Em um mercado repleto de opções, as dúvidas que surgem no momento de escolher nossa próxima moto também se multiplicam. Por isso, com este especial Melhor Negócio, esperamos ajudar nessa prazerosa tarefa. Boas compras!
Pelo nono ano consecutivo trazemos a nossos leitores o especial Melhor Negócio. Para isso, mais uma vez trocamos o capacete pelo telefone e medições de desempenho foram substituídas por planilhas financeiras e contas, muitas contas.
O Objetivo é um só: apresentar aqueles modelos que, dentro de sua categoria, destacam-se na ponta do lápis e são garantia de bons negócios. Para eleger as motociclistas que concorriam a Melhor Negócio, neste ano, utilizamos o mesmo critério das últimas edições, ou seja, cada modelo deveria possuir um número mínimo de vendas para classificar-se. As vendas mínimas consideradas foram: 200 unidas/mês para motos até R$ 10.500, 150 unidades/mês para os modelos até R$ 20.000, 10 unidades/mês para as demais categorias até 1.000 cm³ e 5 motos/mês para as demais. Modelos que não estavam à venda no início de nossa pesquisa (1º de agosto/2014) ou que não possuíam peças em concessionárias para pronta entrega ficaram de fora. Dessa forma, 154 modelos foram classificados por nossa equipe para definir o Melhor Negócio de 2014 e início de 2015 em 17 categorias. Confira os detalhes de como foi atribuída a pontuação.
Critérios
PREÇO E DESVALORIZAÇÃO - O critério utilizado para pontuação no quesito preço foi o mesmo para todas as categorias. O modelo mais barato recebeu 200 pontos (a nota máxima do quesito) e as demais concorrentes perderam 1 ponto a cada 1% sobre o valor mais baixo. Para definir os valores das motos 0 km, utilizamos como base a tabela divulgada pelas marcas ou, ainda, os preços sugeridos nos sites oficiais de cada fabricante.
Para a desvalorização, utilizamos como referência a tabela Fipe e consideramos o preço de cada modelo após um ano de uso. A cada 1% de desvalorização nesse período, o modelo perdia 1 ponto dos 100 possíveis nesse quesito.
REDE - A pontuação, baseada no número de concessionárias autorizadas que atendem o modelo, deu-se da seguinte forma: até 30 concessionárias (10 pontos); entre 31 e 150 concessionárias (20 pontos); entre 151 e 300 concessionárias (30 pontos); entre 301 e 500 concessionárias (40 pontos) e acima de 500 concessionárias, 50 pontos, a nota máxima no quesito.
NOTA DA REDAÇÃO - A opinião dos jornalistas de teste da MOTOCICLISMO tem participação n a eleição dos melhores negócios. Com base nos testes e comparativos realizados pela revista e na sua experiência com cada modelo, cada profissional deu uma nota de 0 a 10 a cada uma das motos levando em conta a categoria e as concorrentes. O modelo que obteve a média de notas mais altas recebeu 200 pontos, enquanto os demais foram pontuando segundo uma regra de três simples em todas as categorias.
GARANTIA - Modelos que contam com uma no de garantia computaram 15 pontos. Aqueles que ofereceram 2 anos receberam 30 pontos. A nota máxima (50 pontos) foi destinada apenas aos modelos com 3 anos de garantia.
EQUIPAMENTOS - Avaliamos a presença de cinco itens importantes em cada categoria, como, por exemplo, frio a disco, injeção eletrônica e partida elétrica nos modelos mais urbanos e piloto automático, malas/alforges e sistema de som nas touring. A presença de cada item verificado dava entre 10 e 30 pontos, sendo 100 pontos o máximo possível nesse quesito. Acessórios relacionados à segurança ) ABS, controle de tração etc) foram mais valorizados que outros destinados apenas ao conforto e/ou ao visual (sistema de som, bagageiros etc).
SEGURO - A pesquisa dos prêmios dos mais de 150 modelos foi realizada pela Solid Corretora de Seguros. São válidos para setembro de 2014 e foram obtidos considerando um motociclista homem, de 34 anos, casado, com garagem ou estacionamento fechado na residência e que utiliza motocicleta por até 1.200 km/mês em São Paulo, SP.
MANUTENÇÃO - Ligamos para as concessionárias das marcas como um consumidor comum e verificam os o valor e a disponibilidade de uma cesta de peças com cinco itens predeterminados, além do custo da 1ª revisão.
O modelo com a cesta de peças de custo mais recebeu 200 pontos. As demais motocicletas perderam 1 ponto a cada 2% sobre o valor da cesta de peças mais baratas da categoria.
A relação das motociclistas avaliadas estão descritas na edição da Revista Motociclismo nºs 203.
Fonte: Revista Motociclismo.
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