Pouca gente sabe, mas há uma mobilização internacional, de governos e das quase 100 mil ONGs que atuam na Amazônia, para pressionar o governo brasileiro para criar áreas indígenas independentes dentro do país. É qual a primeira prioridade de um documento elaborado por representantes de países como Colômbia, do Canadá e do Alasca, entre outros? "Exigem" que o governo do Brasil libere a exploração mineral dentro de terras indígenas, sob o argumento de que isso "ajudaria a acabar com a probreza". Falácia pura, é claro. O que quer essa gente é que nosso país autroze a exploração de ouro, diamantes, nióbio, ferro e tantos outros minérios que têm nosso rico solo, para que possam eles mesmos tomar conta, claro que sob o argumento humanitário de que estariam "ajudando os povos indígenas". Com apoio das ONGs e seus representantes internacionais, tribos da Amazônia estão sendo orientadas a exigir que nosso governo reconheça e obedeça os termos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas. Que dá independencia administrativa política, econômica e cultural e tabém de exploração de riquezas das chamadas nações indígenas. O Brasil assinou o tratado mas não o cumpriu, como também não querem cumprir vários outros países, como Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália, Rússia e Argentina.
Se cumprida a decisão da ONU, as áreas indígenas se tornariam verdadeiros países independentes dentro de outros países. No Brasil, aliás, já ocorre em algumas regiões. Quem não fala com sotaque estrangeiro não pode entrar e nem mesmo as Forças Armadas brasileiras podem chegar perto. Não há, é claro, qualquer intenção real de tirar os índios da miséria. Eles querem se tornar donos das riquezas minerais e explorá-las. Perderemos tudo o que temos de riquezas do nosso rico solo e os índios só trocarão de explorados. Quem não sabe disso, ignora o que está ocorrendo à sua volta.
Fonte: Primeira Mão/Folha de Rondônia
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