O que seria da Amazônia, não fosse a presença das Forças Armadas e, principalmente das forças do Exército? Quando o coronel Jorge Teixeira, primeiro governador de Rondônia, criou o termo “Selva”, como saudação de todos os militares que atuam na floresta, a importância das Forças Armadas, já era vital para toda a região. Apenas usando um exemplo local (porque a instituição está presente em todos as regiões abrangidas pela floresta), a 17ª Brigada de Infantaria é responsável por nada menos do que 827 mil quilômetros da Amazônia: são 84 cidades nos Estados de Rondônia, Acre e sul do Amazonas. São mais de cinco mil homens, comandados pelo General de Brigada Luciano de Lima, atuando não só na proteção de nossas fronteiras, enfrentando criminosos, como aconteceu recentemente, na fronteira com a Bolívia, como também realizando serviços sociais em locais onde muitos brasileiros estão a milhares de quilômetros distantes da cidade mais próxima e protegendo a floresta, inclusive no combate às queimadas. Ali, só os militares mesmo para ajudá-los e protegê-los. O mesmo vale para várias etnias indígenas, que contam igualmente com grande apoio do Exército, da FAB e da Marinha. O 5º BEC é outro orgulho para nosso Estado. Além da sua presença na área da segurança nacional, é ele o responsável por dezenas de obras na Amazônia, todas elas com grande qualidade e, obviamente, com preço correto e jamais com qualquer suspeita de corrupção.
Infelizmente, dando atenção a um partido nanico, que se diz representar, a defesa ambiental do país, o Partido Verde, a ministra Carmem Lúcia, que, infelizmente, tem embarcado na ala ideológica do STF, exige que as Forças Armadas expliquem sua presença na Amazônia. Seria cômico, não fosse trágico! Questionar a presença de nossas mais respeitadas instituições, certamente também responsáveis pela nossa floresta ser o que é; que protegem nosso país de criminosos e de estrangeiros, a maioria apenas de olho em nossas riquezas, embora travestidos de benfeitores ambientais, é ignorar que homens e mulheres das Forças Armadas sempre estão ao lado das populações mais carentes; protegem as inúmeras etnias indígenas, protegem o Brasil. Mais essa absurda decisão vinda do STF é uma ofensa não só a essas instituições vitais para nossa Pátria, mas também ao nosso país. Está na hora dos ministros do STF, todos, conhecerem melhor o Brasil, terra sobre o qual eles têm tanta responsabilidade, mas que tem agido em nome de ideologias que, certamente, são repudiadas pela grande maioria da nossa sociedade. Dominado pelas ideias que o País eliminou nas urnas, o STF é o mesmo que abonou a criação da Reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, entregando um pedaço do nosso território, para dominação estrangeira, onde brasileiro não pode entrar depois que anoitece. Nossas Forças Armadas são vitais para nosso país. Gente como a ministra Carmem Rosa e os ideólogos do nanico Partido Verde não o são. Esses não nos fazem falta.
UMA DURA BATALHA FAMILIAR CONTRA O VÍRUS
Foi uma longa e dura batalha. Durou várias semanas. O secretário de saúde do Estado, dr. Fernando Máximo, enfrentou, junto com sua família, a face mais dura do coronavírus, esse assassino que já matou mais de 127 mil brasileiros e, até a segunda, nada menos do que 1.187 rondonienses. Máximo passou longo tempo no hospital, chegou a ter 50 por cento das funções pulmonares comprometidas e ficou na UTI – embora não entubado – durante vários e sofridos dias. Quando começou sua recuperação, com fisioterapia pesada, teve que voar urgente para Goiânia, onde seu irmão, o cantor Cauan (que faz dupla com Cleber e faz sucesso no mundo sertanejo), foi internado em estado grave. Cauan chegou a perder 75 por cento da capacidade dos seus pulmões e foi salvo graças aos medicamentos (aqueles que ainda tem gente que fala contra!) e a ação dos médicos.
SECRETÁRIO REASSUMIU, MAS AINDA ESTÁ EM TRATAMENTO
Antes de Cauan estar completamente livre da doença, foram os pais do cantor e do secretário Fernando Máximo, atingidos em cheio pela doença. Fernando, que ficara vários dias dentro do hospital acompanhando o irmão, continuou onde estava: dentro da UTI e agora ao lado da mãe, que ficou vários dias internada em leito comum e do pai, que correu também sérios riscos de morrer. Foi internado numa UTI por mais de uma semana, mas já está fora dela e tem se recuperado. Só depois de toda a família estar, embora assustada, livre dos maiores perigos da Covid 19, Fernando Máximo voltou ao Estado. Como parou com a fisioterapia e não cumpriu todo o tratamento, ele está voltando agora a se cuidar, depois de cuidar de toda a família. Máximo reassumiu suas funções na Secretaria de Saúde nesta terça, com a meta principal de continuar a guerra exatamente contra o coronavírus, que atingiu a grande parte da sua família.
