Desenhar a vida é de acordo com a idade. Só não cabe tirar seus sustentáculos. O apoio a sua vulnerabilidade vem de acordo com nossas experiências.
Quando mais vivemos,mais subimos o pico de sua sabedoria,. É uma escola sem termino, onde a carga horária é infindável. Perante a vida ninguém tira nota dez. Somos pequenos diante de seu currículo. Falhas e erros são nossos atestados de certificação de que a sabedoria da vida é um rosário interminável.
Só avançamos na existência, quando erramos. Os acertos são como as vitórias num cabide de gloria, onde pirotecnia camufla nos iniciativas.
O erro nos impulsiona para frente deste de que não contaminamos com desmotivação. Vidas de sucesso são dos que erram muito. Isso é prova de quem sempre está em atividade e faz das tentativas de erros caminhos para os êxitos. O mundo em movimento é construído de mais vícios do que acertos.
Nas estradas da perfeição existe sempre uma comunhão com os erros. Que não nos cabe confundir com obstáculos intransponíveis. A reação nossa as anomalias é que determina como chegar ao mundo mágico dos acertos.
A primeira estratégia é ser humilde e ter a clarividência do erro. A segunda é roubar dos erros as saídas para os êxitos. As hibridez são as bases do qual erguemos futuramente nosso sucesso deste de que migramos para os acertos.
Por isso a vida é igual para todos. Não existe dentro da existência campeão invicto.
O direito de errar nem sempre é o fim da caminhada. Nosso enredo é de história falíveis. Por isso cabe a você leitor, sem qualquer empreendimento humano, corrigir seus passos como o aluno ginasiano humilde nm desfile, e arrancar do público aplausos pela simetria dos acertos.
Fonte: Juarez Alvarenga / Jornal Diário da Amazônia.
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