quarta-feira, 16 de junho de 2021

MOTOGP 2022: POUCOS ASSENTOS VAGOS, MAS POSSÍVEIS SURPRESAS

 

Maioria dos pilotos ainda estará sob contrato na próxima temporada, mas últimas notícias indicam novas vagas


Com muitos pilotos sob contrato por dois anos, restam poucos assentos a serem definidos para a próxima temporada e as notícias das últimas semanas indicam onde estarão. As equipes de fábrica Ducati, Honda, Suzuki e Yamaha ainda estarão com seus pilotos sob contrato. 

Na KTM Brad Binder já assinou renovação e Miguel Oliveira deve seguir o mesmo caminho. Já na Aprilia, que procura um substituto para Lorenzo Savadori, provavelmente Andrea Dovizioso seguirá desenvolvendo a moto como piloto de testes para voltar ao grid em 2022.  

Portanto, as movimentações se concentrarão em vagas nas equipes satélites. Da cisão de Aprilia e Gresini em duas equipes separadas resultará uma nova dupla de motos no grid, e a Gresini precisará ir ao mercado para contratar pilotos.  

Outra estreia será a da VR46, que pode assumir a estrutura existente da equipe Avintia ou somar outra dupla de motos ao grid. A primeira alternativa é a mais provável de se concretizar, e neste caso seria mantido Luca Marini, irmão do proprietário Valentino Rossi, e provavelmente o segundo piloto seria Marco Bezzecchi, promovido da VR46 da Moto2. 

O pobre desempenho de Valentino Rossi nesta temporada pode dar origem a mais um assento vago, na Petronas. Ao lado na garagem continuará Franco Morbidelli, ainda sob contrato. 

Na Tech3 haverá ao menos uma mudança de piloto, com a contratação de Remy Gardner da Moto2 para substituir Danilo Petrucci ou Yker Lecuona. Por fim, na Pramac e na LCR os pilotos continuarão sob contrato e devem ser mantidos.   

Fonte: Revista Duas Rodas.



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