Yamaha admite que modelo terá motor da MT-07, mas revelação ocorrerá no próximo ano
A apresentação da marca no Salão de Milão (EICMA) revelou que depois de renovar as linhas de nakeds e esportivas, o próximo passo será voltar a olhar para os modelos de uso misto. Uma nova WR 450F surgiu no palco com seu novo piloto para o Dakar 2017 e serviu de introdução para o retorno da Ténéré, que no entanto apareceu como o conceito T7 com promessa de estar no mercado até 2018. Trata-se do motor de 2 cilindros paralelos e 689cc da MT-07 aplicado a um modelo com linhas semelhantes às da WR, esguia e alta, que tem chassi e suspensões próprios para este tipo de uso, rodas raiadas de aros 21 e 18 polegadas, tanque que se alonga para baixo pelas laterais em busca de maior autonomia sem elevação de centro de gravidade e carenagem fixa.
Para agora as principais novidades foram os scooters NMax 300 (evolução do 250 anterior) e o bicilíndrico topo de linha TMax 530, ambos reestilizados e com espaço aumentado no porta-objetos sob o banco para acomodar dois capacetes integrais. O NMax segue sem previsão de venda no Brasil, mas o novo TMax está mais próximo do mercado brasileiro já que o antecessor foi comercializado no país com sucesso, e para 2017 ganha novo chassi de alumínio que o deixou 9 kg mais leve.
Ampliando a parceria com a Abarth, a Yamaha também mostrou uma série limitada a 695 unidades da retrô XSR 900, que usa a base mecânica da MT-09, e ganhou visual esportivo com carenagem frontal e guidão baixo. Componentes como a bolha, para-lama e capa do banco em estilo monoposto são de fibra de carbono, o escapamento de saída dupla é Akrapovic e o acabamento cinza com faixas vermelhas exclusivo.
Fonte: Revista Duas Rodas
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