segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

MOMENTO JURÍDICO - A proibição do cigarro eletrônico

 


A apreensão de cigarros eletrônicos em operações rotineiras policiais, nas rodovias federais e estaduais, assim como nas lojas convencionais do comércio, vem se intensificando e demonstrando que a circulação desta mercadoria corresponde a uma procura cada vez mais crescente, exigindo novas condutas operacionais para um combate efetivo às reiteradas condutas contra a saúde pública.

A tecnologia avança de forma espetacular e vai produzindo itens que facilitam a vida do homem, fazendo com que tenha condições de desenvolver seus objetivos. O mau uso da tecnologia, no entanto, faz do homem sua própria vítima. A começar pelas drogas sintéticas produzidas por substâncias químicas psicoativas, que agem da mesma forma que as tradicionais carregando malefícios ao organismo humano. Agora, como que visando suavizar os males do tabaco, chegou a vez do cigarro eletrônico. A tecnologia, nesse caso, em vez de extirpar o vício, incentiva-o por meio de uma via substitutiva, tão nociva quanto a originária.

Muitos adeptos desta modalidade alardeiam que é permitido o uso da máquina eletrônica em locais fechados, com pessoas reunidas, fora do alcance da Lei nº 12.546/2011, portanto. Seria uma forma de descaracterizar a proibição legal, pois as baforadas não carregam fumaça e sim vapor e não há queima do tabaco e alcatrão. Além do que o artifício pode ser considerado como medida alternativa no tratamento do tabagismo, possibilitando considerável diminuição do cigarro convencional.

Vício interpretativo tão destoante quanto o vício do tabagismo.

Deve-se buscar no nascedouro a motivação da lei antifumo. A principal nocividade do tabaco reside em conter monóxido de carbono e viciar paulatinamente, sem dose letal como outras drogas, mas que provoca dependência e a ocorrência de doenças respiratórias, cardíacas, além de abrir espaço para a ansiedade e depressão e outras doenças. O interesse que determinou a vontade da lei foi o de proteger a saúde não só do fumante, como também do tabagista passivo, que vem a ser aquele que inala fumaça dos derivados de tabaco, em ambientes fechados. É a chamada Poluição Tabagística Ambiental, assim denominada pela Organização Mundial da Saúde.

Ora, a ratio legis é a de cuidar da saúde dos fumantes e não fumantes em locais fechados, independentemente ou não de qualquer solicitação. A Lei Maior determina, de forma taxativa, que a saúde é direito de todos e obrigação do Estado, que adotará as políticas de atuação, compreendendo aqui as preventivas, visando reduzir o risco de doenças e de outros agravos. A lei proibitiva do fumo, de alcance nacional em razão da Lei nº 12.546/2011, repete em seu art.  o preceito impeditivo da Lei Paulista nº 13.541/2009, que proíbe “o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, privado ou público”.

Quando o legislador faz uso da conjunção alternativa “ou” e a ela soma o pronome indefinido “qualquer”, pretende, de forma inequívoca, alcançar todas as situações que carregam semelhança com aquela lançada como regra. É uma perfeita adequação de compatibilidade, sem fugir do escopo principal da lei.

Por outro lado, o cigarro eletrônico - que é composto de uma bateria de lítio, um atomizador responsável pelo aquecimento e o refil que armazena a nicotina diluída em solventes - é de venda proibida no país, circunstância que dificulta ainda mais sua aquisição. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) disciplinou a matéria pela Resolução 46/2009, que no artigo 1º traz a seguinte determinação: “Fica proibida a comercialização, a importação e propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos, e-cigarretes, e-ciggy, e-cigar, entre outros especialmente os que aleguem substituição de cigarro, cigarilha, charuto, cachimbo e similares no hábito de fumar ou objetivem alternativa no tratamento do tabagismo”.

Não há, portanto, qualquer liberalidade para o uso do cigarro eletrônico em recintos fechados, públicos ou privados.

Eudes Quintino de Oliveira Júnior, promotor de justiça aposentado/SP, mestre em direito público, pós-doutorado em ciências da saúde, advogado, sócio fundador do escritório Eudes Quintino Sociedade de Advogados.

AMIGOS DO FUSCA - Encontro na Loja Havan / Sábado



Realizado mais um festivo e já tradicional encontro dos Amigos do Fuscas no estacionamento da Loja Havan, localizada na Avenida Jorge Texeira, neste último sábado (26). Como sempre os Amigos do Fuscas, sempre apaixonado pelo "besouro", trocando informações, passando bons momentos ali. Veja as fotos registrada por este quem Vos escreve e o Ivanilson.






































