— Que pergunta mais sem sentido! Quer ser tudo, mas é nada.
O Universo veio de algo que veio de algo que veio de algo que veio de algo que veio de …
Só a poesia explica; a poesia une versos… universos.
— Universos? Quantos?
— Infinitos.
— Que diálogo mais cabuloso! Nada, infinito, sempre…
Fui… deu!
…
PD (post dialogum):
Não há pergunta sem sentido; o que há é uma resposta que jamais se terá. Antes de tê-la a raça humana terá sido extinta. Outra virá, e outra e outra e outra… talvez mais inteligentes, mas nunca o bastante para finalmente formular a pergunta que faça sentido para se chegar à resposta do milhão.
Nunca… agora somos os quatro cabulosos: o Nada, o Infinito, o Sempre e o Nunca.
Aí vem a religião e… pah! Explica. Explica?…
Religiões… Quantas?
Do abstrato ao concreto, disse o engenheiro: sabadou, dia de feira, boralá comer um pastel… de vento, nada de recheio, nada no óleo.
Digo nada, só óleo. E como. E como como!
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