sábado, 28 de fevereiro de 2015

Greve dos caminhoneiros

Muito bem, "tamo junto" sim !


Perdi meu celular. O que fazer?

Se você já perdeu um smartphone sabe a dor de cabeça que vem atrelada à ocasião. Mas para tentar evitar estes momentos dolorosos de sua vida, dê uma conferida neste nossas medidas de emergência.
Perder o celular pode ser uma dor de cabeça muito grande para muitas pessoas. Imagine você, colocar a mão no bolso, ou mesmo procurar na bolsa e não encontrar o seu aparelho? Desespero total! No geral, a primeira ideia que vem em mente é mesmo ligar para o próprio número. Porém, infelizmente, se ele estiver no silencioso a alternativa é fracassada.
Caso o usuário tenha o hábito de armazenar muitos documentos, ou mesmo deixar senhas salvas nos sites e aplicativos que costuma usar, a preocupação é ainda maior, principalmente se o aparelho cair em mãos erradas.
Perder o celular ou mesmo ser alvo de um ladrão não está nos planos de ninguém, e caso você nunca tenha se preocupado com isso, e não realizou alguns procedimentos de segurança no seu aparelho, saiba que nem tudo pode estar perdido. O que muita gente não sabe é que contamos com diversas medidas que podem nos ajudar a encontrar o celular, e, muitas delas criadas pelas próprias empresas criadoras dos sistemas operacionais. Acompanhe:

Android

Para os usuários Android, é possível entrar no site disponibilizado pelo Google e tentar rastrear o aparelho. Após acessar o site, role a página até "Atividade Recente" e clique em "dispositivos". O site mostrará todos os seus dispositivos conectados na conta do Google, nessa página haverá a opção clicável (foto abaixo), onde será exibida a localização mais recente do smartphone. Vale lembrar que só é possível rastrear o aparelho se o mesmo estiver conectado à internet.
No mesmo local, o usuário possui outras opções para garantir a segurança pessoal, como “Apagar” e “Bloquear”, que é capaz de remover todas as informações pessoais do aparelho. Com isso, quem roubou o aparelho não terá acesso aos dados pessoais e não poderá usar de forma inadequada.
Aos desatentos, em que costumam deixar o celular perdido dentro de casa, no trabalho, no carro, enfim, em algum local próximo, o site também oferece a opção “Tocar”. Com isso, o aparelho irá emitir o toque em volume máximo por 5 minutos ou até que seja localizado e silenciado.

iOS

Os usuários de iPhone contam com o recurso chamado Buscar Meu iPhone. Da mesma forma que no Android, o aparelho só poderá ser localizado se estiver conectado à internet. Através do site também é possível realizar algumas ações para que os prejuízos não sejam tão graves em caso de roubo.
No site é possível ativar o Modo Perdido, assim, o celular é bloqueado e emite uma mensagem para que quem encontrá-lo entre em contato com o dono. A localização do iPhone/iPod/iPad/Macbook será exibida sempre que o dispositivo estiver conectado à internet.
Também é possível utilizar o recurso “Apagar iPhone”, que remove todas as informações armazenadas no aparelho e impede que sejam usadas. Vale lembrar que a alternativa só deve ser usada quando há certeza que não irá mais recuperar o aparelho, como em caso de roubo. O aparelho ficará inutilizável.
Igualmente para usuários Android, no site disponibilizado pela Apple é possível “Reproduzir Som”, que faz com que um alarme soe e o usuário possa encontrar o iPhone a partir do barulho emitido.

Windows Phone

Os usuários do Windows Phone também podem contar com um modo de localização do aparelho. Através do site é possível localizar, bloquear e ainda apagar as informações do aparelho.
Caso o celular tenha sido perdido ou mesmo roubado o usuário WP poderá localizar o aparelho através do mapa de localização.
Se o aparelho for bloqueado as informações de localização não serão mais exibidas, no aparelho só constará que ele está sendo procurado. Se as chances de encontrar o aparelho estão extintas, o usuário pode ainda remover todas as informações contidas no celular, e evitar que elas sejam usadas de forma errônea. O aparelho, com isso, ficará inutilizável.
Espero que as dicas tenham sido proveitosas! Bom, mas o melhor mesmo é sempre ter cuidado ao manusear o aparelho para não ser vítima de algum oportunista! 
Fonte: Rafaela Pozzebon - Oficina da Net

