Não culpo a globalização de ter transformado as pessoas em robôs. Humanos fardados, paletó, gravata e maleta nas mãos, caminhando desgraçadamente até o emprego que lhes tiram o sossego e a vontade de viver. Sugam seus sonhos até a última gota. Humanos carrancudos que perderam a vontade de sorrir para as coisas bonitas que (ainda) existem nas ruas. Humanos maldosos, que só querem ver a tristeza alheia. Humanos frios, sem compaixão, sem amor. É lamentável ver que isso está se tornando normal, é ruim perceber que logo menos um sorriso sincero vai ser raridade. É lamentável ver as pessoas se matando em guerras injustas.
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A gratidão. Ahh! A gratidão... Quantas vezes paramos para agradecer pela vida? Pelos pequenos gestos que alguém praticou, por simplesmente estar vivo, e ter todos os dias a chance de começar tudo de novo, ou dar continuidade. Vamos ser mais altruístas, mais sonhadores, o mundo precisa de gente que sonha, e mais ainda, de quem corre atrás. Feliz de quem vê nos pequenos detalhes a grandeza dos atos, feliz de quem fica feliz com o vento, e não irritado por ter lhe bagunçado os cabelos. Feliz de quem manifesta alegria, amor, pela arte. Feliz de quem sabe apreciar momentos tão tênues com toda satisfação. Feliz de quem quer crescer, sem diminuir ninguém. Feliz de quem ajuda, sem receber nada em troca.
Feliz de quem busca o bem, que pratica o bem. Fazer tudo isso não é difícil, só é preciso evitar o mal do século: o desamor. Falta paciência, falta vontade, falta felicidade, falta energia positiva, não temos que gostar de andar com uma nuvem negra na cabeça. Ainda que existam aqueles que gostam de roubar as cores do mundo, você não tem que ser assim. Não tem que largar a sua paleta de tinta que colore não só os seus dias, mas de outros também. Seja você mesmo.
O post de hoje é só um pensamento, para finalizar, uma poesia.
Fonte: News Rondônia
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