Crise, pandemia e formalização no mercado levam número a recorde neste ano
A crise fez crescer o número de pessoas que trabalham por conta própria. Segundo o IBGE, no segundo trimestre de 2021 foram registrados 24,8 milhões de brasileiros nessa situação, um recorde.
São pessoas tanto na informalidade quanto micro empreendedores individuais.
Esses últimos têm CNPJ, acesso à Previdência Social e a impostos com recolhimento mais baixo.
O número é recorde também rem relação ao total da população ocupada: 28,2% dos 87,7 milhões de pessoas com algum tipo de trabalho se encaixam na definação.
Em menos 12 estados, esse percentual supera os 30%, chegando a quase quatro em cada dez no Amapá.
Segundo a economista Diana Gonzaga, da Universidade Federal da Bahia, os números refletem tanto a formalização quanto o empreendedorismo por necessidade.
Nesse último grupo, serviços ligados à alimentação são a atividade mais comum. De 8,2% do total de microempreendedores em 2019, fazer marmitas, doces e afins agora é fonte de renda de 9,2%.
"A pandemia turbinou isso", afirma Luiz Rubi, economista da Serasa.
Fonte:Jornal Folha de São Paulo - (Postagem realizada na cidade de São José do Rio Preto-SP)
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