domingo, 7 de outubro de 2018

Agnaldo Nepomuceno quer pólos poliesportivo nas cidades rondonienses

Para o candidato a deputado federal, investir em esporte e lazer é proteger a juventude da criminalidade, além da promover a saúde pública O candidato a deputado federal, Agnaldo Nepomuceno (MDB), declarou que as cidades rondonienses ainda deixam muito a desejar em termos de urbanização e, ao desencadear esse processo, os administradores municipais e estaduais devem colocar os anseios e expectativas da juventude em primeiro lugar. “Os jovens de todas as cidades de Rondônia são carentes em opções de lazer”, disse. Para Agnaldo, a promoção da urbanização dos municípios, além de gerar emprego e renda para a população, pode ser baseado na construção de espaços poliesportivos onde a juventude pode se encontrar e desenvolver hábitos saudáveis pela prática do esporte. “Sou profissional da Segurança Pública e posso garantir que o ócio associado à falta de lazer leva muitos jovens ao mundo da criminalidade”, comentou o candidato. Agnaldo argumenta que a prática do esporte agrega, congrega, desenvolve e revela talentos. Educa e promove os equilíbrios físico e emocional de adolescentes e jovens. E, em sua opinião, o principal: pode afastar muitos deles da criminalidade. “Para citar apenas um exemplo, sempre que vou a Vilhena fico imaginando um espaço poliesportivo e de lazer entre a BR-364 e a avenida Marechal Rondon. São mais de 50 metros de largura e muitos quilômetros de extensão. Pista para caminhada e cooper, campo de futebol de grama e de areia, quadras para vôlei, basquete, e vários outros esportes. Rampa para skate, espaços culturais, centros de convivência, praça de alimentação fitness, enfim, são incontáveis as possibilidades. Seria um verdadeiro cartão de visitas para a cidade, além de promover o convívio social e a saúde da população”, analisou Agnaldo, afirmando que Vilhena pode contar com uma emenda parlamentar de sua autoria destinando recursos para desenvolver esse projeto na Cidade-Clima da Amazônia. Nepomuceno lembra também que Rolim de Moura já deu um importante passo nessa direção mas ainda dá para incrementar. O canteiro central da principal avenida da cidade tem cerca de 100 metros de largura e já existem alguns equipamentos esportivos à disposição da população. “Em Rolim de Moura esse espaço atrai gente de todas as idades, é bem movimentado e é a prova de que essa ideia é bastante funcional” analisou. “O Espaço Alternativo de Porto Velho é outro exemplo de sucesso”, lembrou Agnaldo, dizendo que o local já é o cartão de visitas da cidade e patrimônio da população. “Mas temos que levar projetos iguais para os bairros mais afastados e carentes, que é justamente onde a criminalidade e a violência florescem. O esporte, o lazer e a cultura tem que serem acessíveis a todos, independente da classe social”, Questionado sobre o que pode um deputado federal fazer para que essa ideia vire realidade, 

Agnaldo argumentou que, primeiro, tem que existir projetos. “Esse é o grande gargalo da maioria das cidades: não contar com equipe técnica capacitada para desenvolver esses projetos”, comentou. O candidato disse que o Estado pode contribuir com os municípios na elaboração desses projetos, pois várias secretarias estaduais possuem corpo técnico capacitado para o empreendimento. Uma vez resolvido o problema dos projetos, Agnaldo se dispõe a mobilizar as forças políticas estaduais e federais do Estado para buscar recursos em Brasília para financiar os empreendimentos. “O Ministério das Cidades tem dinheiro sobrando para bancar tais iniciativas. O que faltam são projetos. E vontade e empenho político para agilizar o trâmite burocrático em Brasília. Mas isso vai mudar. A partir de 1º de janeiro de 2019, estarei na Capital Federal para defender e lutar e transformar em realidade essa ideia em todos os municípios rondonienses”, comentou. Para concluir, Agnaldo afirmou que o esporte em Rondônia atualmente é um tanto quanto elitista, uma vez que as academias só são acessíveis aos que podem pagar suas mensalidades. “Temos que pensar nos mais pobres. O esporte tem que ser socializado em Rondônia, e entre a população de baixa renda há muitos talentos a serem revelados e muitos jovens a serem protegidos da criminalidade, desenvolvendo hábitos sadios, morais e éticos através da prática desportiva”.

Fonte: Agnaldo Nepomuceno / Advogado / Porto Velho-RO



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