O governo de Rondônia vai instituir em caráter temporário o 'Auxilio-Permanência' para atender na primeira fase oito escolas de Porto Velho. O projeto de lei 775, aprovado pela Assembléia Legislativa, cria os meios para reduzir os índices de evasão escolar na rede estadual.
A concessão do auxílio-permanência tem por objetivo assegurar a permanência e a conclusão do ensino médio entre filhos de pessoas comprovadamente carentes, minimizarem os índices de fragilidade econômica, social e cultural e contribuir a promoção da cidadania dos jovens pertencentes a famílias de baixa-renda.
Com a medida, o Plano Estadual de Educação (PEE) se adéqua aos avanços e diretrizes do Plano Nacional e Educação (PNE), discutidos e propostos por vários segmentos da população.
O auxílio financeiro de R$ 200,00 é pago a cada estudante e atenderá, inicialmente, 2 mil alunos matriculados nos três primeiros anos do ensino médio. Os alunos, selecionados por meio de chamada pública, receberão o benefício no primeiro de setembro de 2017 a dezembro de 2018.
O aluno receberá o auxílio até a conclusão do ensino médio. A iniciativa se constitui ainda numa busca ativa por alunos com idade entre 15 e 17 anos que estão fora da escola.
Fonte: Jornal O Madeirão.
COMENTÁRIO DO BLOG: Esta ação dos governo nada mais é do que buscar um meio de receber mais dinheiro do governo federal, pois o Estado que não tiver um índice de aprovação, não recebe esta verba destinado a Educação. Além, de ser uma maneira de incentivar o aluno a não levar a escola a sério, indo somente para receber o dinheiro. Isto é "ideia de gente que é oportunista" e não sabe o que faz, o chamado "cabeça de vento", pois aluno tem que ser incentivado a estudar de outra forma, não com dinheiro dos cofres públicos que poderia ser usado para outras coisas mais importante. Este escriba como professor, posso afirmar que este incentivo tem que vir da família, ou ainda melhor, do ser humano, no caso o aluno tem que ter interesse em vencer na vida, e a educação está mais do que comprovada que é um meio eficiente, e não assim, pagando. Coisa de louco, e de um governo (executivo e legislativo) que não sabe produzir nada de bom para a sociedade. Isto é para "arrumar" mais dinheiro do governo federal para educação e ter mais dinheiro para gastar com coisas inúteis. Que pena...!
Cabeça de Vento
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