A doutrinação esquerdista e comunista de crianças, para garantir a perpetuação das suas ideias, chegou também ao MST e outras organizações semelhantes. A Record mostrou, em seu programa Domingo Espetacular, como o MST educa crianças para se tornarem futuras personagens de invasões e desrespeito às leis. O MST e outros chamados “movimentos sociais”, onde só os líderes têm vantagens, porque suas ações sempre enriquecem os mesmos bolsos, são habituados a utilizarem crianças como barreira, em reações das forças da lei. Em Rondônia, outro grupo que é treinado em guerrilha e mantém suas crianças em escolas ideológicas, impedindo que elas frequentem educandários comuns, a Liga dos Camponeses Pobres (LCP), especializada em invasões e violência, também segue a mesma cartilha. Os grupos esquerdistas, usando os mais pobres como massa de manobra, impõe suas ideologias na marra, usando até as crianças, desde a alfabetização, para atingirem suas metas. Muitos pais que não concordam com a ideologização e o uso de crianças como escudo, nos momentos de enfrentamento, são tratados como se criminosos fossem e expulsos desses grupos. Nas escolas dos movimentos, o ensino trata a polícia como criminosa. Esse é o tipo de ensinamento que as crianças recebem. E ainda tem panacas, imaginando que todos são idiotas, que defendem essa prática indigna. Espera-se que um dia ela acabe e que as crianças possam estudar e ter uma formação dentro dos preceitos de liberdade e da verdadeira democracia, coisa que os tais movimentos detestam, é claro.
De outro lado, essa mesma gente que explora suas crianças e as torna “soldados” desde tenra idade, considera “fascista” (a maioria deles sequer imagina o que quer dizer fascista, mas vivem repetindo, como máquinas idiotizadas) todas as escolas que não cumprem o ideário esquerdista. As militarizadas, que fazem o maior sucesso entre famílias, são, claro, ojerizadas, porque eles acham que elas não são democráticas. Jamais aceitarão que os outros pais queiram que seus filhos tenham disciplina e precisem estudar muito, para terem o direito (conquistado) a continuar nas escolas, que, aliás, têm tido os melhores resultados em termos de notas, entre todas do país, incluindo muitas particulares. O Estatuto da Criança e do Adolescente e leis de proteção aos menores são ignorados dentro do MST, da LCP e outros grupos que se acham “revolucionários”. É uma vergonha para as autoridades, que nada fazem para proteger esses menores, ensinados desde crianças como destruir o que é dos outros, como invadir terras alheias, com violência. Vamos perder mais uma geração para essas teorias mentirosas, ultrapassadas e doentias. Eles continuarão, impunes, criando cidadãos de segunda categoria, que nunca terão chances reais numa sociedade democrática. Só o teriam pela violência. Nunca pelos absurdos que aprendem em escolas comunistas. Lamentável!
PORTAS ESCANCARADAS
Enfim, o bom senso e a paz. O governador Marcos Rocha entrou pessoalmente na história, convidou os deputados – liderados pelo presidente Laerte Gomes – para um encontro no Palácio Rio Madeira/CPA, com ele e seus secretários e deu a ordem: quer que os parlamentares tenham o tratamento à altura do que devem receber. Já havia murmúrios, gritos e sussurros pelos corredores da Assembleia, contra alguns assessores importantes de Rocha, que estariam evitando receber deputados. Vários fatos concretos foram narrados, incluindo o de um secretário que só recebia parlamentar, se o encontro estivesse previamente agendado e quando a agenda estivesse livre. O encontro palaciano foi extremamente positivo. A voz do chefe deixou clara a forma como quer que os representantes da Assembleia sejam recebidos e tratados e os deputados, entre eles alguns queixosos, saíram extremamente satisfeitos. O resumo da ópera foi dado pelo presidente Laerte Gomes, que num curto vídeo postado nas redes sociais, elogiou a reunião e destacou que ficou claro que os poderes estão unidos para trabalhar por Rondônia. Agora vai!