MAIS CARAS NOVAS QUE QUEREM ENTRAR PARA A CÂMARA
Centenas de caras novas e outras nem tanto, vão estar na relação dos candidatos às 21 cadeiras da Câmara de Vereadores de Porto Velho. Nas primeiras convenções partidárias já realizadas, o número já superou a primeira centena. Cada partido, na Capital, poderá lançar até 30 nomes para concorrer à Câmara. Um dos caras novas é o dr. Salmim Coimbra, conhecido no meio estudantil e por artigos que escreve sobre vários temas, principalmente as relações familiares. Hérika Fontenele, ex secretária de Ação Social do Estado, entre várias outras atividades, é mais uma mulher que quer sentar em uma das cadeiras do legislativo municipal. Outra mulher que tem o mesmo projeto é a jovem jornalista Lívia Costa, bastante conhecida por sua atuação no rádio, TV e na mídia rondoniense. No rol que concorrerão pela primeira vez, está o advogado e professor de Direito Moisés Marinho. Os evangélicos vão colocar dezenas de representantes, na rede de candidatos à vereança. Um deles, bastante conhecido, é o pastor Rosan Barbosa, outra liderança religiosa que ingressa na política. Já Júnior Queiroz, dentista, é mais um profissional liberal que busca espaço na vida política. Ele vai competir com centenas de outros nomes e com pelo menos 20 dos atuais vereadores, que vão buscar a reeleição.
DEPUTADOS NA BRIGA CONTRA O AUMENTO DE PREÇOS
Pode até não resolver nada, mas ao menos há um grupo de pessoas preocupadas com o que está acontecendo em relação ao aumento absurdo de preços, tanto nos mercados, quanto nos postos de combustível e, em mais um setor: o da construção civil, onde os materiais deram um salto nos preços, sem qualidade explicação razoável. Tanto o presidente Laerte Gomes quanto os membros da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia, decidiram pedir ação imediata do Proncon, para tentar coibir os aumentos abusivos de preços, principalmente nas últimas semanas, Laerte pediu uma blitz do Procon nos supermercados, exemplificando com os preços do quilo do queijo, batendo nos 53 reais o quilo; o óleo de soja está a mais de 7 reais e o litro de leire superando os 5 reais. Já a Comissão de Defesa do Consumidor decidiu convidar o coordenador estadual do Procon, Igor Rego, para explicar se o Procon está agindo ou não, com tudo o que está acontecendo, em relação ao ataque ao bolso do rondoniense. A Comissão é presidida pelo deputado Aélcio da TV, Jair Montes e Chiquinho da Emater. Jair Montes tem questionado o que chamou de “aumento abusivo nos alimentos e dos combustíveis, por exemplo”. A verdade é que, em nível local, pouca coisa pode ser feita. Mas ao menos no combate a um cartel, como o que está parecendo o caso dos postos de combustível, é necessário ação imediata do Procon.
CADEIA NELES! QUEIMADAS INFERNIZAM A POPULAÇÃO
A falta de respeito, a forma como ignoram as leis, o arremedo que fazem das autoridades, precisa receber uma reação dura, caso contrário o problema nunca será resolvido. As queimadas, todas ilegais, continuam sendo feitas impunemente em todo o Estado. Nos últimos dias, nas 24 horas, Porto Velho tem vivido sob uma intensa fumaça. Os irresponsáveis, mesmo sabendo de todos os danos que causam à saúde pública – principalmente crianças e idosos, com problemas respiratórios – fazem de conta de que não ouviram, não leram e nem assistiram às dezenas de campanhas e aos apelos desesperados para que não queimem seus terrenos e suas áreas, por tudo o que isso representa de destruição ambiental e aumente significativo nos casos de pessoas internadas com sérios problemas no sistema respiratório. Alguns desses anormais são multados, mas ficam recorrendo e raramente pagam as multas, geralmente milionárias e que, infelizmente, parecem serem dadas para nunca serem pagas. Os responsáveis precisam serem presos, cumprir pena e só sair da cadeia depois de pagarem todos os danos que causaram. Há décadas já se sabe que discurso não apaga incêndio e que multas demagógicas também não resolvem. Cadeia resolve!
ASSEMBLEIA DÁ MAIS UM PASSO NO APOIO À MULHER
Assembleia Legislativa e o Centro Humanitário de Apoio à Mulher (Chameron) e a Defensoria Pública da Mulher, assinaram, nesta terça, um termo de cooperação, mais um passo no esforço conjunto para proteção às mulheres, com o objetivo de fazer o acompanhamento e o serviço de orientação, no sentido de resolver os conflitos e as proteger, principalmente as vítimas de violência física ou psicológica., conforme destacou o presidente Laerte Gomes. Participaram ainda do evento os deputados Dr. Neidson, Luizinho Goebel e Chiquinho da Emater, assim como defensor público-geral, Hans Lucas Immich, e a defensora pública Débora Machado. O deputado Dr. Neidson, aliás, foi o parlamentar que criou o projeto da Procuradoria Especial da Mulher,. Em resumo, a Procuradoria Especial da Mulher atua na prevenção e enfrentamento à violência contra a mulher, objetivando promover a ruptura da situação de violência e a construção da cidadania por meio de ações globais e no atendimento interdisciplinar.
PERGUNTINHA
Com cada vez mais pessoas sendo vitimadas pelo coronavírus, o que você acha que deve ser feito contra irresponsáveis que promovem Coronafest, bailes funk e aglomerações nos banhos?
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