terça-feira, 11 de outubro de 2011

ALERGIA

Sintomas variados, às vezes comuns, requerem tratamento com especialistas
Vilões - encontrados do ar ao alimento

Os inimigos do bem-estar de uma pessoa podem estar onde ela menos espera, como na própria alimentação, medicamentos e ao redor do local que convive.  Pelo menos é assim para o alérgico.  Os fatos mais rotineiros, como tomar um café da manhã ou adquirir um bichinho de estimação, acabam exigindo mais cautela para que ela não comece a inchar, apresentar coceira ou espirrar sem parar.
Os tipos mais comuns de alergias correspondem àqueles que envolvem ácaros e baratas, fungos encontrados no mofo, pelos de animais, principalmente de cães e gatos: polens de flores, alimentos e medicamentos.  As alergias ainda são classificadas pelas causas e local que atingem como alimentar, ocular de pele e vias respiratórias.
Um estudo norte-americano apontou que 90% das ocorrências de hipersensibilidade alimentar estão relacionadas ao leite de vaca, o ovo, amendoim, nozes, trigo, soja, peixes e mariscos. 

Causas nem sempre são hereditárias

A Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia orienta a procura pelo médico quando houver suspeita de alergia, e que percebida  na infância, podendo sumir e reaparecer quando a pessoa estiver adulta ou ainda pode só se manifestar na idade adulta.  Segundo especialistas, um dos colaboradores da alergia é a hereditariedade, mas as causas podem ser multifatoriais.  Quando os pais apresentam determinada alergia, o filho nasce com 70% de chance de também apresentar a reação alérgica.
Em geral, o alérgico pode apresentar um ou vários dos sintomas, que são vários espirros seguidos, nariz obstruídos, com respiração pela boca; secreção nasal, tosse repetitiva, comichão nos olhos, nariz, garganta e em qualquer partre do corpo, lacrimejação dos olhos, erupções cutãneas; urticárias, inchaços nos lábios ou nas pálpebras, conjuntivite, faringite, sinusite e otite alérgicas; marcas nas pálpebras e falta de ar.
O tramento das reações alérgicas deve ser direcionado aos sintomas, ao afastamento do paciente do alérgeno, ou seja, do que causa alergia e, em casos selecionados, a indução de tolerância oral no caso de alergia alimentar ou imunoterapia, específica para casos de alergias respiratórias e alergia aos insetos.
Os medicamentos são prescritos de acordo com a necessidade de cada paciente.

Fonte: Diário da Amazônia.

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