ROCHA MANDA E COBRA
Aliás, é bom que se diga que Marcos Rocha tem mostrado sua liderança não só através de discursos, mas também no dia a dia. Embora goste de ouvir e conversar, a palavra final, a decisão definitiva do Governador tem que ser atendida, porque ele também sabe cobrar. E cobra muito. Claro que ainda é muito cedo para qualquer avaliação, seja positiva ou negativa, mas há algumas questões que já estão claras. Rocha manda e comanda. Aceita debater, mas decide. Cobra resultados práticos e imediatos. Ainda há setores do governo que estão tentando achar seu caminho, porque embora tenha sido feita uma boa transição, há secretários que, decididamente, precisarão de mais tempo para dizer a que vieram. Mas em áreas nevrálgicas, as coisas estão andando bem. A falta de experiência com a burocracia infernal do serviço público, em alguns setores, é notória. Os secretários e assessores estão loucos pra mostrar serviço, mas têm que cumprir um caminho burocrático tão longo e penoso, que só conseguirão compreender como as coisas são feitas (às vezes para não funcionar mesmo!), em função de uma legislação complexa e, por vezes, esdrúxula. Mesmo assim, a administração anda, tem resolvido problemas, tem agido dentro do que é possível e o próprio Governador tem ido seguidamente a Brasília, em busca de apoio federal para Rondônia. Enfim, as coisas estão andando e vão começar a andar com mais rapidez, daqui para a frente.
MOSQUINI LIDERA BANCADA
Deputados federais e senadores da bancada federal rondoniense se reuniram na manhã desta quarta-feira, no gabinete do senador Acir Gurgacz. Entre os diversos assuntos tratados, foi escolhido o deputado federal reeleito Lúcio Mosquini como novo coordenador. Participaram os três senadores (Confúcio Moura, Marcos Rogério e Acir, o anfitrião), além dos deputados Léo Moraes, Mauro Nazif, Jaqueline Cassol, Mariana Carvalho, Coronel Chrisóstomo, Silvia Cristina e o próprio Mosquini. A foto oficial do encontro não tinha a presença do deputado Expedito Neto, único que não compareceu. Na reunião, o tema dominante foi o aumento abusivo nas contas de energia. A bancada em peso decidiu se mobilizar, inclusive indo a órgãos e autoridades, na busca de alternativas para que o rondoniense não pague tanto pela energia que recebe. Escolhido como coordenador da bancada, Lúcio Mosquini deve divulgar outras pautas, criadas em comum acordo com o grupo parlamentar, nos próximos dias. Foi a primeira reunião da bancada com os recém eleitos. O último coordenador tinha sido Nilton Capixaba, que não conseguiu registrar sua candidatura à reeleição, por ter condenação em segunda instância. Já Mosquini foi eleito com expressiva votação e é muito respeitado entre seus pares.
NOVOS E ILUSTRES VISITANTES
Já não bastam os enormes problemas que temos, ainda somos agraciados com a vinda de um grupo de bandidões entre os piores do Planeta. O presídio federal de Rondônia recebeu agora o chefão Marcola, um dos bandidos mais terríveis da história recente do crime no país, chefão dos chefões do tráfico e do crime organizado, além de outros da sua turma. Marcola e seu grupo, recém chegados, são tão perigosos, que o Exército Nacional foi mobilizado, através do 5º BEC, para acompanhar o chefe da bandidagem, fiscalizá-la e isolar a área do Presídio Federal, onde ele passa a ser hóspede de luxo. A verdade é que quando esses bandidões são levados de um presídio para outro país afora, seus asseclas que ainda não estão atrás das grades os acompanham, aumentando significativamente a violência nas regiões para onde seus comandantes são transferidos. Claro que isso é desmentido pelas autoridades, mas nós mesmo aqui sabemos o que aconteceu com Porto Velho, desde que o Presídio Federal foi construído, a 50 quilômetros do centro da cidade. É um castigo imerecido que temos sofrido, abrigando em cadeias federais criminosos desse tamanho e dessa periculosidade. Mas, como ninguém daqui é ouvido em situações como essas, continuaremos sendo reféns do risco que corremos, com tais chefões tão perto de nós. Oremos, pois!!