Vídeo:




Haojue NK 150 no Brasil: veja vídeo da produção em Manaus

 

Moto que vai competir com Honda Bros 160 e Yamaha Crosser 150 é nova aposta da marca chinesa no Brasil. Lançamento será em breve

lançamento da Haojue NK 150 está bem próximo no Brasil como mostramos aqui. A moto é bem aguardada para se tornar uma nova opção entre as trail de baixa cilindra.

Apesar de ainda não termos os detalhes como preço, ficha técnica e data de lançamento, o MOTOO obteve um vídeo que mostra o início da produção do modelo em Manaus.

De acordo com a JTZ, que representa a marca chinesa no país, mais informações serão reveladas "em breve". Por enquanto, podemos ver detalhes dos grafismos da NK 150 e como está sendo o processo de montagem. Em um território onde a Honda Bros 160 domina amplamente, a NK 150 deve surgir como uma opção interessante para quem deseja uma moto com proposta on-ff.

Detalhe do grafismo da Haojue NK 150
Detalhe do grafismo da Haojue NK 150
Imagem: JTZ

Como devem ser as especificações técnicas da NK 150

Ainda não foram confirmados as características mecânicas da futura NK 150, mas por observações do que a Haojue oferece nos exteriro, é possível ter uma ideia. O modelo conta com roda de 21 polegadas, na dianteira, e de aro 17, na traseira. A NK 150 deve contar com motor monocilíndrico de 149 cc de cilindrada, com refrigeração a ar, e  câmbio é de cinco velocidades. No Chile, onde já é vendida, as dimensões são: comprimento de 2.070 mm, largura de 825 mm, altura de 1.165 mm, entreeixos de 1.360 mm e altura do assento de 839 mm.

O propulsor é o mesmo visto na DK 150 e Chopper Road. Ele rende 12,3 cv de potência e 1,24 kgfm de torque na NK, com injeção eletrônica, caso siga configurações vista no exterior. Há uma versão carburada da NK em certos mercados, mas não deve ser essa a vir ao mercado nacional. 


Haojue NK 150 2020


Fonte: www.motoo.com.br


A moto que promete deixar BMW, Honda e Triumph comendo poeira

 

Buell 1190 SuperTouring promete ser a mais veloz do seu segmento

A ressurgida fabricante norte-americana Buell subiu o tom ao falar de duas futuras motos que vão ser apresentadas no próximo Daytona Bike Week, no dia 5 de março, nos Estados Unidos. Entre idas e vindas, a marca já foi considerada uma das mais inventivas do munda das motos, passou pelas mãos da Harley-Davidson, faliu e voltou (algumas vezes), mas parece realmente ter se estabilizado nos últimos anos e aumentando sua gama de produtos gradativamente

Estão confirmadas para o evento as novas 1190 SuperTouring e Baja DR, ainda como protótipos, mas a autoestima da empresa está em dia. Se depender do que a Buell está dizendo, as motos vão deixar concorrentes como BMW, Honda, Triumph e Harley-Davidson comendo poeira. Isso porque a marca diz que ambos serão os mais rápidos de suas categorias. Será?

Dos dois modelos a que temos mais informações é a 1190 SuperTouring, que tem imagens já divulgadas. Como uma proposta que pode concorrer com modelos mais aventureiros como BMW R 1250 GS e Harley-Davidson Pan America, ou de uma vertente mais estradeira como a da Honda NT 1100, o modelo vai utilizar como base o poderoso motor V-Twin 1190 da Buell, visto nas esportivas da marca, que rende 185 cavalos de potência e 136,93 Nm de torque. 

"Nós pegamos o DNA da Buell que os clientes conhecem e amam, e aplicamos para o segmento touring de performance, desenvolvendo uma touring top de linha que vai liderar o mercado americano em velocidade, maneabilidade e performance", disse Bill Melvin, CEO da Buell Motorcycle. Prevista para começar a ser produzida no final de 2022, a Buell 1190 SuperTouring vai custar US$ 21.995 (R$ 103,3 mil).

