terça-feira, 31 de outubro de 2023

KAWASAKI APRESENTA AS VERSÕES COMEMORATIVAS DOS 40 ANOS DA NINJA

 

érie especial revelada na gringa contempla toda a linha de esportivas da Casa de Akashi.

Em reconhecimento ao lançamento da Kawasaki Ninja há quatro décadas, a Kawasaki está lançando as versões 2024 Ninja 40th Anniversary Edition. Uma combinação de cores e gráficos especiais inspirados na Ninja ZX-7 estará disponível no Ninja ZX-4RR ABS, Ninja ZX-6R ABS, Ninja ZX-10R ABS e Ninja ZX-14R ABS, as quais começam a chegar na rede de concessionários. damarca em alguns países da Europa, Ásia e América do Norte ainda este ano.


A Kawasaki disse que nos 40 anos desde o início da moto, “o nome Ninja se tornou um dos mais reconhecidos na indústria. Desde que entrou em cena pela primeira vez em 1984, e rebatizou oficialmente a famosa GPz900R, a Kawasaki Ninja continua a ilustrar a busca pelo alto desempenho em todas as classes de cilindrada.”

Abraçando a busca de inovação da Kawasaki nas pistas de corrida, a Ninja ZX-7 se tornou o carro-chefe da marca no Campeonato Mundial de Endurance da FIM, alcançando o degrau mais alto do pódio em 1991, 1992 e 1993. Nos EUA, a Kawasaki disputando o AMA Superbike, conquistou quatro títulos adicionais em 1990, 1992, 1996 e 1997 para somar nove campeonatos gerais na série. Em 1993, o piloto da Kawasaki Scott Russell conquistou o Campeonato Mundial de SBK a bordo da sua Ninja ZX-7R.


Uma pintura de três cores especialmente reproduzida será encontrada em cada modelo da Edição do 40º Anniversary, com um grande logotipo “Kawasaki” nas carenagens. Todos os logotipos apresentados na motocicleta são reproduzidos a partir de desenhos originais, e os diversos outros elementos foram especialmente projetados para trazer de volta memórias da lista de vitórias da série Ninja ZX-7.

Um emblema especial do 40º aniversário projetado para se assemelhar a um adesivo de campeonato pode ser encontrado na parte superior do tanque de combustível, e os identificadores de cilindrada apresentados nas laterais traseira são baseados nas fontes usadas nos anos 80 e 90. Completando o visual icônico estão as rodas especialmente pintadas em verde limão em todos os modelos; chassi e balança são pintados de prata na Ninja ZX-10R, Ninja ZX-6R e Ninja ZX-4RR e tubos externos do garfo dianteiro pintados de dourado na Ninja ZX-10R e Ninja ZX-6R.


2024 Kawasaki Ninja ZX-14R ABS edição do 40º aniversário

O 2024 Ninja ZX-14R supersport retornará às concessionárias apenas para esta celebração especial do 40º aniversário. A moto possui um quatro em linha de 1.441 cc com refrigeração líquida, DOHC e 4 válvulas por cilindro, uma caixa de câmbio de 6 velocidades e uma embreagem deslizante/assistida. É equipado com dois modos de potência e um sistema Kawasaki TRaction Control (KTRC) de três modos que pode ser facilmente ligado ou desligado com interruptores.

A Ninja ZX-14R também possui embreagem trançada em aço inoxidável e linhas de freio; Pinças monobloco Brembo de 4 pistões combinadas com discos dianteiros duplos flutuantes de 310 mm; um garfo invertido de 43 mm com pré-carga ajustável, compressão de 18 vias e ajuste de amortecimento de recuperação de 15 vias e oferecendo 11 mm de curso e um Uni-Trak de link inferior totalmente ajustável e amortecedor carregado a gás com 125 mm de curso.


2024 Kawasaki Ninja ZX-10R ABS edição do 40º aniversário

A Kawasaki Ninja ZX-10R supersport levou a Kawasaki a sete Campeonatos Mundiais de Superbike da FIM (WorldSBK) desde 2013. A Ninja ZX-10R tem um quatro em linha de 998 cc com 4 válvulas por cilindro e emparelhado com Kawasaki Cornering Management Function (KCMF), Bosch IMU, Sport-Kawasaki TRaction Control (S-KTRC), Kawasaki Launch Control Mode (KLCM), Kawasaki Intelligent Antilock Brake System (KIBS), Kawasaki Engine Brake Control, Kawasaki Quick Shifter (KQS), amortecedor de direção eletrônico Öhlins e modos de energia.

Um quadro duplo de alumínio, garfo dianteiro Showa Balance Free (BFF) e suspensão traseira horizontal com amortecedor Showa Balance Free Rear Cushion (BFRC) foram desenvolvidos com tecnologia diretamente dos pilotos de fábrica do WorldSBK da Kawasaki e contribuem para o Ninja Desempenho em curva e manuseio leve da ZX-10R. A instrumentação TFT colorida com conectividade para smartphone via aplicativo Rideology e controle de cruzeiro eletrônico aumentam ainda mais a conveniência.


