“Lula está envolvido até o talo, conforme todas as denúncias que se sabe, em roubalheiras, desvios, corrupção e uma série de ações que deveriam ao menos envergonhar qualquer homem decente, quem dirá um líder de grande parte do povo brasileiro. Aécio Neves é outro suspeito de vários crimes, que no mesmo nível de Lula, enganou milhões de brasileiros, com sua conversa de líder digno e pudico, enquanto enchia os bolsos e praticava, ao que consta, uma série de delitos. Caso tivesse caráter (também é igual a Lula nisso: ambos não o tem!), deveria abandonar a vida pública para sempre. Dilma Rousseff é uma despreparada, que foi usada pelo líder do PT e seus aliados e entregue, de bandeja, para seus inimigos, enquanto aceitava que os malfeitos tomassem conta de seu governo, o que, aliás, lhe causou o impeachment. José Dirceu, Antônio Palocci, José Genoíno são da mesma gangue. Durante anos teatralizaram discursos em defesa do Brasil, quando, na verdade, se prepararam por décadas para assaltar os cofres públicos, quando chegassem ao poder. O que, aliás, fizeram, segundo as condenações que receberam. Paulo Maluf passou toda a sua vida sob suspeita, enganando e ludibriando e, agora, aos 85 anos, quase no ocaso, até que enfim foi alcançado pela Justiça, embora ainda tenha recursos a protegê-lo. Michel Temer é mais um, acusado de ser corrupto, que sempre usou o sistema de discursar como um santo e agir como um demônio, usando seu poder para ajeitar a sua vida e dos seus próximos! Se for, já irá tarde...”
O que é isso aí, entre aspas? São coisas assim que passam pela cabeça dos brasileiros, que trabalham arduamente para sobreviver e que ainda sonham com um país dirigido por pessoas decentes e patriotas. Tomara que esse tipo de pensamento que aponta o dedo para os criminosos, fosse apenas devaneio. Há que se torcer para que os que fazem de conta que não houve roubalheira; que querem o poder de volta para sua turma, para continuarem o que começaram (ou seja, destruir o país), assim como os que os substituíram e que querem se manter no comando não para depurar nosso Brasil, mas para explorá-lo em seu próprio benefício, um dia paguem por seus crimes e seus erros. E que deixem o espaço para brasileiros de verdade. Para gente decente (que é a maioria desse país) e que pode reconstruir tudo o que eles destruíram. Temos que ter o direito ao menos de sonhar. Isso, essa gente canalha, essa choldra, ainda não pode nos tirar....
HILDON NÃO DEVE NADA...
Tem vantagens importantes o caso (raro) de políticos que se elegem sem ter o rabo preso com ninguém. No atual sistema brasileiro, uma eleição obriga o candidato a aceitar recursos de todos os lados, sejam eles legais ou ilegais, porque, senão, não tem chances de chegar lá. Quem não quiser aceitar essa verdade, que não a aceite, mas ela é inegável. Os casos de corrupção começaram assim e foram crescendo, com o passar do tempo, até chegar à explosão da JBS, das construtoras, da Petrobras. Hildon Chaves é desses eleitos que usaram apenas o próprio dinheiro. Não tem compromisso com ninguém, a não ser com companheiros de seu partido e de aliados, mas assim mesmo com restrições e diferenças concretas. Esse é um dos motivos pelos quais, desde que assumiu, ele já exonerou quase duas centenas de nomeados. Como não deve nada, não pediu nada, governa do seu jeito. No popular: escreveu, não leu, o pau comeu...
MUDANÇAS PROFUNDAS
Por falar nisso, a coluna avisa em primeira mão: nos próximos dias, haverá mudanças significativas no primeiro e segundo escalões do time de Hildon Chaves. Inclusive personagens que se consideram sólidos e poderosos, vão levar, como que se fala popularmente, um pontapé no meio do traseiro. No tabuleiro de xadrez da administração pública, Hildon fermenta o anúncio de trocas importantes no seu governo, preparando-a para se aproximar ainda mais da comunidade; abrir as portas da administração; aproximar a ele, Prefeito, do porto velhense; incrementar vários pacotes de obras e vê-las concluídas mais rapidamente. O Prefeito, livre, leve e solto em relação a compromissos político, que geralmente obrigam os eleitos a viverem acorrentados a compromissos financeiros e de campanha, vai fazer as coisas de acordo com sua cabeça e da de alguns poucos aliados que pensam como ele. Vai voar gente que se achava tão importante, a ponto que imaginar que, sem a sua presença, a administração naufragaria. Com o pontapé que levarão entre o início das costelas e o fim das pernas, no background, essas figuras ficarão, isso sim, alguns meses sem poder sentar direito.
