Por isso, Mosquini precisa de muito mais aliados na sua batalha. 

FLAGRADOS NO ATO DE DESTRUIR
Finalmente, a polícia conseguiu agir na hora certa. Prendeu pelo menos três marginais que, bêbados, andavam pelo Espaço Alternativo destruindo placas, quebrando lâmpadas e pequenas árvores, causando danos ao patrimônio público. Apenas por maldade. Apenas destruindo por destruir. O que se lamenta é que são jovens, porto velhenses que deveriam estar lutando por uma cidade melhor e ajudando e torná-la melhor. Segundo denúncia do site Rondoniaovivo, a polícia detectou a ação dos vândalos e bêbados, através de câmeras de monitoramento. Os idiotas ainda tentaram negar seus crimes, mas as imagens das câmeras deixaram muito claro o que eles estavam fazendo. O trio foi pego por volta das três e meia da madrugada. Certamente são desocupados ou  filhinhos de papai, que não precisam trabalhar, para estarem na farra numa madrugada de dia útil. São marginais e vândalos, que merecem uma dura punição, para aprenderem a respeitar o bem público. Pena que a legislação é tão benevolente com essa tipo de crime. Ainda mais se algum dos malandros for “dimenor”. Mesmo assim, há que se comemorar a ação da PM, que precisa ser repetida todos os dias, para tirar essa marginália de circulação.  

KISNER COMEÇA SOB ELOGIOS
Ex comandante da Polícia Militar de Rondônia no primeiro governo de Confúcio Moura, um especialista em segurança e em trânsito, o coronel Nilton Kisner é o novo secretário municipal de trânsito de Porto Velho. O quarto a ocupar o posto no governo do prefeito Hildon Chaves, em apenas dois anos. O primeiro foi o paulista Marden Negrão, que veio com a missão de transformar a estrutura de trânsito da cidade. Não deu certo. Depois, assumiu Carlos Henrique da Costa, que estava realizando um bom trabalho, até ser envolvido numa operação policial, preso e denunciado por  contratos irregulares, fatos, aliás, até agora não comprovados. Interinamente, assumiu o terceiro comandante da Semtran: Flávio Sartori Vieira, que era o adjunto de Carlos Henrique. Por fim, nessa quinta, Hildon Chaves confirmou o convite ao Coronel Kisner, que aceitou o desafio. O diferencial nessa nomeação é de que, poucas horas depois da confirmação, começaram a surgir nas redes sociais e watts de jornalistas e autoridades, uma série de mensagens, destacando a qualidade da escolha e todas recheadas de elogios ao novo titular do trânsito. Kisner assume com a missão de colocar em prática toda a sua longa experiência como policial militar e profundo conhecedor dos problemas da área em que vai atuar. Espera-se que ele tenha todo o sucesso, principalmente na luta pela diminuição dos números trágicos do trânsito da Capital rondoniense. 

PERGUNTINHA
Você já economizou, cortou todos os gastos possíveis, rezou para todos os santos, pediu ajuda aos céus e separou boa fatia de tudo o que ganha, se preparando para pagar sua conta de energia elétrica deste mês, já com aumento de mais de 27 por cento? 

Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO.


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