A edição do 40º aniversário da Kawasaki Ninja ZX-10R ABS 2024 custará a partir de US$ 19.149 (R$ 95.278,91).


2024 Kawasaki Ninja ZX-4RR ABS edição do 40º aniversário

A Ninja ZX-4R possui um novo motor em linha de 399 cc com refrigeração líquida, DOHC e 4 válvulas por cilindro. Possui um quadro de treliça leve e compacto, um quickshifter, pinças dianteiras monobloco de montagem radial de 4 pistões que apertam discos semiflutuantes de 290 mm, um garfo Showa SFF-BP (Separate Function Fork – Big Piston) invertido de 37 mm com pré-carga ajustável e 4,7 polegadas de deslocamento e um amortecedor Showa BFRC (Balance Free Rear Cushion) Lite de back-link horizontal totalmente ajustável com 4,9 polegadas de deslocamento.

Testamos a Ninja ZX-4RR 2023 no Thunderhill Raceway, no norte da Califórnia, e nosso revisor disse: “Vale a pena reiterar o quanto é uma festa de risos martelar uma moto esportiva de potência modesta, mas leve, em uma pista de corrida, mesmo para pilotos com décadas de experiência em litbikes de alta potência. E para aqueles que vão para a pista pela primeira vez, uma moto desportiva como a ZX-4RR é a ferramenta ideal para aprender a fazê-lo corretamente.”

O 2024 Kawasaki Ninja ZX-4RR 40th Anniversary Edition ABS custará a partir de US$ 10.299 (R$51.244,32).

Ainda não sabemos se tais motocicletas – ou ao menos uma delas – virá ao Brasil, mas acreditamos que é improvável.

Fonte: Moto Adventure, a Revista dos Melhores Motociclistas

(SJRP)

MOMENTO JURÍDICO - Responsabilidade Objetiva dos Hospitais: Protegendo os Direitos dos Pacientes

 

Entenda a Legislação e os Procedimentos em Caso de Danos Causados por Falhas Hospitalares

Introdução:

O direito à saúde é um dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal de 1988, que estabelece que o Estado deve prover as condições indispensáveis para o bem-estar físico e mental dos cidadãos. Nesse sentido, os hospitais, como prestadores de serviços de saúde, têm o dever de oferecer um atendimento adequado, seguro e eficaz aos pacientes, respeitando seus direitos e sua dignidade.

Procure apoio jurídico.

No entanto, nem sempre essa obrigação é cumprida, e muitos pacientes sofrem danos decorrentes de falhas hospitalares, como erros médicos, negligência, imprudência, imperícia ou má prática. Esses danos podem ser de natureza física, psicológica ou moral, afetando a integridade, a saúde e a qualidade de vida dos pacientes.

Diante dessas situações, surge a questão da responsabilidade objetiva dos hospitais, que consiste na obrigação de reparar os danos causados aos pacientes independentemente da comprovação de culpa. Trata-se de uma forma de proteger os direitos dos pacientes e garantir a justiça em casos de violação do dever de cuidado.

Neste artigo, vamos abordar os aspectos legais da responsabilidade objetiva dos hospitais, as principais falhas hospitalares que podem resultar em danos aos pacientes e os procedimentos para buscar reparação legal. Além disso, vamos orientar você sobre como proteger seus direitos e buscar justiça caso enfrente danos causados por falhas hospitalares.

Tópico 1: Legislação e Responsabilidade Hospitalar

A responsabilidade objetiva dos hospitais está prevista no Código de Defesa do Consumidor ( CDC), que considera os hospitais como fornecedores de serviços e os pacientes como consumidores. O artigo 14 do CDC estabelece que:

“O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.”

Isso significa que os hospitais devem responder pelos danos causados aos pacientes em decorrência de defeitos no seu serviço, como aqueles relacionados à estadia do paciente (internação e alimentação), instalações, equipamentos e serviços auxiliares (enfermagem, exames, radiologia). A responsabilidade do hospital será aferida de maneira objetiva, ou seja, sem necessidade de provar a culpa do hospital ou do profissional envolvido.

No entanto, há uma exceção prevista no parágrafo 4º do mesmo artigo:

“A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa.”

Isso significa que os profissionais liberais que atuam nos hospitais, como médicos, dentistas e fisioterapeutas, respondem pelos danos causados aos pacientes mediante a comprovação de culpa (negligência, imprudência ou imperícia). Nesse caso, a responsabilidade é subjetiva, ou seja, depende da demonstração da conduta culposa do profissional.

