Os brasileiros estão passando por um situação intranquila e complicada. De um lado o povo que trabalha e luta para manter a família, educar os filhos, pagar suas contas, planos de saúde etc. Além das despesas comuns, os altos impostos não lhes dão retorno que deviam ter, pois a violência e a falta de segurança não lhes dão liberdade e segurança. As pessoas não se sentem seguras em casa, no trabalho, na rua, nas conduções, dentro do carro, na porta de suas residências ou em lugar algum de descanso ou recreação.
Do outro lado existem pessoas que não querem trabalhar e vivem dos recursos pagos pela classe que trabalha, pois recebem bolsa família, camisinha para transar, pílula do dia seguinte, bolsa escola, bolsa cota para faculdade, vale leite, vale gás, vale refeição. Segundo demonstrou o IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o índice de miseráveis aumentou após as bolsas concedidas pelo governo. As pessoas preferem receber a bolsa família e não trabalhar. A bolsa mais polêmica é a bolsa reclusão com um valor maior que o salário mínimo do trabalhador honesto. No entanto, a família da vítima que, na maioria das vezes, é um pai de família ou um filho que sustentava os pais já velhos e doentes não recebem coisa alguma do governo. E, muitas vezes, a vítima é um policial que perde a própria vida para salvar as outras pessoas.
Não pactuo com a opinião de que são pessoas que não tiverem oportunidade e que vivem à margem da sociedade, pois quando se quer trabalhar existem mil maneiras de ganhar dinheiro honestamente.
Além de tudo isto, estamos presenciando o banditismo da corrupção de colarinho branco através de desvios de dinheiro público que deveria ser aplicado em saúde, educação e crianção de empregos para que todos pudessem trabalhar sem depender de bolsa família.
Os empresários honestos são os mais sacrificados, pois pagam impostos, salários dos empregados acrescidos de INSS, FGTS, FÉRIAS, DÉCIMO TERCEIRO, VALE TRANSPORTE, VALE REFEIÇÃO e ainda são vítimas, de assaltos constantes e não recebem o mínimo apoio do governo e nem a reposição do prejuízo ocasionado pela violência.
O que o futuro deste país nos reserva?
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