Uma imperatriz deprimida, que se lixava para a Independência do Brasil e era defensora dos valores absolutistas -- ao contrário da imagem cultivada desde o século XIX, segundo a qual Leopoldina, mulher de dom Pedro I, teria participado ativamente do processo que culminou com o 7 de Setembro. Esse é o retrato dela em A carne e o Sangue, livro do historiador Mary Del Priore, que sai em março, com vários trechos inéditos de cartas e foco no triãngulo amoroso entre a imperatriz , o imperador e sua amante, a marquesa de Santos.
Fonte: Veja.
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