Portanto, há uma distinção entre a responsabilidade objetiva do hospital e a responsabilidade subjetiva do profissional liberal. No entanto, isso não impede que ambos sejam responsabilizados solidariamente pelos danos causados aos pacientes em casos de falhas nos serviços prestados pelo hospital ou pelos profissionais.

A legislação brasileira visa proteger os direitos dos pacientes e garantir a reparação dos danos sofridos por eles em casos de falhas hospitalares. Há diversos casos notórios em que a legislação foi aplicada com sucesso para condenar os hospitais e/ou os profissionais envolvidos a indenizar os pacientes pelos danos morais e materiais causados.

Um exemplo é o caso julgado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2019 1, em que um paciente teve seu rim saudável retirado por engano durante uma cirurgia para retirada do rim doente. O STJ manteve a decisao do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que condenou o hospital e o médico a pagar uma indenização de R$ 100 mil por danos morais e R$ 50 mil por danos estéticos ao paciente.

Outro exemplo é o caso julgado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) em 2018 2, em que uma paciente teve seu braço amputado após contrair uma infecção hospitalar durante uma cirurgia para colocação de prótese no ombro. O TJRS condenou o hospital e o médico a pagar uma indenização de R$ 300 mil por danos morais e R$ 150 mil por danos estéticos à paciente.

Esses casos ilustram como a legislação brasileira pode ser utilizada para responsabilizar os hospitais e os profissionais pelos danos causados aos pacientes em casos de falhas hospitalares, bem como para garantir a reparação adequada aos pacientes.

Tópico 2: Falhas Hospitalares e Danos aos Pacientes

As falhas hospitalares são situações em que ocorrem erros, negligências ou má práticas na prestação dos serviços de saúde, causando danos aos pacientes. Esses danos podem ser de natureza física, psicológica ou moral, afetando a integridade, a saúde e a qualidade de vida dos pacientes.

As falhas hospitalares podem ocorrer em diferentes momentos e contextos, como no diagnóstico, na prescrição, na administração de medicamentos, na realização de procedimentos cirúrgicos, na prevenção e controle de infecções, na assistência de enfermagem, na comunicação entre os profissionais e os pacientes, entre outros.

Algumas das principais falhas hospitalares que podem resultar em danos aos pacientes são:

  • Erros médicos: são situações em que os médicos cometem equívocos no diagnóstico, na prescrição ou na execução de procedimentos médicos, podendo causar lesões, complicações ou até mesmo a morte dos pacientes. Os erros médicos podem decorrer de falta de conhecimento, de habilidade ou de atenção dos profissionais.
  • Negligência: é a omissão ou a demora em prestar os cuidados necessários aos pacientes, podendo acarretar agravamento do quadro clínico ou perda de chances de cura. A negligência pode decorrer de falta de interesse, de zelo ou de responsabilidade dos profissionais.
  • Imprudência: é a realização de atos arriscados ou inadequados que podem prejudicar os pacientes, como realizar procedimentos sem autorização, sem consentimento ou sem indicação. A imprudência pode decorrer de falta de cautela, de prudência ou de discernimento dos profissionais.
  • Imperícia: é a falta de capacidade técnica ou científica para exercer determinada atividade profissional, podendo comprometer a qualidade e a segurança dos serviços prestados aos pacientes. A imperícia pode decorrer de falta de formação, de experiência ou de atualização dos profissionais.
  • Má prática: é a violação dos padrões éticos ou legais que regem a atividade profissional, podendo causar danos morais aos pacientes. A má prática pode decorrer de falta de honestidade, de respeito ou de integridade dos profissionais.

Essas falhas hospitalares podem gerar diversos tipos de danos aos pacientes, como:

  • Danos físicos: são as lesões corporais que afetam a saúde e o bem-estar físico dos pacientes, como cortes, queimaduras, fraturas, infecções, hemorragias, amputações, paralisias, entre outros.
  • Danos psicológicos: são os transtornos mentais que afetam a saúde e o bem-estar emocional dos pacientes, como ansiedade, depressão, estresse pós-traumático, fobias, pânico, entre outros.
  • Danos morais: são as ofensas à honra, à dignidade e à reputação dos pacientes, como humilhação, constrangimento, discriminação, difamação, injúria, entre outros.

Esses danos podem ter consequências graves e duradouras na vida dos pacientes, como perda da capacidade laborativa, redução da expectativa de vida, diminuição da autoestima, isolamento social, entre outros.

A responsabilidade objetiva dos hospitais se aplica em casos de falhas hospitalares que causem danos aos pacientes, independentemente da comprovação de culpa. Para ilustrar como essa responsabilidade funciona na prática, vamos apresentar algumas histórias reais de pacientes que sofreram danos devido a falhas hospitalares.

