O Google, responsável pelo YouTube, e o Twiter afirmaram em respostas encaminhadas ao Supremo Tribunal Federal que as ordens do ministro Alexandre de Moraes para a retirada de perfis de bolsonaristas do ar são desproporcionais e podem configurar censura prévia. As plataformas se manifestaram no inquérito aberto a pedido da Procuradoria -Geral da República para investigar apoiadores de Jair Bolsonaro envolvidos na organização das manifestações do 7 de setembro.
Fonte: Camila Mattoso - PAINEL - Jornal A Folha de São Paulo / (Postagem realizada na cidade de São José do Rio Preto - SP).
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