terça-feira, 4 de novembro de 2025

Se o Universo veio do nada, o nada veio de quê?

 — Que pergunta mais sem sentido! Quer ser tudo, mas é nada.

O Universo veio de algo que veio de algo que veio de algo que veio de algo que veio de …

Só a poesia explica; a poesia une versos… universos.

— Universos? Quantos?

— Infinitos.

— Que diálogo mais cabuloso! Nada, infinito, sempre…

Fui… deu!

PD (post dialogum):

Não há pergunta sem sentido; o que há é uma resposta que jamais se terá. Antes de tê-la a raça humana terá sido extinta. Outra virá, e outra e outra e outra… talvez mais inteligentes, mas nunca o bastante para finalmente formular a pergunta que faça sentido para se chegar à resposta do milhão.

Nunca… agora somos os quatro cabulosos: o Nada, o Infinito, o Sempre e o Nunca.

Aí vem a religião e… pah! Explica. Explica?…

Religiões… Quantas?

Do abstrato ao concreto, disse o engenheiro: sabadou, dia de feira, boralá comer um pastel… de vento, nada de recheio, nada no óleo.

Digo nada, só óleo. E como. E como como!

Fonte
TSRossi / Porto Velho-RO






Nenhum comentário:

Postar um comentário