CONTAS DE ENERGIA IMPAGÁVEIS
Há uma grita geral, de cima até embaixo, ou seja, das mais altas autoridades até o mais pobre consumidor, contra os novos preços cobrados pela energia em Rondônia. Em Brasília, mobiliza-se a bancada federal. Em Rondônia, governo e parlamento se unem contra os valores, agora acrescidos de até 27 por cento de aumento. Mais que isso, nas contas que serão pagas agora em fevereiro, estão somados também os valores do período em que estava vigorando uma decisão judicial, liminar, que impedia a cobrança das novas tarifas. Veio tudo numa vez só. Quem pagava 300 reais, passou a pagar 450. Quem pagava 450, passou para 600. Na zona leste, a família de um vigia do Banco do Brasil que pagava 560 reais de energia, recebeu uma conta de 1.150 reais. Não há quem não tenha sido atingido pelo reajuste. Nesta sexta, estava marcada uma manifestação, a partir das cinco da tarde, defronte a Ceron/Energisa, na Capital. Todos os protestos são válidos, é claro, mas os políticos que os lideram sabem muito bem que estão jogando para a torcida. O reajuste faz parte do pacote de privatizações do governo federal, que de antemão já sabia quem pagaria a conta pela venda das estatais por preços de banana, com os compradores assumindo as dívidas. A Aneel não vai mudar a decisão do reajuste nem que a vaca tussa. Só decisões judiciais em tribunais superiores podem mexer na situação. E, até agora, elas têm sido favoráveis à Energisa e à Aneel, em Rondônia. Mas, ao menos temos que protestar!
A FESTA DENTRO DAS CELAS
Dias atrás, a polícia retirou, do presídio de Vilhena, um caminhão cheio de produtos e artefatos totalmente estranhos às cadeias. Televisores, celulares, ventiladores, cadeiras, violões, vários tipos de rádios e caixas de som, armas: tudo estava dentro das celas, como se fossem totalmente liberados. Ora, isso aconteceu como? Pela corrupção, é claro. Porque esses produtores não nascem dentro das celas e nelas entram graças a complacência e o apoio de alguém. Só que até agora esse alguém (alguéns?) não foi denunciado e nem preso. Os presídios são antro de organizações criminosas, apoiadas certamente por quem não está preso. De dentro deles, saem as ordens para assassinatos, assaltos, roubos, ameaças, sequestros. Nessa semana, mais uma operação policial saiu atrás de mais 40 vagabundos, todos em presídios de Rondônia e do Mato Grosso, que comandavam uma série de crimes de dentro das cadeias. Só na região de Vilhena, aquela mesmo em que os presos só faltavam ter ar condicionado e crachás de entrada e saída, foram cometidos pelo menos oito assassinatos, todos cumpridos por ordem vindas de dentro das celas, pelos chefes do crime. Sobre essas canalhices, os amigos dos direitos humanos dos bandidos calam-se. Está na hora de mudar a lei e de colocar, junto com seus amigos, aqueles que são parceiros deles e que vivem discursando em defesa do crime, nunca das vítimas. Há sim os que precisam ser investigados, mas ainda não o foram. Um dia serão, certamente.
PERGUNTINHA
Na sua opinião, merecem ou não processos e cadeia os desajustados sociais, psicopatas doentios que andam divulgando absurdos pelas redes sociais, anunciando risco iminente de rompimento das barragens das hidrelétricas de Porto Velho?
Fonte: Sérgio Pires / Porto Velho-RO.
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