A ONU divulgou o resultado do IDH, Índice de Desenvolvimento Humano, em pelo menos 189 países do mundo em 2018. Noruega, Suíça, Irlanda e Alemanha encabeçam a lista de melhores lugares para se viver. Acesso à Educação de qualidade, saúde, segurança pública, longevidade, renda per capita e mobilidade urbana dentre alguns outros fatores influenciam no relatório divulgado. Nenhuma novidade o país escandinavo continuar por vários anos consecutivos no topo da lista. O Brasil, apesar de figurar entre as dez maiores economias do mundo, caiu mais uma posição: tem o IDH na 79ª posição. Mas a Noruega, mesmo sendo uma excelente nação, tem a sua capital, Oslo, como uma cidade muito problemática. Não conheço este país, mas já ouvi pessoas falarem que foram assaltadas e que a qualidade de vida por lá “deixa muito a desejar”.
Com pouco mais de meio milhão de habitantes, a cidade é uma porcaria só. Uma espécie de “filial do inferno”. Tem menos de dois por cento de saneamento básico e apenas 25% de água tratada, apesar de se situar próxima a um dos maiores rios do mundo. Somente as ruas principais são asfaltadas e quando chove a nojeira se esparrama contaminando pessoas. Um igarapé fedorento e totalmente contaminado corta vários bairros da cidade. No verão, poeira e fumaça incomodam a todos. Quando às vezes dá um ventinho, a brisa com o mau cheiro é sentida longe. Mas parece que a população adora conviver com essa imundície. O povo da Noruega parece descender de porcos ou de outros animais ainda mais imundos. A rodoviária da cidade, por exemplo, é uma pocilga sem nenhum asseio. Seus sujos e entupidos vasos já viraram marca registrada.
Como pode uma cidade ser considerada uma das melhores do mundo se os seus alunos da zona rural não têm acesso à educação e à escola por falta de transporte escolar? Pior: as autoridades norueguesas não fizeram absolutamente nada para resolver este seríssimo problema que já se arrasta por vários anos consecutivos. O prefeito da cidade viaja muito. Desde que assumiu a prefeitura, ele já viajou para vários países do mundo. Europa, Ásia e Estados Unidos são seu destino. O vice-prefeito de Oslo é acusado de ser um corrupto de carteirinha e dificilmente assume o cargo quando o titular viaja. Oslo não tem praças nem áreas verdes e agora também não tem transporte coletivo. A decoração natalina na cidade, que há três anos não era feita, está uma desgraça e não tem nada bonito. Mas o povo norueguês adorou e só vive fazendo selfie.
As passagens aéreas para Oslo são muito raras e por isso caríssimas. Poucos noruegueses querem visitar a sua insólita e imunda capital. Oslo, claro, tem um Poder Legislativo. É um poder corrompido e imoral que geralmente compra a mídia local com “migalhas” para que as falcatruas não sejam divulgadas. Mesmo assim, várias vezes e por anos a fio, escândalos de roubo e outras sacanagens já foram divulgadas entre os noruegueses. Muitos são roubados, mas são felizes. Por isso, uma doença muito comum entre esses cidadãos escandinavos é a “Síndrome de Estocolmo”. Não se sabe se é por causa da proximidade com a Suécia ou se é por que essas pessoas são idiotas mesmo. Em Oslo há um hospital público que se parece um “açougue”, mas em vez de reformá-lo, vão construir um “Centro de Convenções” e melhorar o “estádio”. Acredito que para esta Oslo eu nunca irei. Como a Noruega tem um IDH tão alto? Muito estranho, não?
Fonte: Professor Nazareno / Porto Velho-RO.
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