Transposição de servidores para o quadro federal é debatida, em RO
Sindicatos de servidores estaduais uniram forças para cobrar transposição.
Encontro aconteceu nesta segunda-feira, 19, em Porto Velho.
Servidor esperando a Transposição! |
Segundo Daniel Pereira o encontro serviu para unir e discutir o direito que os servidores dos três estados têm em comum. “Acho que a gente só ganha em fazer esse trabalho de junção fortalecendo as demandas em comum desses três estados”, disse.
Para Daniel Pereira, os ganhos do estado seriam inúmeros. “Seria uma economia considerável ao estado, com certeza são números expressivos que vão ajudar aos interesses tanto para melhorar o salário dos servidores que ficam, como garantir alguns investimentos que são de direito da população”, afirmou.“Esse encontro só fortalece nossos direitos, convocar Rondônia, Roraima e Amapá, tendo em vista que já se passaram cinco anos da aprovação e promulgação da lei e o governo federal ainda não a concretizou, é muito importante, pois só em Rondônia hoje seriam beneficiados 8.600 servidores da nossa categoria”, afirma o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia, Manoel Rodrigues.
A representante do Sindicado dos Trabalhadores no Poder Executivo do Estado de Rondônia (Sintraer), Mirts Feitosa, disse que a união faz a força “Nos unindo com outros estados, com certeza vamos firmar estratégias para poder cobrar. Esse é o primeiro encontro de muitos, sabemos que não vai ser fácil, mas vamos lutar juntos”, finalizou.
Transposição
O governo federal decidiu que a transposição é válida apenas para os servidores contratados até 1987, quando ocorreu a posse do primeiro governador do Estado de Rondônia. Os salários dos servidores públicos estaduais serão mantidos com a transferência. Ficaram de fora os servidores contratados entre 1987 até 1991, inclusive os militares.
Quase dez mil servidores devem passar para o quadro federal. Nas contas da Secretaria Estadual de Administração (Sedam), o estado deve economizar R$ 28 milhões, por mês, na folha de pagamento, após os servidores migrarem para os quadros da União, ou mais de R$ 380 milhões por ano.
Fonte: G1
E a "masturbação mental' continua!
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