Pode não dar em nada, como sempre ocorre quando há decisões que possam beneficiar o povo brasileiro e não os interesses maiores e individuais de grande parte dos congressistas. A tendência é que a proposta fique pelo caminho, porque ela pode ir de encontro a questões quem envolvam decisões do Senado e que não estejam no pacote de interesses políticos do próprio Poder. Nada será feito que possa colocar em risco, qualquer risco, alguma medida que assuste a maioria dos 81 membros, ainda mais quando os alvos podem ser eles mesmos, das figuras mais poderosas do país, aquelas que podem decidir dar andamento aos processos a que dezenas destes senhores respondem no STF. Embora corajosa, a atitude do senador rondoniense Marcos Rogério, do PL, pelos motivos que todos conhecemos, tem poucas chances de ir em frente. O resumo da ópera: ele apresentou projeto prevendo prazo para que a Mesa Diretora decida sobre colocar em debate, discussão e votação, os pedidos de impeachment em relação a ministros do STF. Marcos Rogério descobriu que há um furo no Regimento Interno da Casa, por não estabelecer prazos e um rito de tramitação de denúncias contra membros do STF, após a apresentação. Como grande parte dos senadores têm problemas com a Justiça e o atual presidente, Rodrigo Pacheco, esteja totalmente acovardado ante os vários pedidos de impeachment de ministros do Supremo, o senador do PL considerou que estaria dando uma colaboração importante para contornar a situação. É sempre bom lembrar, por exemplo, que há pedidos de cassação do ministro Alexandre de Moraes já quase apodrecendo nas gavetas do Presidente do Senado, mesmo que a petição tenha mais de 3 milhões de assinaturas de brasileiros.
Com toda a situação que o país vive, praticamente governado pelo STF e principalmente por Alexandre de Moraes, Marcos Rogério destaca que “o Senado não pode ser omisso em uma matéria como essa. O presente projeto visa dar mais equilíbrio às decisões, evitando que o prosseguimento, ou não, dependa exclusivamente de poucos senadores, ou até mesmo de um”. A possibilidade de recorrer à Comissão de Constituição e Justiça do Senado também confere mais equilíbrio ao processo, na avaliação de Marcos Rogério. “Em caso de negativa do pedido, os senadores também têm a possibilidade de terem seus recursos analisados por um órgão diferente daquele que proferiu a decisão”, argumentou. Durante a campanha política, o governador Marcos Rocha disse, em mais de um debate, que Marcos Rogério, que disputava com ele o comando do Estado, deveria ficar no Senado, onde tinha destaque. Tinha razão. Em Brasília, Marcos Rogério, que foi muito bem na CPI do Circo, realmente representa muito bem o Estado que o elegeu!
LÉO COMEMORA FUSÃO E DESTACA QUE NOVO PARTIDO TERÁ TRÊS CADEIRAS NA ASSEMBLEIA RONDONIENSE - Sobre a decisão de se fundirem o Podemos com o PSC (a nova sigla manterá o nome de Podemos, mas terá o número 20, do PSC), o deputado federal Léo Moraes, que disputou o governo do Estado na última eleição, comemora. Ele é o presidente regional do Podemos. Afirmou que “será uma fusão super importante e saudável, até porque vai colocar o Podemos como um dos maiores partidos do Brasil”. Léo destaca ainda que “em Rondônia, essa união representa uma grande conquista. Teremos nomes de pessoas públicas representativas, de grandes líderes. Cito o nome do deputado Luizinho, que sempre foi campeão de votos e sempre superdedicado nas funções que exerceu. É um líder nato! Dei só um exemplo”. Léo cita ainda dois nomes, que formarão uma bancada Importante na Assembleia: “teremos a deputada Taissa, eleita pelo PSC, que cumprirá seu mandato na nova sigla” e destacou, ainda, o deputado Alan Queiroz, reeleito pelo Podemos. Em termos nacionais, o novo partido, que começará a atuar em 2023, terá 18 deputados federais e sete senadores.