CHAGAS NETO VEM AÍ?
Não são somente nomes novos na política que poderão cativar o eleitorado, em 2018. Há um grupo de personagens da vida pública que passaram por ela sem deixar qualquer nódoa. Pelo contrário, mesmo afastados dos mandatos, voltaram às suas atividades, deixando para trás um manancial inesgotável de serviços públicos relevantes e, tão positivo quanto isso, sem deixar rastros de suspeitas. Casos como esses não podem ser esquecidos, sob pena da memória do eleitor ser injusta com quem já realizou muito, sempre com correção e que merecem novas oportunidades de prestar mais serviços de qualidade à coletividade. Um desses nomes é o do ex deputado federal e Constituinte Chagas Neto, hoje um empresário de sucesso e líder da Federação das Indústrias do Estado, onde tem tido papel relevante no apoio às realizações da atual diretoria, comandada por Marcelo Thomé. Homem de diálogo e de realizações, Chagas Neto tem sido instado por amigos, eleitores do passado e admiradores a voltar à sua carreira política. Ele pode ser um nome dos mais quentes para disputar uma cadeira à Assembleia Legislativa, no ano que vem. Certamente vai qualificar a disputa, caso decida mesmo entrar nela...
A HISTÓRIA DE CLÉVIS SERAFIM
Quando chegou em Rondônia, há quase 20 anos, Clévis Serafim já era um nome ligado à música sertaneja. Começou na antiga TV Candelária, hoje SICTV e na Rádio Parecis, tornando-se um dos nomes mais conhecidos no Estado, por seu talento nato, pela voz inconfundível e por tudo o que tem feito como comunicador. Apresentando atualmente um programa no início da manhã, com grande audiência, na SICTV/Record, Clévis conta sua história a Sérgio Pires, no programa Direto ao Ponto, dessa semana. Suas ligações com grandes nomes da música sertaneja e seu programa nacional de TV, com novas duplas que surgem, também são temas que fazem parte da entrevista. A atração da Record News Rondônia, Canal 58 (apresentado simultaneamente na SKY, no Canal 358 e na TV a Cabo, Canal 17), vai ao ar às 11h30 da manhã desse sábado. A partir de domingo, assista pelo site Gente de Opinião.
RURAL SHOW EM ALTO ASTRAL
Quase todas as linhas de financiamento utilizadas; empresas nacionais e internacionais propondo grandes negócios na produção de peixe, arroz, café e outros produtos; emoção e alegria nos encontros, nas palestras, na troca de informações: a edição deste ano da Rondônia Rural Show, em Ji-Paraná, chega ao seu terceiro dia em alto astral. A feira termina neste sábado, com a previsão de que o volume de negócios, na ordem de 500 milhões de reais, possa até ser superado. O governador Confúcio Moura, ao abrir a feira desse ano, não escondeu sua alegria em ver a proporção que tomou uma feira que ele idealizou e que, em sua sexta edição, se consolida como a mais importante de toda a região norte e a oitava, em todo o país. Pela primeira vez realizada em área própria, de 50 hectares, o empreendimento reuniu milhares de produtores de todos os tamanhos. Representa, ao final, também um grande passo para o numerosos produtores da agricultura familiar, que têm sido muito beneficiados com o que de melhor a feira rondoniense pode oferecer.
A GANGUE NAS RUAS
Os senadores Lindbergh Farias, Paulo Rocha, Gleisi Hoffman, Jandira Feghalli, (‘tudo gente muito boa, gente que defende os interesses maiores do país, que protestou com veemência contra a roubalheira implantada pelo PT na última década”, ironizando, é claro!), foram apenas alguns dos políticos que lideraram a esculhambação e a destruição do patrimônio público em Brasília, na última quarta. Caras de pau, já que se calaram ante a vergonhosa ação quadrilheira imposta aos cofres públicos, por seus “cumpanheiros”, incentivaram sim os atos de vandalismo e quebra quebra na Capital Federal, o que culminou com a decisão do governo de chamar as Forças Armadas para as ruas, para controlar os atos de vandalismo. Bem feito para quem elege esse tipo de gente! São tão antipatriotas quanto esses “representantes” no Congresso, que estão se lixando para o Brasil e vivem apenas em função dos seus bolsos e de sua ideologia. Se o país entrar de novo em confronto, o que se desenha, já se sabe a quem apontar o dedo da culpa.
PERGUNTINHAS
O fato do ministro Fachin ter pedido apoio da JBS para ajudar a colocá-lo no STF, pode prejudicar o andamento da Operação Lava Jato? Ele não deveria se dizer impedido de julgar casos envolvendo a empresa que o ajudou a chegar ao Supremo?
Fonte: Jornalista Sérgio PLires / Porto Velho-RO.
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