Uma dessas histórias é a de Maria, uma mulher de 35 anos que foi internada em um hospital público para realizar uma cirurgia de retirada do útero. Durante o procedimento, o médico responsável cortou acidentalmente a bexiga de Maria, causando uma grave infecção urinária. Além disso, o médico não informou Maria sobre o erro e nem prestou a assistência adequada. Maria teve que passar por outra cirurgia para reparar a lesão e ficou com sequelas permanentes, como incontinência urinária e dor crônica. Maria entrou na justiça contra o hospital e o médico, alegando que houve erro médico e negligência. O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) condenou o hospital e o médico a pagar uma indenização de R$ 100 mil por danos morais e R$ 50 mil por danos materiais a Maria .

Outra história é a de João, um homem de 40 anos que foi internado em um hospital particular para realizar uma cirurgia de correção de hérnia. Durante o procedimento, o médico responsável deixou um pedaço de gaze dentro do abdômen de João, causando uma grave infecção interna. Além disso, o médico não percebeu o erro e nem realizou os exames necessários para detectá-lo. João teve que passar por outra cirurgia para retirar a gaze e ficou com sequelas permanentes, como aderências intestinais e dor crônica. João entrou na justiça contra o hospital e o médico, alegando que houve imprudência e imperícia. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) condenou o hospital e o médico a pagar uma indenização de R$ 150 mil por danos morais e R$ 100 mil por danos materiais a João .

Essas histórias mostram como a responsabilidade objetiva dos hospitais pode ser acionada em casos específicos de falhas hospitalares que causem danos aos pacientes. Essa responsabilidade visa garantir a reparação dos danos sofridos pelos pacientes e incentivar os hospitais a melhorar a qualidade e a segurança dos seus serviços.

Tópico 3: Condenação do Brasil na Cedaw

A Cedaw é a sigla em inglês para a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, um tratado internacional adotado pela Assembleia Geral da ONU em 1979 e ratificado pelo Brasil em 1984. A Cedaw estabelece os princípios e as obrigações dos Estados-Partes para promover e proteger os direitos humanos das mulheres, bem como para eliminar todas as formas de discriminação baseada no gênero.

A Cedaw também prevê a existência de um Comitê, composto por 23 peritas independentes, que tem a função de monitorar o cumprimento da Convenção pelos Estados-Partes. O Comitê recebe e analisa os relatórios periódicos dos Estados-Partes, bem como as denúncias individuais ou coletivas de violações dos direitos das mulheres.

O Brasil foi o primeiro país do mundo a ser condenado pelo Comitê da Cedaw por uma morte materna evitável, no caso Alyne S. Pimentel Teixeira vs. Brasil. Esse caso envolveu uma mulher negra e pobre, que estava grávida de seis meses e que morreu em 2002 por falta de assistência médica adequada. Alyne sofreu uma hemorragia grave após um aborto espontâneo e foi negligenciada pelos profissionais de saúde que a atenderam em dois hospitais públicos do Rio de Janeiro. Ela não recebeu o tratamento necessário para estancar o sangramento, nem foi transferida para uma unidade especializada em tempo hábil. Ela faleceu dois dias depois de dar entrada no primeiro hospital.

A mãe de Alyne, Maria de Lourdes da Silva Pimentel, apresentou uma denúncia ao Comitê da Cedaw em 2007, com o apoio de organizações não governamentais de defesa dos direitos das mulheres. A denúncia alegava que o Estado brasileiro havia violado os direitos de Alyne à vida, à saúde, à igualdade e à não discriminação, previstos na Convenção.

Em 2011, o Comitê da Cedaw emitiu sua decisão sobre o caso, considerando o Estado brasileiro responsável pela morte de Alyne e recomendando ao país que indenizasse a família e tomasse medidas efetivas para prevenir e combater a violência obstétrica e a mortalidade materna. O Comitê reconheceu que o caso Alyne refletia as desigualdades estruturais que afetam as mulheres no Brasil, especialmente as mulheres negras, pobres e moradoras de áreas rurais ou periféricas. O Comitê também destacou que o direito à saúde reprodutiva é um direito humano fundamental das mulheres e que o Estado tem o dever de garantir o acesso universal e igualitário aos serviços de saúde de qualidade.

A decisão do Comitê da Cedaw foi histórica e inédita, pois foi a primeira vez que um órgão internacional condenou um Estado por uma morte materna evitável. Essa decisão representou um marco na luta pelos direitos das mulheres no Brasil e no mundo, pois evidenciou a gravidade da situação da saúde reprodutiva das mulheres no país e a necessidade de políticas públicas eficazes para enfrentar esse problema. Além disso, a decisão fortaleceu o papel do Comitê da Cedaw como um mecanismo internacional de proteção dos direitos das mulheres e como uma instância de responsabilização dos Estados por suas violações.

