segunda-feira, 10 de outubro de 2011

MODIFICAR LEI

O senador Reditario Cassol (PP-RO) defendeu, da tribuna do Senado, o fim do  auxílio-reclusão para condenados que estiverem cumprindo pena e a adoção de pena de chicotadas contra os que se recusarem a trabalhar.  Ele alega lque "pilantras", vagabundos e sem -vergonha" recebem tratamento melhor do que os trabalhadores brasileiros.
"Nós temos  de fazer o nosso trabalho, ilustre presidente e nobres senadores, modificar um pouco a lei aqui no nosso Brasil, que venha favorecer famílias honestas, famílias que trabalham, que lutam, pagam impostos para manter o Brasil de pé", defendeu.  "E não criar facilidade para pilantra, vagabundo, sem-vergonha que devia estar atrás da grade de noite e de dia trabalhar, e quando não trabalhasse de acordo, o chicote voltar, que nem antigamente", defendeu.  Suplente do seu filho, o ex-governador de Rlondônia Ivo Cassol que está licenciado.  Reditario questionou o "desamparo" dos parentes das vítimas, enquanto o governo, segundo ele, gasta por ano "mais de R$200 milhões do oraçmento para sustentar a família dos presos que cometera crime hediondo, crime bárbaro".

Fonte: Diário da Amazônia.

Um comentário:

José Carlos Chaddad disse...

Bom, chicotada não concordo, porém acabar com outros privilégios que os presos (hediondos) tem é uma boa medida.

Postar um comentário