Buell 1190 SuperTouring
Buell 1190 SuperTouring
Imagem: Buell

É esperado certa capacidade de andar em terrenos off-road para a moto, apesar de o asfalto ainda ser seu principal território. Para quem quiser encarar terrenos mais acidentes, a Baja DR será a opção mais indicada. Ainda sem nenhuma imagem revelado, a moto terá o mesmo motor, mas alterado para sua pegada mais aventureira: vai render 175 cavalos, mas mantendo o mesmo torque. "Menos de 1% é coberto com pavimentos, a Buell Baja DR foi desenvolvida para dominar os outros 99,7%", afirmou Melvin.

A Buell Baja DR será vendida a partir de US$ 19.995 (R$ 103 mil) em 2023. Ambos os modelos poderão ser reservados em breve no site da Buell por um depósito de US$ 25, mas não há previsão de a empresa voltar a operar no Brasil. Se depender da propaganda promovida pela Buell, as motos devem ser bem interessantes, resta saber se vão cumprir as promessas.  

Fonte: www.motoo.com.br


PROFESSOR NAZARENO - Putin declara guerra a Rondônia



Por causa do desrespeito às questões indígenas, dos sucessivos incêndios na floresta durante o verão amazônico e principalmente por conta dos inúmeros casos de roubo e de corrupção verificados na Assembleia Legislativa do Estado, Vladimir Putin, a palmatória do mundo, resolve declarar guerra a Rondônia. Já alguns respeitadíssimos analistas políticos rondonienses dizem que o aborrecimento do líder russo com Rondônia se deu por conta dos péssimos atendimentos médicos verificados lá no “açougue” da capital rondoniense. O fato é que, de uma hora para outra, podemos nos ver envolvidos num dos piores conflitos da humanidade. Mas apesar da enorme superioridade militar dos russos, as autoridades de Rondônia já tranquilizaram toda a população: conseguirão proteger o Estado de qualquer ataque estrangeiro. Ainda bem!



As forças de defesa estacionadas em Rondônia podem nos preservar de maneira heroica de qualquer agressão. Em Porto Velho, por exemplo, temos a 17ª Brigada de Infantaria de Selva que enfrentaria os russos de igual para igual em qualquer campo de batalha e sob quaisquer condições. Nos nossos quartéis, “as vassouras, rodos e pincéis” seriam de extrema importância para enfrentar um momento hostil e amparar todos os rondonienses natos e também os “de coração”. E na capital temos ainda outros quartéis com homens muito valentes e destemidos: o 5° BEC, as polícias civil e militar, a PRF, os bombeiros e a PF. Os russos que se metam conosco, mano! Além disso, temos a poderosa Base Aérea de Porto Velho com seus aviões de caças moderníssimos. Assim, os nossos céus estão bem guarnecidos com todos estes teco-tecos imbatíveis. SELVA!

O MiG-29, o principal caça de superioridade aérea da Rússia e os avançados caças Sukhoi Su-34 e Su-35, todos ultramodernos e letais, não são nem fichinha perto dos valorosos aviões de combate que sobrevoam diariamente os céus de Porto Velho. A base aérea daqui é uma indestrutível fortaleza de guerra. E nossas armas são o máximo. Todo Sete de Setembro vemos nos desfiles como é o nosso poder de fogo. E se no ar a superioridade rondoniana é visível, na água os nossos homens se superam. A Marinha que está à disposição de Rondônia é uma coisa fantástica e colossal. Homens-anfíbios devidamente treinados para enfrentar qualquer batalha é o que se vê lá pela beira do rio Madeira. Os marinheiros dos submarinos russos tremem de medo só de pensar em aparecer por aqui. Porém, as nossas autoridades são a peça chave para vencer a todos.

Marcos Rocha, o governador do Estado, é um bravo coronel e Hildon Chaves, o prefeito da capital, é um político dos mais experientes. Quem não lembra quando eles tentaram comprar 1,2 milhão de vacinas para enfrentar a Covid-19 em terras karipunas? São os heróis desse povo. E agora que eles estão unidos pelo bem da gente daqui, nada mais causará mal a nós. Mas também há outros bravos homens públicos em Rondônia como os deputados Lebrão e o Cabo Jhony Paixão. Os dois têm uma história de luta e de muita dedicação pela sofrida população deste Estado. Óbvio que numa guerra de verdade eles e muitos outros políticos morreriam pelo povo daqui. O governador devia romper relações com os russos e proibir o funcionamento de toda montanha-russa em Rondônia. Dr. Hildon prometeu uma nova rodoviária para a capital e Marcos Rocha já disse que construirá um novo “açougue” por aqui. “E o que mais querem esses russos”?


Fonte: Professor Nazareno / Porto Velho-RO.