Conclusão

Os danos hospitalares são situações que podem causar graves prejuízos à saúde e à qualidade de vida dos pacientes. Eles podem ser decorrentes de erros médicos, infecções, quedas, falta de assistência, entre outros fatores. Os pacientes que sofrem danos hospitalares têm direitos garantidos por lei, como o ressarcimento pelos gastos com o tratamento, a indenização por danos morais e materiais, e a reparação por eventuais sequelas ou incapacidades. Por isso, é importante que os pacientes que se sentirem lesados busquem orientação jurídica e procurem a justiça para defender seus direitos. A ação judicial pode ser uma forma de obter justiça, reparação e prevenção de novos casos de danos hospitalares.


Fonte: Leon Ancilotti - www.jusbrasil.com.br


(SJRP)


segunda-feira, 30 de outubro de 2023

AMIGOS DO FUSCA - Encontro no estacionamento da Loja Havan / Sábado



Realizado mais um festivo e já tradicional encontro dos Amigos do Fusca, lá no estacionamento da Loja Havan, localizada na Avenida Jorge Teixeira neste último sábado (28). Boa conversa, bons momentos. Veja as fotos registradas pelos Amigos que lá compareceram.








(SJRP)


EXPLORANDO SABORES COM CB 500X - EPISÓDIO 4

 

Dois pratos que usam a costela, preparada de forma incomum, receberam o selo Moto-Chefe do Jimmy Ogro. Confira!



No trajeto entre Cunha, interior de São Paulo, e Paraty, no litoral do Rio de Janeiro, o chefe Jimmy Mcmanis, conhecido como Jimmy Ogro, se empolgou com o visual do Sancho Pança Restaurante e parou para conhecer.

Ele estacionou a Honda CB 500X e foi experimentar as opções do lugar, com destaque para a costela bovina assada no bafo por 12 horas. Isso mesmo, 12 horas!!!  A costela é oferecida em diversos pratos e, na dúvida e com fome, Jimmy escolheu dois: Bolinho de Costela e Costela ao Sancho Pança.

O bolinho é uma entrada e deixou nosso chefe feliz e empolgado: "é delicioso, a carne macia, o empanado crocante que merece o selo Moto-Chefe, mas agora quero experimentar o prato principal”.

Após conferir que a costela estava tão macia disse: “nem precisa de faca, dá para comer de colher”. O chefe motociclista fez questão de bater na mesa e garantir a chancela de Moto-Chefe ao segundo prato. "Incrível, a cebola e o alho flambados na cachaça de Paraty, têm sabor único” afirmou!

Em direção ao litoral ele subiu na Honda CB 500X e seguiu pelas belas praias da BR-101 em direção a Mangaratiba, procurando dicas legais que merecem o selo Moto-Chefe.

A Publicis Brasil, a agência criativa responsável pelo projeto, também desenvolveu toda a parte gráfica do Guia CB 500X - Explorando Sabores que traz outras opções de pratos e restaurantes.

Confira no link abaixo.
https://www.honda.com.br/motos/guia-cb-500x

 

Assista ao quarto capítulo.

Fonte: Revista Duas Rodas

(SJRP)


Opinião de Primeira - PAU DE BALSA, UMA PLANTA REVOLUCIONÁRIA QUE PODE SUBSTITUIR O MERCÚRIO NA SEPARAÇÃO DO OURO NOS GARIMPOS



Um grande inimigo da natureza pode ser substituído definitivamente. Não em poucos dias e nem meses, mas num futuro próximo. Maior adversário do meio ambiente, embora hoje esteja sendo usado por garimpeiros autorizados com muito mais cuidado e reaproveitamento, praticamente sem ser jogado na natureza, o mercúrio pode sumir das balsas e dragas, principalmente dos garimpos das bacias de exploração de ouro do Rio Madeira e do Tapajós, onde ele é encontrado com mais facilidade. Um estudo realizado também na Unir, em Porto Velho e liderado pelo professor Wanderley Bastos, do departamento de biologia, está em fase adiantada, para a utilização de uma planta da Amazônia, que tem uma essência que consegue separar o ouro dos demais segmentos retirados do fundo do rio. Parece ficção, mas é a mais pura Ciência. Num projeto em parceria, entre outras instituições, com a Universidade Estadual do Amazonas; com recursos que podem chegar a 1 milhão de reais da Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas, Tecnológicas e de Pesquisa (Fapero) e apoio total da Cooperativa dos Garimpeiros do Rio Madeira (Coogarima), entre várias outras instituições e entidades, os resultados práticos e positivos já foram obtidos em laboratório. Ou seja, o extrato da planta chamada de Ochroma Pyramidale ou pau de balsa, tem um extrato que separa o que se chama de fagulhas de ouro (ou seja, o pó do ouro) dos detritos que vêm com o mineral do fundo do rio. Até agora, com alguns meses de pesquisa, já houve resultados práticos importantes, em que a essência da planta (chamada de Pau de Balsa, porque é leve e usada nas balsas e dragas, para flutuação) já houve vários resultados muito positivos. Obviamente, haverá ainda um longo caminho a percorrer na pesquisa, mas se ela continuar sendo positiva, o Pau de Balsa pode significar uma verdadeira revolução, absolutamente inovadora dentro das questões ambientais, para todo o garimpo do ouro em pó, em qualquer região do Planeta.

