Naked agressiva da fabricante japonesa conta com motor de 948 cm3 e quatro cilindros em linha que entregam 125 cavalos de potência e 10,1 kgfm de torque
A Kawasaki anunciou nesta terça-feira, dia 26 de setembro, o lançamento da agressiva naked Kawasaki Z900 no Brasil, em versão única com ABS, disponível nas concessionárias do País a partir do mês de outubro, nas cores preta (fosco), cinza (perolizada) e verde (metálica), com preço público sugerido partindo dos R$ 41.990,00. A motocicleta foi inicialmente apresentada no Salão de Motos de Milão (EICMA), que aconteceu na Itália, em novembro de 2016. O modelo substituirá a consagrada Z800 e coexistirá com a Z1000.
São quatro cilindros em linha e comando duplo de válvulas no motor de 948 cc. Cada cilindro tem quatro válvulas e é alimentado por um injetor de gasolina da marca Kehin, entregando um ótimo desempenho: 125 cv a 9.500 rpm e torque de 10,1 kgfm a 7.700 giros.
São quatro cilindros em linha e comando duplo de válvulas no motor de 948 cc. Cada cilindro tem quatro válvulas e é alimentado por um injetor de gasolina da marca Kehin, entregando um ótimo desempenho: 125 cv a 9.500 rpm e torque de 10,1 kgfm a 7.700 giros.
- Confira o vídeo da nova Kawasaki Z900
Rodas em liga leve de 17 polegadas usam pneus Dunlop 120/70 ZR, na frente, e 180/55 ZR atrás. Equipada com sistema de freios ABS, usa disco duplo na dianteira, 300 mm, que são “alicatados” por pinças de quatro pistões. Na traseira o disco único, de 250 mm, usa pinça de um pistão. A suspensão dianteira usa garfos invertidos (upside-down) com regulagem total e curso de 120 mm. Na traseira o sistema também permite a regulagem e oferece 140 mm de curso.
Primeiras impressões:
A naked agressiva da fabricante japonesa conta com um poderoso motor de 948 centímetros cúbicos e quatro cilindros em linha que entregam 125 cavalos de potência a 9.500 rpm e torque máximo de 10,1 quilos a 7.700 giros. É preciso saber dosar bem a mão para não tomar sustos com essa forte motocicleta, que não conta com controle de tração, por exemplo, um item que poderia ajudar na pilotagem da nervosa Kawasaki Z 900. Saídas mais fortes levantam a dianteira com facilidade. Para torná-la ainda mais agressiva, a Z900 vem equipada com câmbio de seis marchas e embreagem deslizante.
A suspensão dianteira usa garfos invertidos (upside-down) com regulagem total e curso de 120 mm. Na traseira o sistema também permite a regulagem e oferece 140 mm de curso. Ainda sobre a ciclística, o novo quadro em treliça foi inspirado na H2R e pesa somente 13,5 kg, fazendo com que a motocicleta se comporte muito bem nas curvas.
O banco baixo (a apenas 795 mm) oferece a sensação de segurança para os pilotos de menor estatura, ainda mais por conta do peso reduzido do modelo – de apenas 210 kg em ordem de marcha – e o baixo centro de gravidade. Falando em segurança, os freios cumprem muito bem seu papel, parando com excelência em situações de emergência, com os grandes discos dianteiros de 300 mm e o disco único de 250 mm na traseira.
Seu painel é bem simples, mas bonito, e conta com hodômetro total, e dois parciais, e computador de bordo, que mostra tanto o consumo médio ou imediato, e quanto a moto percorrerá com o combustível restante. Por ser todo preto, porém, diversas vezes a visualização acaba ficando prejudicada por conta do reflexo do sol. Com capacidade para 17 litros de combustível, o computador de bordo chegou a registrar um consumo médio de 18 km/l, entregando uma autonomia que ultrapassa os 300 quilômetros. Mas quem quer acelerar uma moto como essa não deve estar muito preocupado com quanto ela vai "beber", certo?
O estilo agressivo Z supernaked da Z900 combina elementos de design sugomi com um conjunto de carenagens elegantes e contínuas aliado a um motor condensado e compacto. Os elementos chave do design sugomi, como a sua posição de ataque agachada, com a cabeça baixa e com a rabeta levantada, dão à Z900 um silhueta distinta. A Kawasakipecou, porém, em não colocar LED também no conjunto óptico dianteiro.
Fonte: Moto.com.br
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