CRISTÃOS DO CRUCIFICADO

Todos os dias, coloco-me diante do crucifixo para contemplá-Lo. Não tenho palavras, mas somente silêncio. Um silêncio profundo, de vez em quando, interrompido pelas reminiscências mentais cotidianas. Nessa viva contemplação, conscientizo-me de Jesus crucificado e de seus sofrimentos e humilhações. Da sua morte cruel e atroz. Este é o meu Deus que aposto a minha vida. É uma loucura aos olhos humanos. Como apostar em um Deus derrotado, difamado, sem poder nenhum? Que Deus é esse? Ensinaram-me que Ele é poderoso, onipotente e onisciente. Por que, então, acabou daquele jeito? Onde está toda essa ciência, poder e onipotência?

Em minha contemplação prolongada, o crucifixo fica sempre calado, mas sempre presente. Mentalmente, tento dar razões e interpelações. No entanto, são sempre insatisfatórias e reduzidas. Aumenta a minha inquietação. Como naquele tempo que foi crucificado e sofreu na solidão e no silêncio, assim continua hoje na cruz, na solidão e no silêncio. O mundo não o percebe, na verdade, porque é demais atraído pelas falações e barulhos, pelo caos e intrigas humanas. O ser humano em si não consegue reconhecer um Deus desse jeito, humilhado e derrotado, mas prefere um deus triunfante e cheio de glória.

Até em nossas igrejas se prefere ostentar uma manifestação de um Deus majestoso e poderoso, através das pompas e obras. Porém, o Deus crucificado não combina nada com tudo isso. Por isso, Ele continua em silêncio e nos deixa na nossa falação religiosa, respeitando os tempos de ter a coragem de segui-Lo de verdade. Só assim o grande desafio desse verdadeiro Deus-Jesus-crucificado aos poucos será compreendido. É um processo demorado, como é um processo demorado o sofrimento e a incompreensão. Às vezes, parece que Ele me diga, daquele crucifixo da minha capela: “por que ainda está apostando em mim? Não dou nenhuma segurança de vitória e sucesso pessoal, social e político, se não a humilhação de servir e perder a própria vida para os outros?”

Nessa circunstância, lembro-me das palavras tão apropriadas de ‘Pedro’, o papa Francisco, que nos diz: “Temos medo que Deus nos faça seguir novas estradas, faça sair do nosso horizonte frequentemente limitado, fechado, egoísta, para nos abrir aos seus horizontes. Mas, em toda a história da salvação, quando Deus se revela traz novidade – Deus traz sempre novidade -, transforma e pede para confiar totalmente n’Ele” (homilia na praça São Pedro, 19.05. 2013). O crucifixo é sempre o mesmo e todos os dias se deixa contemplar, mas é imóvel. É imóvel como toda a humanidade que não consegue se entender; é imóvel como a dor que toma conta das crianças que morrem antes de nascer, que morrem pela fome ou pelo abandono; é imóvel como a juventude sem esperança de vida e violentada; é imóvel como todos os pais desesperados que não têm capacidade de amparar e ajudar suas famílias para sobreviver nas guerras; é imóvel como as mães sem futuro, porque violentadas e sem perspectivas de vida por falta de tudo; é imóvel como todas as pessoas que morrem sem nenhuma assistência; é imóvel como aqueles migrantes que não acham um lugar para serem acolhidos; é imóvel como aqueles que vivem pelas ruas sem nenhum agasalho e abandonados por todos.

O crucifixo não desce da cruz e continua pendurado na vida das pessoas e do mundo. Quanta dor e sofrimento! E Jesus crucificado compartilha tudo isso, e por isso não tem tempo para partilhar a realeza de qualquer poder. Não consegue se alegrar com as manifestações majestosas e poderosas do ser humano, porque é demais imergido na cruz da vida. Não consegue nem falar, porque o sofrimento da compartilha humana não o deixa abrir a boca. Única coisa que demonstra o crucifixo é ter força para aguentar tudo esse sofrimento humano, porque confia cegamente em Deus Pai. É isto que me inspira o meu Deus crucifixo: pela minha humanidade se torna presente a Sua Vida.

