O aparelho, que pode emitir para dentro do corpo do paciente onde de som, de rádio, sinais infravermelhos e até campos magnéticos tem por objetivo atingir substâncias patógenas no sangue e transformá-las em elementos inofensivos.
"Em um exemplo relevante, certas proteínas já foram ligadas ao mal de Parkinson como causa parcial da doença. O desenvolvimento da enfermidade pode ser prevenido ou retardado ao prover partículas que funcionam com bio receptores que se conectem apenas a essas proteínas", explica a patente.
No início deste ano, o projeto Google X mostrou outra pesquisa de mano-tecnologia em que pequenas partículas magnéticas se juntam a células cancerígenas para tentar destruí-las e se comunicam á uma pulseira por meio de impulso de luz.
Fonte: Jornal Madeirão
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