O mais rico ecossistema do Planeta, com maior diversidade de plantas, animais e peixes, a Amazônia tem, em si mesma, muitas respostas para perguntas que ainda são feitas. Na questão ambiental, a planta Pau de Balsa, descoberta por acaso por uma comunidade tradicional da região de Chicó, na Colômbia, pode mudar tudo em relação à exploração dos garimpos de ouro em pó, em toda a região no Brasil e em outros países, onde as jazidas não são de ouro em pepita. O professor Wanderley, do alto da sua experiência de 40 anos como biólogo, está otimista. Todos os que estão no entorno do seu projeto, também. O resultado final pode ser mais uma espécie de milagre, vindo da milagrosa Amazônia, esta região tão rica do Planeta e, por isso, tão cobiçada por tantos países!

PRESIDENTE NACIONAL DO PL, SEM AVISO, TIRA COMANDO REGIONAL DE BAGATTOLI E O DEVOLVE A MARCOS ROGÉRIO - O final de semana foi de grande movimentação nos bastidores da política, por uma decisão surpreendente do comando nacional do PL, que, através de uma decisão monocrática do presidente da sigla, Valdemar da Costa Neto, retirou a presidência regional do senador Jaime Bagattoli e a retornou ao também senador Marcos Rogério. Em março passado, Bagattoli foi designado pelo PL para presidir o partido em nível regional. Na condição de senador eleito com a maior votação em Rondônia, com 289.553 votos, Bagattoli assumiu a liderança política dos liberais no Estado, depois da derrota de Marcos Rogério ao governo, também por uma decisão de Costa Neto, sem sequer ter conversado com Rogério sobre o assunto. Agora, passados alguns meses do comando do senador de Vilhena à frente da sigla, quando Bagattoli organizava vários diretórios municipais, preparando-os para a eleição municipal do ano que vem, foi surpreendido com a nova posição do comando nacional. Da mesma forma como tinha feito com Marcos Rogério, o presidente do PL devolveu o comando do partido ao seu ex-presidente regional sem sequer conversar com Bagattoli. O caso ainda vai dar muito pano pra manga, dentro da política rondoniense. Nesta próxima semana, haverá novos capítulos?

AUMENTO DO ICMS: GOVERNO ACEITA DISCUTIR DIMINUIÇÃO DE 21 POR CENTO PARA 19,5 POR CENTO, MAS AINDA NÃO HÁ ACORDO - Não há ainda decisão final, mas as conversas continuam. Há avanços, mas o martelo final não foi batido, porque o governo do Estado até aceita diminuir o reajuste do ICMS de 21 por cento para 19,5 por cento, mas boa parte dos representantes do empresariado só aceitam mudança zero. Num novo encontro com o secretário Luis Fernando, da Sefin, nesta sexta, o grupo que representa dezenas de organizações do setor produtivo apresentou sua posição, enquanto o governo promete que vai estudá-las, mas, claro, sem modificar o projeto de aumento do ICMS, embora já tenha aceitado discutir uma diminuição no percentual já aprovado. O assunto tem mobilizado tanto toda a equipe do Governo, ligada ao setor de Fazenda, assim como lideranças empresariais, que continuam pressionando para que o aumento não seja posto em prática. Nesta semana, um grupo de empresários visitou os 24 gabinetes dos deputados estaduais, pedindo apoio para uma moção que pede que o projeto de aumento do ICMS seja revogado. Do lado do Palácio Rio Madeira/CPA, a intenção é explicar, com todos os detalhes necessários e responder todas as dúvidas dos empresários, sobre os motivos pelos quais o governo rondoniense não pode abrir mão do reajuste do ICMS, principalmente pelo grande risco de ter muitas perdas de arrecadação, em função da Reforma Tributária. Sem uma correção do tributo, alegam os governistas, Rondônia corre o risco de não ter recursos para custos e, principalmente, para investimentos em todos os setores, vitais para que o Estado continue crescendo.