INDÚSTRIAS TÊXTIL E FARMACÊUTICA: RONDÔNIA GANHA DOIS GRANDES GRUPOS E MUITOS NOVOS EMPREGOS - Foram mais de 88 mil novas empresas instaladas em Rondônia nos últimos quatro anos. Quase 23 só neste ano. Milhares de novos empregos foram gerados, colocando o Estado na primeira colocação, em toda a região norte, com o menor percentual de desempregados. E a tendência é melhorar ainda mais. Só nesta semana, mais duas grandes indústrias decidiram se instalar em Rondônia. Uma delas, a W. Vida, comandada pelo empresário goiano Elcimar Vidal, está há 14 anos no mercado, confeccionando roupas de jeans e produz mais de 200 mil peças/mês. Será instalada no Distrito Industrial de Porto Velho e vai gerar entre 800 e mil novos postos de trabalho. O investimento na fábrica rondoniense vai beirar os 20 milhões de reais. Outra indústria, que fala em investir mais de 141 milhões de reais no Estado, é da área farmacêutica. Vai produzir e distribuir medicamentos e abrir outros 240 empregos diretos. Sobre esta nova empresa não há, ainda, maiores detalhes, mas se sabe que ela começa a chegar no Estado também em 2023.
CAPITAL ILUMINADA NO PALÁCIO DO GOVERNO E NO PARQUE DA CIDADE, PARA RECEBER O NATAL - Parece mentira, porque o 1º de janeiro de 2022 às vezes têm-se a impressão de que foi ontem. Passaram-se, contudo, 334 dias. Voando. Faltam apenas três semanas para o Natal e quatro para a chegada do Ano Novo. O comércio já tem notado avanços importantes no faturamento. Tanto o Porto Velho Shopping quanto o chamado comércio de rua, estão otimistas e esperando um crescimento bastante positivo em relação ao final do ano passado. O Shopping tem estado lotado nas últimas semanas e os Domingões na zona sul, zona leste e no centro da cidade, promovidos pela CDL, deve incrementar muito as vendas natalinas. Em Porto Velho, a cidade também começa a viver o clima. Nesta quinta-feira, a sempre bela iluminação do Palácio Rio Madeira/CPA começa a encantar a noite da Capital. Neste sábado à noite, mais festa: a Prefeitura entrega o Parque da Cidade, nos fundos do Shopping, totalmente reformulado e modernizado e, ao mesmo tempo, inaugura a gigantesca árvore de natal, com centenas de lâmpadas coloridas. O 2022 está quase entregando os pontos. Sonhemos e tenhamos esperança, desde agora, com o 2023, que está batendo na nossa porta.
POR PARCERIA COM O INSTITUTO AMAZÔNIA + 21, ENERGISA DESATIVA TERMOELÉTRICAS EM TODO O ESTADO - Projetos ambientais importantes, como os de descarbonização, envolvendo a agricultura de baixa emissão, mineração sustentável, bioeconomia, biotecnologia e energia limpa, estão entre as prioridades da Federação das Indústrias de Rondônia, a Fiero, através do Instituto Amazônia+21, uma das iniciativas de maior sucesso, empreendidas pela mais importante entidade do setor industrial do Estado. Entre as parcerias melhor sucedidas, está a realizada no setor de energia, entre a entidade e a Energisa. De acordo com o diretor presidente da empresa, André Theobald, a companhia está realizando a desativação de termelétricas a óleo diesel no estado, evitando a emissão de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. “Estamos fazendo a nossa parte e já efetuamos a desativação de 12 termelétricas em Rondônia. A 13ª será desligada ainda em dezembro”, afirma. A Energisa Rondônia, que formalizou sua adesão ao Instituto Amazônia+21 em junho deste ano, vem trabalhando na modernização dos sistemas de distribuição. Nestes quatro anos de atuação, a empresa já investiu mais de 2 bilhões e 500 milhões de reais no Estado, garantindo energia para os 52 municípios, atendendo mais de 600 mil clientes. Para o presidente da Fiero, Marcelo Thomé, que também preside o Instituto Amazônia+21, “iniciativas como a da Energisa reforçam o compromisso que a empresa tem com o futuro econômico do Estado”.
