Em maio, emplacamentos passaram de 110 mil unidades, chegando aos seis dígitos pela primeira vez desde março de 2016
Após um começo de ano titubeante, as vendas de motocicletas no Brasil atingiram o maior patamar em cerca de cinco anos, com mais de 110 mil emplacamentos.
A marca ocorre após uma rápida recuperação em relação a fevereiro, quando apenas 57 mil motos haviam sido vendidas no país. A Honda, como não seria diferente, puxou esse crescimento ao emplacar 85 mil unidades, 30,7 mil apenas da CG 160, líder do mercado.
Apenas as cinco motos mais vendidas da marca (e que lideram o ranking também) somaram em maio 72,8 mil unidades emplacadas ou dois terços de todas as vendas no país.
A Yamaha, vice-líder, também obteve seu melhor resultado no ano com 19,2 mil unidades enquanto a BMW garantiu o 3º lugar, superando a Shineray. A Kawasaki, por sua vez, assumiu a 5ª colocação, à frente da Haojue.
Entre os modelos, não houve surpresas. Se o quarteto CG 160, Biz, NXR 160 e Pop permanece inalcançável, a Twister abriu vantagem da rival Fazer 250 após a Yamaha ameaçar seu posto. Outra rara disputa no mercado, entre as scooters PCX e NMAX voltou a pender para o lado da Honda.
Já no segmento de alta cilindrada, a big trail R1250 GS, da BMW, estabeleceu a marca de 582 unidades emplacadas, acumulando 1.666 unidades em 2021. A moto mais próxima dela é a Tiger 900, da Triumph, com 1.171 emplacamentos.
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