O Brasil assinou todos os tratados internacionais contra o terrorismo. Mas como explicar isso, se nosso país abriga um grande terrorista, condenado a prisão perpétua em seu país e aqui tratado como celebridade? As vítimas dos seus crimes foram esquecidas. Ele matou quatro policiais e deixou o filho de um deles aleijado para o resto da vida. Praticou vários atos de terrorismo. Suas vítimas não foram só mortas a tiros, mas também queimadas. Na Itália, um personagem nefasto, conhecido por seu fanatismo político e pela crueldade. No Brasil, protegido pelo governo brasileiro, pelo Supremo Tribunal Federal, que tal Pôncio Pillatos, lavou as mãos quando deveria ter decretado sua expulsão do país e sua entrega às autoridades da Itália, deixando que o então Presidente Lula, numa decisão pessoal, jogasse mais uma vez o país na vergonha internacional, ao abrigar um assassino múltiplo, um psicopata que, em nome da sua ideologia, cometeu crimes atrozes. Cesare Battisti é um escritor italiano medíocre. Antigo membro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo, grupo de extrema esquerda ativo na Itália no fim dos anos 1970, ele matou, feriu, desrespeitou a lei, transgrediu e foi violento. Lá, um assassino cruel. Aqui, graças a Lula (esse Lula que um dia a História vai dizer exatamente o que representou de retrocesso e prejuízos ao Brasil), Battisti é um cidadão honesto, com todos os seus direitos, inocente como uma freira; como seu fosse um brasileiro honesto, que trabalha duro para sobreviver e que jamais cometeu um delito na vida.
Depois da II Guerra Mundial, muitos nazistas criminosos também se deram bem, mundo afora. Na América Latina, a Argentina abrigou milhares deles. Poucos foram pegos, como Adolf Eichmann, o carrasco de milhares de judeus. A maioria morreu de velhice e muitos deles ricos, até por bens roubados de judeus que mataram. Graças ao braço estendido de governantes que, agora, estão sendo julgados pela História e passarão por ela, para sempre, como aliados de alguns dos maiores criminosos de todos os tempos. Lula é aliado de Césare Battisti, que matou quatro e aleijou um garoto. Battisti não é nazista, é comunista. Mas, interessa qual a ideologia de um assassino cruel? Battisti, amigo de Lula, protegido pelo PT e seus aliados, que vive com os bolsos recheados de dinheiro, andando livre, leve e solto pelo Brasil, é a prova de que o governo brasileiro não tem moral para falar em combater o terrorismo. Nós abrigamos, oficialmente, um deles. Somos, então, cúmplices. Ou não somos?
DANDO TIRO NA ÁGUA
Claro que a intenção do deputado Léo Moraes, em apresentar projeto na Assembleia para que sejam divulgados dados e fotos de pedófilos, tem a intenção de proteger as crianças e a sociedade. Mas o jovem parlamentar, que conhece muito bem as leis, sabe que sua intenção é tiro n´água, ou seja, jamais terá qualquer resultado prático. E o sabe muito bem, porque é filho de policial (o inesquecível delegado Paulo Moraes, que chegou a chefiar a Segurança Pública no Estado, no governo Cassol) e certamente foi aprendendo, com o passar dos anos, que a legislação foi sendo modificada, mas sempre para proteger o criminoso. Imaginem só se a divulgação da foto de um criminoso pedófilo, perigoso para as crianças, temor para a sociedade, não será contestada por todos os organismos oficiais, muitos deles que vivem só em função dos direitos humanos dos bandidos? Claro que isso jamais se tornará realidade, a menos antes que se mudem nossas leis protetoras da canalhada geral. Léo fez seu papel, abordando um tema complexo e tentou sim ajudar a sociedade. Mas ele sabe e todos sabemos: nada é mais importante do que os direitos dos criminosos.
TÁXIS INVADEM JI-PARANÁ
A sexta-feira foi de um grande protesto de taxistas, em Ji-Paraná, contra o projeto do senador Acir Gurgacz, que amplia multas e penas para quem fizer transporte de passageiros ou mercadorias, intermunicipais ou interestaduais, sem a devida licença para isso. Ou seja, taxistas de todas as regiões do Estado se sentiram atingidos pela nova lei e, convocados pelo senador Ivo Cassol, que comandou o protesto, tomaram as ruas de Ji-Paraná. Foram dezenas de taxistas, não só do centro sul do Estado, como também de cidades fronteiriças de Mato Grosso, que se uniram ao protesto, tornando complicado e extremamente lento o trânsito na cidade, durante praticamente todo o dia. Gurgacz continua dizendo que seu projeto só prejudica os taxistas ilegais, mas os profissionais da área contestam e dizem que todos poderão sofrer imensos prejuízos, caso ele seja mantido. Nas emissoras de rádio da região, Cassol continuava protestando contra o projeto e criticando duramente Acir Gurgacz. Como pano de fundo, claro, está a eleição ao Governo do Estado, em 2018.
