segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

OPINIÃO DE PRIMEIRA

PARA SOBREVIVER A IDEOLOGIA, QUE MORRAM OS ÍNDIOS!

É necessário que muitas tribos (que somos obrigados a chamar de “povos indígenas”) desapareçam, para que o discurso aprendido em bancos de faculdade dos anos 80 para cá, mantenha vivo o projeto da esquerda sonhadora. Ela quer que os outros se sacrifiquem, para que suas ideias permaneçam. Seus membros, no entanto,  adoram discursar sobre a vida dos outros em salas refrigeradas, prédios suntuosos e salários de marajás. Enquanto eles falam e falam, os índios morrem à míngua. Enquanto eles exigem que as tribos (opss! “as nações indígenas”) mantenham-se como se vivessem no século 15, antes do descobrimento do Brasil, eles vivem vidas de nababos, porque não precisam fazer força, não precisam passar fome, não têm que viver como seres do passado, num mundo em que a modernidade tomou conta. Não os índios. Para os beócios, amantes de si próprios e de suas ideias, muito pouco preocupados, na vida real, se os indígenas sobrevivam ou nã é o essencial. O cerne da questão é manter viva a ideologia e o discurso. O custo disso não é problema deles
 Eles falam, mas quem morrem são os índios. Pressionados por grandes interesses internacionais, alguns por serem canalhas mesmo, mas a maioria por ingenuidade ideológica, abrem as pernas para as ONGs de vários países, como se elas fossem a salvação  dos indígenas e não defendessem apenas os grandes interesses das suas sedes.Há locais na Amazônia onde quem fala Português não entra. Neste contexto todo, o exemplo dos Cinta Larga da Reserva Roosevelt, é sintomático. Sentados numa mina de diamante riquíssima, que poderia dar a cada um deles uma vida nobre, sem prejudicar a manutenção da sua cultura, os pobres coitados não podem usufruir do que é seu. Têm que permanecer na pobreza e no isolamento. Senão, seus “defensores” perdem o discurso. Lamentável!
 MAIORIA NA MISÉRIA - No caso dos Cinta Larga, a não ser alguns caciques, que negociam com contrabandistas e andam de camionetas zero, têm casas grandes na cidade e são assinantes da SKY, todos os demais, (homens, mulheres, crianças, velhos), vivem na miséria, perto da doença e da extinção.  Roosevelt tem um mina bilionária de diamantes, levados todos os dias pelo contrabando e fazendo fortunas no exterior, sem nenhum pagamento de imposto ou de algum royalty  aos índios. Mas os discursos são cada vez mais intensos. Portanto, que morram os índios (ooppss!, os  “povos indígenas) , mas não os discursos vazios!!!
 MENOS OS   “DIMENOR” - A presença da polícia determina a ausência do crime. A frase é velha, mas verdadeira. A presença da Ronda Ostensiva da PM na área da Praça Madeira Mamoré, já diminuiu em muito a incidência de furtos, roubos, assaltos, tráfico de drogas e toda a podridão em que o local turístico mais conhecido da Capital estava transformado. Com oito motos doadas pelo Detran, os policiais fazem a ronda principalmente nos horários mais perigosos, dando um pouco de tranquilidade para a população. Pena que nada se possa fazer contra as dezenas de menores, os que praticam a grande maioria dos crimes. Eles podem continuar soltos, porque a lei os protege. Já a coletividade, que lei há para proteger?
 PARA OS POBRES - Embora seja um tema dos mais importantes, de interesse daquela população mais pobre, um novo projeto do Governo de Rondônia foi anunciado pela equipe de segundo escalão, não pelo Governador. Em audiência pública na Assembleia essa semana, o secretário adjunto de Finanças, Franco Ono, confirmou que o Estado vai criar um Fundo de Combate à Pobreza. Ele terá recursos de impostos sobre mercadorias consideradas supérfluas, como cosméticos, cigarros, bebidas alcoólicas, fogos de artifício, armas e munições. Começa a funcionar já no ano que vem e será presidida pessoalmente por Confúcio Moura.
 CADÊ OS FISCAIS? - Membro da C omissão de Agricultura do Senado, o rondoniense Acir Gurgacz quer que o número de fiscais agropecuários no Estado seja ampliado imediatamente, sob pena de causar graves danos ao agronegócio, vital para a nossa economia Gurgacz lembrou que temos um rebanho de mais de 13 milhões de cabeças, o sexto maior do país; que exportamos 265 toneladas de carne de qualidade por ano e, no entanto, apenas 12 fiscais federais existem, para fazer todo o trabalho de inspeção, auditagem e certificação dos produtos exportados.  Numa conta simples, cada fiscal teria que cuidar de perto de  1 milhão e 100 mil cabeças de gado. Impossível, claro!
 INVASÃO DE DOMICÍLIO - Uma decisão surpreendente do Supremo (a partir de um caso concreto, em  Rondônia), está causando furor no meio do Judiciário nacional.  O STF decidiu que é lícita a invasão de domicílio  mesmo sem mandado judicial. A exceção seria aceita em casos em que os agentes policiais  “tenham fundadas razões” para fazê-lo.  Decisão contraria um Direito básico da inviolabilidade do lar, claramente exposto na Constituição. Ou seja, a polícia pode invadir uma casa onde haja suspeitos, mas depois terá que dar uma explicação muito plausível sobre o porquê  invasão. Ou seja, o STF mudou a Constituição.
 PERGUNTINHA - Nas eleições da Venezuela, será que o governo do aprendiz de ditador Nícolas Maduro vai aceitar a prevista derrota nas urnas, de forma democrática?
Fonte: Jornalista Sérgio Pires

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