É a partir daí que me anima a ir ao encontro do Crucificado, além do crucifixo. Assim sendo, o papa Francisco continua confirmando esse encontro: “É o Espírito Paráclito, o «Consolador», que dá a coragem de levar o Evangelho pelas estradas do mundo! O Espírito Santo ergue o nosso olhar para o horizonte e impele-nos para as periferias da existência a fim de anunciar a vida de Jesus Cristo. Perguntemo-nos, se tendemos a fechar-nos em nós mesmos, no nosso grupo, ou se deixamos que o Espírito Santo nos abra à missão.” O crucifixo continua Vivo entre nós.

Fonte: Claudio Pighin, sacerdote, jornalista italiano naturalizado brasileiro, doutor em teologia, mestre em missiologia e comunicação.

Levy, para bancadas: ‘Devemos agir com firmeza e urgência’

Nos jantares nos quais tem participado nos últimos dias – com PMDB, PSD e PP – o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, tem repetido a frase para convencê-los da importância do pacote fiscal da presidente Dilma: ’Devemos agir com firmeza e urgência’.
Na casa do líder do PSD na Câmara, deputado Rogério Rosso (DF), na terça-feira, o ministro da Fazenda deu recado grave: ‘Há risco de downgrade’ na nota do País para investidores, se nada for feito agora.
À ocasião do jantar, sete ministros participaram, entre eles os três da área econômica: Além de Levy, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.
Para Levy, um terço do efeito do pacote recairá sobre os cidadãos, e dois terços sobre o governo – cortes nos custeio e contingenciamento no Orçamento.
Participaram também da reunião com o PSD Gilberto Kassab (Cidades) – presidente do PSD – Pepe Vargas (Relações Institucionais) e Afif Domingos (Pequena Empresa). O chefe da Casa Civil e economista, Aloizio Mercadante, também fez suas explanações e convenceu a bancada a fechar com o governo nas votações das MPs.
É A VIDA
Levy, firme no seu plano de ‘maldades’ para a população, com carta branca da chefe, tornou-se o ‘Meu Malvado Favorito’ da presidente Dilma, brincam no Congresso os parlamentares.

19º Dia / Antônio Ribeiro / Expedições

19º dia; 14 de janeiro; Pucón - Chile ----> 16 kms a pé, escalada...