VAMOS AGUENTAR ATÉ A ELEIÇÃO?
Estamos a exatos um ano da eleição de 2018. Como sobreviveremos até lá, com a crise política infindável; clm um governo pressionado por denúncias; com parte do Judiciário agindo como se parlamento fosse; com o Ministério Público, cada vez mais poderoso e criando uma onda de denuncismo, vazando informações que acabam condenando o suspeito, perante a opinião pública, antes que ele tenha direito à ampla defesa? Sobreviverá o Presidente Temer, nessa confusa relação em que ele precisa comprar apoios a cada três meses, para não cair? Nossa economia, tão fragilizada, mas mesmo assim crescendo um pouquinho, na esperança de que teremos reformas, vai suportar tudo isso o que governo e os outros poderes estão impondo ao país? A Lava Jato vai continuar até quando? No final dela, sobrarão quantos honestos para disputarem as eleições de 2018? O Brasil vai de mal a pior, na mesma estatura da sua classe dominante. Não fosse tão forte e poderoso, certamente já teria sucumbido. Mas ainda temos esperança. Até quando a teremos e até quando suportaremos é que não se tem certeza...
RÁDIO FALANTE
Na Escola Orlando Freire, em Porto Velho, destaca-se um projeto sensacional, que mobiliza direção, professores e estudantes e coloca o educandário na linha de frente de sistemas criativos voltados à educação. Trata-se do programa Rádio Falante, criado em 2010 e agora ampliado para a TV Paredão. Ali, nos horários de intervalo, a emissora da escola envolve os alunos com informações, entrevistas, dicas de livros, promoções culturais e muitas outras atrações. Tanto a Rádio quanto a TV, são projetos criados por Reinaldo Ramos (Pedagogo), que já receberam vários prêmios nacionais e locais. A equipe ainda tem a participação do coordenador Alcemir Ribeiro e o comando da diretora Clarice Souza. Gente como o escritor Paulo Coelho é fã da iniciativa. A tal ponto de ter doado, para a escola e sua emissora interna, exemplares de todos os livros que escreveu. A Rádio Falante e a TV Paredão são ideias que Reinaldo e seus apoiadores estão sendo incentivados e colocar na internet, via you tube, para serem acompanhadas por milhões de internautas, tal sua criatividade e importância para ao ensino.
DEPOIS DE TRINTA ANOS...
Tem que se tirar o chapéu para a decisão da Prefeitura de Porto Velho de encarar, com pessoal e recursos próprios, a realização de uma obra enorme, que vai resolver graves problemas em vários bairros da zona leste da Capital. Trata-se da macrodrenagem do Canal do Tancredo, na rua Benedito Inocêncio, que custará mais de 1 milhão de reais e que vai beneficiar vários bairros da área. O prefeito Hildon Chaves está comemorando o trabalho, porque ele, quando concluído, junto com outros nas redondezas, vai acabar com o drama da alagação que, em todos os invernos, inferniza a vida de centenas de moradores da área. Cenas de voadeiras retirando moradores de casas atingidas pelas águas são comuns todos os anos. Há pelo menos três décadas quem reside no bairro Flamboyant e redondezas, pedia pela obra. Enfim, ela vai se tornar realidade. O que se espera é que o trabalho começado vá até o fim e resolva, até que enfim, o drama dos moradores daquela área populosa e pobre da Capital.
QUE ADVOGADO É ESSE?
Os membros do Conselho Nacional de Educação enlouqueceram de vez? Ao aprovarem a criação de curso de “Tecnólogo em Serviços Jurídicos”, o que pretendem na verdade os conselheiros? Ou seja, o sujeito faz um curso de dois anos e sai com diploma considerado como de ensino superior. Logicamente que a Ordem dos Advogados do Brasil correu para protestar contra esse absurdo, uma coisa ilógica, fora de propósito, que pode criar uma espécie de profissional híbrido: não é nem advogado, nem bacharel, mas alguma coisa estranha no meio disso. Para a OAB, o aval para cursos de tecnólogo na área do Direito poderá criar “uma classe indefinida de profissionais” e atrapalhar a vida dos que se sacrificam e estudam vários anos para se formarem em universidades autorizadas pelo MEC. É isso que estão fazendo com o ensino no Brasil. Essa gente, idiotizada e ideologicamente doente, tem poder decisório sobre a educação, inclusive para implantar o estudo de questões de gênero nas salas de aula e sexo para crianças com seis anos de idade. Espera-se agora que o Ministério da Educação, que, convenhamos, também não é grande coisa, não permita que se concretize mais esse abusivo ataque ao sistema educacional brasileiro.
PERGUNTINHA
Já que entramos no último trimestre do ano, você acha que seu Natal e de sua família será melhor do que o do ano passado ou que as coisas ainda podem piorar mais até o 25 de dezembro?
Fonte: Jornalista Sérgio Pires - Porto Velho/RO.
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