PRODUTOS DA CESTA BÁSICA, CARNES E DERIVADOS, COMBUSTÍVEIS E VÁRIOS MEDICAMENTOS NÃO TERÃO NENHUM REAJUSTE - No encontro de sexta-feira, o governo deixou claro que o reajuste vai afetar apenas 30 por cento dos produtos, todos considerados não essenciais. Por exemplo: ítens da Cesta Básica (feijão, farinha de mandioca, sal de cozinha, produtos hortifrutigranjeiros em estado natural, óleo de soja destinado ao consumo humano, açúcar cristal, farinha de trigo, leite, fubá de milho) estão fora da nova política de tributação. O mesmo ocorrerá com o comércio de animais vivos, carnes e miúdos comestíveis frescos, resfriados, temperados ou congelados, de bovino, suíno, caprino, ovino, coelho e ave; peixes frescos, resfriados ou congelados também não serão tributados. A água natural canalizada também não sofrerá impacto. Além disso, medicamentos para tratamento de câncer e equipamentos para portadores de deficiência, como próteses, aparelhos ortopédicos, e aparelhos para surdez, permanecerão isentos de impostos, assegurando o acesso a esses itens essenciais.  A Sefin reafirmou, também, que a alteração da alíquota do ICMS não se aplica ao diesel, biodiesel, gás de cozinha, gasolina e álcool, pois esses produtos têm tributação diferente, com um valor fixo em reais por litro. Também não será afetada a tributação da energia elétrica para quem consome menos de 220 watts, além de energia de indústria e produtor rural. Empresas MEI e Simples Nacional, que compram dentro do Estado, não sofrerão nenhuma alteração na tributação. O secretário Luis Fernando gravou um vídeo, depois do encontro de sexta, informando que as conversações estão avançando e dizendo que tudo será definido muito em breve, talvez nesta próxima semana. Do lado dos empresários, principalmente o grupo liderado pela Fecomércio, os argumentos oficiais não retratam a realidade e a única hipótese é a de nenhum aumento para o ICMS.

LAERTE GOMES VAI PRESIDIR PARLAMENTO AMAZÔNICO E MARCELO CRUZ DESTACA RONDÔNIA NO ENCONTRO DE SÃO LUIZ - Rondônia vai comandar o Parlamento Amazônico, que reúne deputados de nove Estados da região (Rondônia, Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Roraima, Tocantins e Maranhão). A decisão foi tomada no encontro desta quinta, em São Luiz, com a presença do presidente Marcelo Cruz e de outros parlamentares rondonienses. O deputado Laerte Gomes foi o escolhido para suceder a amapaense Edna Auzier, que em vídeo nas redes sociais, fez questão de homenagear as terras rondonienses, onde ela e seus colegas de direção, além de deputados de vários Estados, também se reuniram na Assembleia rondoniense, em meados deste ano. Ainda não há detalhes sobre quando Laerte, que presidiu a ALE nos primeiros dois anos do mandato anterior, tomará posse, para um mandato de dois anos. No encontro de São Luiz, o  presidente Marcelo Cruz, aliás, teve participação destacada, inclusive conclamando seus pares para que venham a Rondônia e chamando investimentos para nosso Estado. Marcelo enfatizou as potencialidades da sua terra: “é um Estado novo, em franco desenvolvimento e formado por gente aguerrida, que contribui para o fortalecimento da nossa agricultura familiar”. Fez questão de lembrar também que “a carne de Rondônia é considerada uma das melhores do mundo”!

MADURO PODE SEGUIR OS PASSOS DA DITADURA ARGENTINA, QUE NOS ANOS 80 OUSOU ENFRENTAR OS PODEROSOS INGLESES? - Filósofo, teórico, político e escritor, o britânico Edmund Burke é autor de uma frase que, todos os dias, ainda merece ser citada. “Um povo que não conhece sua História, está fadado a repeti-la”. Ela se adequa totalmente também em governantes e ditadores que esquecem o que aconteceu e tendem a repetir os mesmos erros, como se pudesse obter resultados diferentes. Há 41 anos atrás, o governo ditatorial da Argentina, desesperado em conseguir apoio do seu povo, “inventou” uma guerra pela pose das Ilhas Malvinas (para os argentinos) e Falklands I(para os ingleses). O general Leopoldo Galtieri jogou milhares de jovens numa aventura em que, ao final, claro, a poderosa Marinha inglesa venceu fácil, matando algo em torno de 750 argentinos, prendendo outros milhares e afundando o General Belgrano, o maior e melhor navio da Marinha inimiga. Os mais velhos lembram bem a história e como ela acabou. Pois agora, o ditador venezuelano Nícolas Maduro está ensaiando algo parecido. Ameaça, através de um plebiscito, cujo resultado será o que ele quer, porque em ditadura quem manda é o ditador, invadir uma parte da Guiana Francesa, onde há, até hoje, um confronto de fronteiras. Maduro quer tomar três quartos do território da Guiana, Até poderia pensar nisso, não fosse um pequeno detalhe: ali estão grandes empresas americanas, explorando petróleo. Cutucar o país com o maior Exército do mundo seria, na pior das hipóteses, uma loucura destruidora para a Venezuela e poderia aniquilar milhares e milhares de venezuelanos. Mas, para Maduro, destruir seu povo e seu país é apenas um detalhe. Doido varrido!

