Maioria dos pilotos ainda estará sob contrato na próxima temporada, mas últimas notícias indicam novas vagas
Com muitos pilotos sob contrato por dois anos, restam poucos assentos a serem definidos para a próxima temporada e as notícias das últimas semanas indicam onde estarão. As equipes de fábrica Ducati, Honda, Suzuki e Yamaha ainda estarão com seus pilotos sob contrato.
Na KTM Brad Binder já assinou renovação e Miguel Oliveira deve seguir o mesmo caminho. Já na Aprilia, que procura um substituto para Lorenzo Savadori, provavelmente Andrea Dovizioso seguirá desenvolvendo a moto como piloto de testes para voltar ao grid em 2022.
Portanto, as movimentações se concentrarão em vagas nas equipes satélites. Da cisão de Aprilia e Gresini em duas equipes separadas resultará uma nova dupla de motos no grid, e a Gresini precisará ir ao mercado para contratar pilotos.
Outra estreia será a da VR46, que pode assumir a estrutura existente da equipe Avintia ou somar outra dupla de motos ao grid. A primeira alternativa é a mais provável de se concretizar, e neste caso seria mantido Luca Marini, irmão do proprietário Valentino Rossi, e provavelmente o segundo piloto seria Marco Bezzecchi, promovido da VR46 da Moto2.
O pobre desempenho de Valentino Rossi nesta temporada pode dar origem a mais um assento vago, na Petronas. Ao lado na garagem continuará Franco Morbidelli, ainda sob contrato.
Na Tech3 haverá ao menos uma mudança de piloto, com a contratação de Remy Gardner da Moto2 para substituir Danilo Petrucci ou Yker Lecuona. Por fim, na Pramac e na LCR os pilotos continuarão sob contrato e devem ser mantidos.
Fonte: Revista Duas Rodas.
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