Não é por falta de polêmicas que a opinião pública não se movimenta. Algumas delas vêm ainda do tempo da ditadura. Mesmo com um presidente eleito democraticamente há quem diga que ninguém pode sequestrar os símbolos nacionais. Nem a bandeira, nem o hino, nem o brasão e muito menos os feriados. Assim, datas importantes para a história do Brasil, como a Proclamação da República, a morte de Tiradentes, devem ou não ser homenageadas com desfiles cívico-militares? No governo anterior, o presidente explorou essas e outras comemorações para divulgar o seu regime e consolidar sua força política. Usou e abusou do culto à personalidade e até compositores da música popular se engajaram criando os chamados sambas-exaltação. Desfiles de comemorações com a participação de estudantes, demonstrações coletivas de ginástica, fanfarras, grupos sindicais, Forças Armadas e outras categorias ocuparam praças, avenidas e estádios. Os partidos políticos e a mídia se dividem sobre o que e como se deve comemorar os feriados históricos nacionais. Há os que defendem a diminuição dos feriados em um país que está em situação financeira e econômica instável, com a inflação corroendo os salários e o achatamento das classes médias. Dizem que é hora de se aproveitar da conjuntura internacional favorável com a aproximação com os Estados Unidos, o principal parceiro comercial do Brasil. Ter estoques de commodities para exportação, obtenção de dólares e compra de maquinário para dar novo impulso na industrialização do país. O fato é que existe saldo acumulado
Não é por falta de polêmicas que a opinião pública não se movimenta. Algumas delas vêm ainda do tempo da ditadura. Mesmo com um presidente eleito democraticamente há quem diga que ninguém pode sequestrar os símbolos nacionais. Nem a bandeira, nem o hino, nem o brasão e muito menos os feriados. Assim, datas importantes para a história do Brasil, como a Proclamação da República, a morte de Tiradentes, devem ou não ser homenageadas com desfiles cívico-militares? No governo anterior, o presidente explorou essas e outras comemorações para divulgar o seu regime e consolidar sua força política. Usou e abusou do culto à personalidade e até compositores da música popular se engajaram criando os chamados sambas-exaltação. Desfiles de comemorações com a participação de estudantes, demonstrações coletivas de ginástica, fanfarras, grupos sindicais, Forças Armadas e outras categorias ocuparam praças, avenidas e estádios. Os partidos políticos e a mídia se dividem sobre o que e como se deve comemorar os feriados históricos nacionais. Há os que defendem a diminuição dos feriados em um país que está em situação financeira e econômica instável, com a inflação corroendo os salários e o achatamento das classes médias. Dizem que é hora de se aproveitar da conjuntura internacional favorável com a aproximação com os Estados Unidos, o principal parceiro comercial do Brasil. Ter estoques de commodities para exportação, obtenção de dólares e compra de maquinário para dar novo impulso na industrialização do país. O fato é que existe saldo acumulado
Fonte: Jornalista Heródoto Barbeiro - Record News/SP - (Postagem realizada na cidade de São José do Rio Preto - SP).
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