Hoje levantamos bem cedo; 05:00 hs, e fomos para a agência que é aqui perto do hotel; chegando lá pegamos nosso material; uma mochila cheia de
uniformes e ferramentas para a escalada...
Fomos de van para a base do vulcão; dali seguimos de teleférico até o lugar onde se realmente começa a subida.
Muito protetor solar, óculos escuro, pois a neve é muito clara, ainda mais com sol como foi hoje... dia perfeito para subir o Villarrica; nosso guia, o Paris, foi muito bacana e sempre nos ajudando e incentivando... fizemos o passeio pela empresa Aguaventura; muito boa recomendo.
Colocamos os granpones na bota e fomos subindo, e fomos descobrindo que apesar de estarmos inebriados, por estarmos ali andando em cima da neve; alva, brilhante... aquilo não era um passeio comum não; para subir é um passo bem curto de cada vez... se o camarada quiser dar um de doido e sair andando rápido, volta na primeira meia hora; ...um passo de cada vez, e quando você olha para cima... os que estão bem na frente, estão minúsculos no meio da neve... ai; e conforme se sobe, aumenta a altitude... mas a vista e a sensação de estar ali vivendo aquele momento impar; supera tudo isso. "Adelantre" dizia o guia; e nós ali, só no passinho, subindo em zigue-zague... algumas paradas, onde o guia nos aconselhava a sentar na mochila para não se molhar na neve, comer chocolate, algo salgado, fruta... e água; tudo bem pouco, nada de exagero... e logo depois: "vamonos chicos!"... e lá vamos nós sempre subindo; vencemos um primeiro paredão... paramos de novo... seguimos para o segundo paredão, em forma de anel... conseguimos também; paramos de novo um pouco depois... descansamos um pouco, comemos chocolate, tomamos água... e nessa hora o Fábio já estava bem pra baixo, estava bem lento... o Mauro ainda acompanhava, apesar das dores nas pernas, segundo ele; dali pra frente... sempre subindo... chegou num ponto e numa situação em que o Fábio e o Mauro estavam tendo cãibras... o Mauro mais perto de mim e o Fábio mais abaixo; sempre eu dava uns gritos: vamos galera, vamos chegar lá... bora Mauro, abrir a bandeira do MC Bicho Véio lá em cima; ...mas chegou num determinado momento que o guia achou melhor o Fábio não continuar... ainda estava faltando muito, e a parte mais vertical, estava a frente; infelizmente o Fábio teve que concordar, mesmo contrariado, pois mesmo devagar e com dores, ainda estava subindo. E junto comigo mais acima, o Mauro também tomou a decisão de não continuar; pois o guia disse para ele, que como ele estava com muita dor, e já caminhava muito lentamente... iria prejudicar o acesso do grupo ao cume; pois não daria tempo de subir e baixar, dentro do horário seguro; ... então apertei a mão do Mauro, por me dar essa chance e continuamos; eu o guia, e o Rafael, de São Paulo... sua esposa também ficou pelo caminho... muita gente ficando, voltando; não é fácil não.
Seguimos agora num passo um pouco mais rápido, com paradas rápidas, para que desse tempo de chegar ao topo do Vulcão Villarrica, que esta ativo... foi cansativo, mas cheguei lá!
Dedico essa escalada especialmente a minha família: minha esposa Háguines, e meus filhos: Janaína, Hiago e Antonio Filho. Fiquei emocionado lá em cima. Estou muito feliz! Lá em cima abri a Bandeira do meu Moto Grupo, Expedicionários da Amazônia; e também a Bandeira do MC Bicho Véio, que levei para o Mauro, e para todos os integrantes do Bicho Véio... é nós no topo do Villarrica!!! Uhhuuuuu!!! ... a cratera solta fumaça, ou melhor, enxofre; os olhos da gente arde... mas a gente consegue ficar lá em cima um pouco; comi, tomei água; e aí foi a hora de colocar um uniforme especial para descer, fazendo o "esqui-bunda", é bom demais... foi muito maluco aquilo. A gente desce de bunda nas pequenas fendas, que na verdade não são mais fendas e sim, canais, de tanto descer gente por ali; inicialmente a gente desce só com a calça especial mesmo, pois a vertical é muito forte para usar o "esqui-bunda"; a gente desce com muita velocidade, é bom demais; depois de uma certa altura, quando a descida já não é tão pesada; a gente usa aquela peça que aparece, nas fotos, em que estou com as bandeiras lá no topo... passa por dentro das pernas e senta em cima, aí o bicho pega de novo. Não fiz foto, mas fiz um vídeo, descendo, muito bom; quando eu chegar em casa vou colocá-lo aqui no blog.
Chegamos num lugar que o esqui-bunda não funciona mais... aí são uns 30 minutos de canela... descendo, na terra solta... não é fácil; mas cheguei. Voltamos para Pucón, deixamos as traias, todas molhadas e sujas lá na agência, e agora estamos aqui no hotel descansando, depois de um bom banho; eu estou postando; o Fábio e o Mauro estão é dormindo pesado mesmo... também estou cansado, mas o dever me chama, kkkkkkkkkkkkkkkk
Estamos bem! Amanhã seguiremos para San Carlos de Bariloche, rumo a El Calafate-Argentina, visitar o Glaciar Perito Moreno... e logo depois Ushuaia.


O topo... Expedicionários da Amazônia




chegando... sem saber do que nos esperava, kkkkkkkk




eu e o Fábio no teleférico



















Expedição Fim do Mundo, nas alturas...



Mauro descansando






comendo no topo do Villarrica

essa foto dedico ao Fábio e ao Mauro, meus companheiros; essa vitória é nossa!

cratera do Villarrica; fumegando...

ao fundo Vulcão Lanin, aquele que passamos próximo ontem

Dedico essa foto a todos os motociclistas do mundo!

essa foto é especialmente para cada membro do MG Expedicionários da Amazônia


galera descasando no topo/cume



essa vitória dedico a minha família

essa foto é para todos os integrantes do MC Bicho Véio 



descendo...

Vulcão Villarrica, um sonho realizado!

Adeus Villarrica; espero ver algum amigo meu aí também;

Fonte: Blog do Andarilho
Blog do Chaddad