NOVO GOVERNO PROJETA MODELO DE EDUCAÇÃO COM EXTINÇÃO DAS ESCOLAS MILITARIZADAS - Seria uma grande surpresa se o governo de esquerda, que assume o país, não tentasse mudar, para cumprir seus compromissos ideológicos, uma das únicas coisas que têm realmente funcionado no sistema de educação no país. O grupo de transição do governo Lula, que prepara projetos para o contexto educacional (grupo do qual participa a rondoniense Fátima Cleide), anuncia uma proposta para extinção das escolas militarizadas no país. Talvez porque nelas haja disciplina, ensino de qualidade, com notas mais altas em vários tipos de concursos nacionais e ainda as questões patrióticas, que estão na linha de frente dos temas lecionados. Talvez porque nelas, como disse a professora Silvana Pires, de uma escola tradicional do Distrito federal que, ela sonha, seja militarizada: "as escolas públicas no Brasil estão passando por um período em que há muita violência, dentro e fora da sala de aula. A indisciplina tem predominado. O professor tem sido muito prejudicado na execução do seu trabalho e o aluno na aprendizagem". Os maus elementos ou entram na linha ou são expulsos deste tipo de educandário. Hoje, são cerca de 120 escolas destas no país (13 em Rondônia), com os melhores índices de aprendizagem do país. E é com isso que o novo governo do PT quer acabar.
CONFÚCIO AGORA QUER COTAS PARA MULHERES NAS CADEIRAS DOS PARLAMENTOS DO PAÍS - O senador rondoniense Confúcio Moura quer criar mais uma cota, entre as dezenas de já existem no país. Para Confúcio, está na hora de se colocar na prática a participação das mulheres em todos os níveis do parlamento. Não resolve que elas já tenham 30 por cento de cotas nos partidos e na participação do Fundo Partidário. Para o senador de Ariquemes, elas precisam ocupar, na vida real, 30 por cento de todas as cadeiras dos parlamentos municipais, estaduais e no Congresso Nacional. “Nós, homens, somos minoria, somos 48,2 por cento da população. Na Câmara dos Deputados, as mulheres representam apenas 15 por cento da Casa. No Senado Federal, essa participação é ainda menor, corresponde apenas a 13 por do total de parlamentares. De cara, a gente já percebe que existe algo muito errado nessa representatividade”, argumentou Confúcio. “O Congresso Nacional pode legislar sobre políticas públicas diversas para as mulheres, pode definir regras do mercado de trabalho que afetam as mulheres, pode estabelecer normas penais de repressão à violência contra a mulher. Mas com que profundidade o Congresso, com mais de 80 por cento de homens, pode interferir tanto na vida da mulher brasileira?”, indagou o parlamentar. Portanto, mais uma polêmica confunciana, no contexto da política brasileira.
JAQUELINE COMEMORA PRÊMIOS NACIONAL À QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO EM RONDÔNIA
O café rondoniense está dando um show em concursos de qualidade país afora. A comemoração é de todos os produtores e as conquistas foram destacadas, nesta semana, pela deputada federal Jaqueline Cassol, que as registrou como altamente positiva para nossa produção, durante discurso na Câmara Federal. A parlamentar enalteceu a agricultura de Rondônia. “Os nossos produtores e produtoras rurais são a mola propulsora do desenvolvimento do nosso Estado”, disse. As conquistas do nosso café em eventos nacionais, como os ocorridos em Minas, merecem todos os aplausos, disse a deputada. Na edição deste ano, as produtoras rondonienses ganharam os três primeiros lugares. Jaqueline comemorou, dizendo que “isso é mais uma prova da força da nossa agricultura e, mais que isso, da força da mulher rondoniense”. Além disso, Jaqueline parabenizou as ações do governador Marcos Rocha que, “por meio da Emater e da Secretaria de Agricultura, tem feito uma política de incentivo à agropecuária local”. Na Câmara dos Deputados, Jaqueline Cassol integra a Frente Parlamentar do Café, que tem o objetivo de fortalecer e impulsionar o crescimento do setor em Rondônia e no Brasil.
PERGUNTINHAS - O que você achou da classificação dos nossos arquiadversários argentinos para a próxima fase da Copa do Mundo? Nossa Seleção deve ter medo deles, mais à frente?
Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO.
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