NÃO SOU DONA DE CASA, HABITO UM LUGAR.
DONA DE CASA É OUTRA COISA:
− É SER MÃE, ESPOSA E MULHER.
HUMANAMENTE MULHER, HUMANAMENTE MÃE
NÃO SE DIZ FÁCIL, NEM DIFICILMENTE!
REQUINTADA, PRAZEROSAMENTE DEDICADA.
CUIDA DE CADA DETALHE COM MUITO DESVELO E DEVOÇÃO.
NÃO SOU DONA DE CASA PORQUE NUNCA DEIXEI DE SER FILHA.
DONA DE CASA É AMOR INFINITO...
SOBERANA MULHER QUE ORGANIZA E ADMINISTRA SEU LAR.
PROPORCIONA CONFORTO AOS SEUS ACOLHIDOS.
SUA ESSÊNCIA É AMOR INDELÉVEL,
INCONDICIONAL, SUPREMO E VALIOSO.
NÃO SOU DONA DE CASA.
PORÉM CONHEÇO AS MELHORES – AS MÃES.
A MINHA, A SUA E A DE TODOS NÓS:
− NOSSA SENHORA ACOLHEDORA DOS LARES.
À AMIGA, EM ESPECIAL, MINHA CUNHADA
NAIR OLIVEIRA DE PAULA GUSMÃO.
NÃO SOU DONA DE CASA.
POR ISSO, ESTE POEMA, SEM RIMA OU VERSOS,
TRADUZ O MEU AMOR POR VOCÊS.
À MINHA MÃE, RITA LUZANIRA PENA DA SILVA,
POR TODAS AS MÃES ZELOSAS,
QUE ESCOLHERAM ESTE LINDO OFÍCIO
PARA UMA RICA E ETERNA EXPERIÊNCIA.
PARABÉNS PARA TODAS AS MÃES,
NESTE DOMINGO ABENÇOADO.
Fonte: Autora do Texto - EDILEUSA REGINA PENA DA SILVA – jornais, relações públicas e professora-doutora da UFMT – Câmpus de Rondonópolis.pena.edileusaregina@gmail.com
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