O Rio de Janeiro (RJ) recebeu provas do Mundial em Jacarepaguá de 1995 a 2004. Desde então o Brasil deixou de sediar uma etapa do campeonato de motovelocidade e a pista deu lugar a construções para as Olimpíadas. A promessa de um novo autódromo foi feita pela Prefeitura na época, enquanto a Argentina construiu o seu em Termas do Rio Hondo e passou a receber a única etapa sul-americana.
Um novo passo foi dado no Brasil quando o consórcio privado Rio Motorsports acordou uma parceria com a Prefeitura para construir a nova pista. O terreno vago fica em Deodoro, Zona Oeste da cidade, e teve o projeto apresentado semanas atrás. Assinado pela Tilke Engineers & Architects, responsável por outros autódromos do atual calendário da Fórmula 1, está orçado em R$ 850 milhões ainda a serem levantados. Com nível de segurança que prevê homologações das federações internacionais de motociclismo e automobilismo (FIM e FIA), teria portanto a capacidade de receber competições de MotoGP e F1.
Ainda está tudo no papel, mas os dirigentes da Rio Motorports já se reuniram com a organizadora Dorna. Foi firmada a intenção de receber um grande prêmio no Brasil em 2021, agora resta esperar que a construção ocorra no prazo previsto de dois anos.
Fonte: Revista Duas Rodas.com.br
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