GARIMPO E OPINIÃO DE PRIMEIRA SÃO DESTAQUES EM DISCURSO DE CRISTIANE LOPES NA TRIBUNA DA CÂMARA FEDERAL - Utilizando dados, números e informações sobre o garimpo autorizado em Porto Velho, desde a usina de Santo Antônio até os Periquitos, a deputada Cristiane Lopes fez, nesta semana, um vigoroso discurso em defesa da exploração de ouro legalizada, no rio Madeira. Todo o pronunciamento da parlamentar foi baseada em publicação feita aqui, neste espaço, na edição do Domingo passado, demonstrando o quanto essa atividade é importante para a economia do Estado e para o país. Cristiane lembrou, por exemplo, que o garimpo organizado e autorizado, com suas 88 dragas, conseguiu retirar mais de uma tonelada de ouro do rio Madeira, no ano passado, faturando algo em torno de 343 milhões de reais e pagando, só de tributos estaduais, nada menos do que 19 milhões de reais. Somando todos os tributos, este valor, inclusive, pode dobrar, destacou a parlamentar. Ela ainda fez questão de informar outra informação que considerou de grande importância, retratada por este Blog (hoje replicado em dezenas de sites do Estado): o garimpo legalizado, atualmente, emprega diretamente mais de mil pessoas e, incluindo-se os empregos indiretos, tanto do comércio como o de fornecedores, este número pode saltar para 3.500. Em seu discurso, Cristiane sublinhou que o blog Opinião de Primeira, é “um de maior credibilidade de Rondônia!” O discurso, na integram pode zser assistido pelo link https://www.instagram.com/reel/Cy4LZ9KrrOA/?igshid=NjFhOGMzYTE3ZQ%3D%3D

INCRÍVEL! ESTUPRADOR DE 15 MULHERES ERA BENEFICIADO POR SAÍDA DA CADEIA A CADA 15 DIAS “POR BOM COMPORTAMENTO”! - Mesmo tendo estuprado 15 mulheres, com pesadas condenações, o preso tinha muitas regalias legais. Saía, por exemplo, a cada duas semanas, por ser considerado preso com bom comportamento. As suas vítimas, mulheres covardemente atacadas, não compreendiam como um homem perigoso como ele, fosse beneficiado por tantas leis que o tratavam como se fosse um criminoso primário. Rodrigo da Silva Carvalho, de 39 anos, estava preso também por roubo, receptação e estelionato, mas foram os estupros que o levaram a receber as penas mais duras, embora, mesmo cometendo crimes considerados hediondos, punidos com rigor por leis como a Maria da Penha, deixava a cadeia em de Mata Grande, a 160 quilômetros de Cuiabá, para curtir as benesses que algumas leis brasileiras dão a todos os tipos de criminosos.  Neste final de semana, contudo, a história teve um fim trágico. Quando chegava na casa de um parente, passeando em Rondonópolis, o estuprador foi morto a tiros. O crime, gravado por câmeras de segurança, aconteceu por volta da seis e meia da manhã, quando o beneficiado pela liberdade provisória chegava perto da casa de um tio.

EM RONDÔNIA E NAS MAIORES CIDADES DO ESTADO, MULHERES SÃO MAIORIA, MAS NAS PEQUENAS CIDADES O MUNDO DOS HOMENS - Nas maiores cidades rondonienses (como ocorre na maioria das grandes comunidades do Brasil), há mais mulheres do que homens, segundo confirmou o Censo do IBGE deste ano. Mas nos pequenos municípios, elas são em menor número. Em Porto Velho, por exemplo, para uma população de 460.434, o total de pessoas do sexo feminino é de 234 013, enquanto os homens somam 226 421. Em números absolutos, na Capital, elas são 7.592 a mais do que eles. Já na pequena Rio Crespo, com apenas 3.471 pessoas, há 113 homens para cada 100 mulheres. Aliás, em cerca de 80 por cento das cidades de menor porte, os homens predominam. Eles só são minoria, além da Capital, em cidades como Ji-Paraná (63.175 mulheres contra 61.158 homens), para uma população de 124.333 habitantes e em Ariquemes (48.845 delas contra 47.988 deles). Na menor cidade rondoniense, Pimenteiras do Oeste, o número de homens é maior também, seguindo o exemplo de praticamente todas as pequenas cidades do Estado. Lá, para cada 100 mulheres, existem 102 homens. Mas, em todo o Estado, elas já são maioria. Dos 1.581016 rondonienses, são 796.318 pessoas do sexo feminino, 784.698 do masculino, ou seja, há 31. 620  mais mulheres do que homens por

PERGUNTINHA - Você, que gosta de futebol, acredita que nossa Seleção Brasileira tem alguma chance de ainda ganhar alguma coisa no mundo, com apenas um craque e todos os demais jogadores só medianos, para não se dizer medíocres?


Fonte: Jornalista Sérgio Pires/PortoVelho-RO.