O senador Reditario Cassol (PP-RO) defendeu, da tribuna do Senado, o fim do auxílio-reclusão para condenados que estiverem cumprindo pena e a adoção de pena de chicotadas contra os que se recusarem a trabalhar. Ele alega lque "pilantras", vagabundos e sem -vergonha" recebem tratamento melhor do que os trabalhadores brasileiros.
"Nós temos de fazer o nosso trabalho, ilustre presidente e nobres senadores, modificar um pouco a lei aqui no nosso Brasil, que venha favorecer famílias honestas, famílias que trabalham, que lutam, pagam impostos para manter o Brasil de pé", defendeu. "E não criar facilidade para pilantra, vagabundo, sem-vergonha que devia estar atrás da grade de noite e de dia trabalhar, e quando não trabalhasse de acordo, o chicote voltar, que nem antigamente", defendeu. Suplente do seu filho, o ex-governador de Rlondônia Ivo Cassol que está licenciado. Reditario questionou o "desamparo" dos parentes das vítimas, enquanto o governo, segundo ele, gasta por ano "mais de R$200 milhões do oraçmento para sustentar a família dos presos que cometera crime hediondo, crime bárbaro".
Fonte: Diário da Amazônia.
Um comentário:
Bom, chicotada não concordo, porém acabar com outros privilégios que os presos (hediondos) tem é uma boa medida.
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