O grão de milho pode ter dois destinos. Pode cair na terra e converter-se numa bela planta e produzir muitos grãos, ou ir parar na boca de um porco no meio da lavagem.
Eu sou como o grão de milho. Eu não permitirei que minha vida se transforme em alimento para porcos. Eu a quero ver multiplicar em frutos. Como o grão, minha vida tem que cair na terra. Será regada pelos suores de meus esforços e será abonada com meus anelos, minhas tristezas e meus fracassos, mas destes dissabores sairá a colheita de meus triunfos. O grão que cai na terra e morre é o que dá frutos. Estou morrendo às minhas comodidades, a meu orgulho, a minhas asperezas, a meu egoísmo e isto se converterá em uma colheita de grandes ideias realizadas.
O que cada um cultiva isso colherá. Quero cultivar esforços porque desejo colher luminosas realidades.
Postado na cidade de Comodoro / MT.
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