sábado, 30 de novembro de 2019

Ser autoconfiante

Nas grandes aflições, não há companhia melhor do que um coração forte. Se for fraco, ajude-o com as partes do corpo a ele vizinhas. Quem se ajuda suporta melhor as atribulações. Não ceda à sorte, ou esta se fará ainda mais insuportável. Existem alguns que poucos se ajudam no próprio trabalho, duplicando-o por não saberem como levá-lo. Aquele que conhece a si próprio supera sua fraqueza com reflexão, e os sensatos conseguem vencer tudo, até as estrelas.

Fonte: Trecho do Livro A Arte da Prudência - Baltasar Gracián / Editora Martin Cklaret.


Atleta do ciclismo é bicampeão na prova de velocidade dos Jogos Escolares em Blumenau (SC)

O bicampeão no ciclismo, Orlando Neto, almeja conquistar outras duas medalhas em Blumenau

Colecionador de medalhas em torneios estaduais e nacionais, o atleta Orlando Neto, de Ariquemes, venceu a primeira prova do ciclismo, a de velocidade, dos Jogos Escolares da Juventude (JEJ), em Blumenau (SC), e consolidou o título de o melhor do Brasil pelo segundo ano consecutivo.
Estudante da escola estadual Ricardo Catanhede, Orlando Neto liderou a prova, antes conhecida como prova do contrarrelógio, e garantiu a segunda medalha de ouro para a delegação rondoniense na maior competição escolar brasileira que reúne, até o próximo dia 30, no interior catarinense, 4.998 atletas de 12 a 17 anos de todo o país em 14 modalidades.
O bicampeão no ciclismo, Orlando Neto, almeja conquistar outras duas medalhas em Blumenau
A primeira medalha de ouro foi no atletismo, na modalidade do Tetratlo, conquistada por Alinny Oliveira, da escola estadual Tancredo Neves, de Porto Velho. O judoca Lucas Pontes, aluno da escola estadual Manoel Bandeira, em Colorado do Oeste, conquistou medalha de prata.
Na primeira prova do ciclismo em Blumenau, Orlando Neto atingiu a velocidade de 59km/h na reta final da prova, conforme registrou o equipamento eletrônico pessoal do atleta. O tempo do percurso do garoto foi de 11s706, segundo os registros oficiais dos árbitros que prestam serviços ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), organizador do evento esportivo escolar.
“Agradeço a Deus, aos amigos, ao meu pai que sempre me apoia, e ao governo de Rondônia por proporcionar a minha participação nos jogos em Santa Catarina. Estou feliz em me tornar bicampeão no brasileiro escolar e muito confiante que vou conquistar mais duas medalhas na competição”, declarou o garoto de 17 anos, que se despede este ano dos jogos escolares devido à idade.
Orlando Neto compete nesta quinta-feira (28) a prova por pontos (25KM/até 10 sprints), e, na sexta-feira, a prova Estrada (35 minutos + uma volta). Em Natal (RN) em 2018, o rondoniense ganhou também uma medalha de bronze na prova Estrada e subiu ao pódio duas vezes na mesma competição.
Neste terceiro bloco dos JEJ, iniciados na quarta-feira (27), Rondônia está sendo representada também nas modalidades de vôlei de praia, natação, ginástica rítmica, xadrez e tênis de mesa.
VÔLEI DE PRAIA
Atletas do vôlei de praia de Espigão do Oeste apresentaram técnica e entrosamento e venceram as duas partidas na estreia dos Jogos Escolares
No vôlei de praia a dupla feminina juvenil, Tais Miller e Milena Klippel, da escola estadual 7 de Setembro, de Espigão do Oeste, venceu por 2×0 as meninas do Goiás. Os atletas juvenis Ítalo Araújo e Ítalo Rodrigues, estudantes do Carmela Dutra, em Porto Velho, perderam por 2×0 para dupla pernambucana.
“Apesar do resultado dos meninos, eles estão bem confiantes nos dois próximos jogos. As meninas mostraram mais entrosamento e apresentaram um vôlei de praia espetacular”, falou o técnico Alberto Barbosa. “Tivemos nossos altos e baixos na partida, mas, acima de tudo, alcançamos o que desejávamos, a vitória”, disse a capitã Tais Miller.
XADREZ
No primeiro dia de competição dos atletas do xadrez, os resultados foram positivos e os quatro enxadristas seguem na competição.
Pela primeira vez nos jogos escolares nacional, Vitória Valadares ganhou a partida contra a adversária do Pará e perdeu a segunda para a representante de Santa Catarina, pela categoria de 12 a 14 anos. “Passei fácil pelo Pará. A segunda partida foi equilibrada, mas cometi erros primários e perdi o jogo”, disse Valadares, aluna da escola estadual Carlos Gomes, de Cacoal.
A veterana no brasileiro escolar, Sofia Montes, venceu a representante do Goiás, mas não superou a técnica aplicada pela adversária do Ceará. “Vou recuperar esse prejuízo e voltar pra casa com medalha”, falou a aluna da escola estadual Josino Brito, de Cacoal, que encerra participação nos Jogos Escolares este ano.
De Alta Floresta do Oeste, o enxadrista infantil Breno Gregolin venceu o Amazonas e perdeu para o Distrito Federal. “Fiquei nervoso na segunda partida”, disse o menino, aluno da escola estadual Padre Ezequiel Ramin.
GINÁSTICA RÍTMICA 
A ginasta Maria Eduarda Tavares das Neves garantiu, na noite de quarta-feira, em Blumenau, a participação na final do aparelho maça pela categoria juvenil. Duda, como é mais conhecida na ginástica rítmica, está otimista. “Este é meu ultimo ano nos jogos escolares nacional e vou apresentar o meu melhor no tapete da competição”, disse a jovem aluna da escola estadual Major Guapindaia, de Porto Velho.
Os atletas do tênis de mesa e de natação também seguem na competição.
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Fonte
Texto: Paulo Sérgio
Fotos: Paulo Sérgio
Secom - Governo de Rondônia

FÓRUM REDE MAIS BRASIL - Secretário da Sepog Dr. Pedro Pimentel

Representando o Governador do nosso Estado, o Dr. Pedro Pimentel, Secretário Titular da Sepog, participou ativamente da abertura e em seguida os trabalhos no Fórum Rede Mais Brasil, com grande participação e importantes decisões para o nosso Estado. Veja as fotos.






PROFESSOR NAZARENO - Quero comprar a Caerd

Caerd é a Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia, embora a sigla deste “valoroso” Estado seja RO. Para uns, a Caerd fora criada pelo ex-governador Jerônimo Santana em 1989, já para outros ela é muito mais antiga. É do tempo em que a sigla de Rondônia era “RD”. A inusitada companhia deveria fornecer água tratada para os seus consumidores. Só água mesmo, pois esgoto nunca existiu nem em Porto Velho muito menos nas cidades do interior. Nestes tempos de privatização de tudo o que é público, a insólita companhia deveria ser também repassada para a iniciativa privada. Se a Ceron, Centrais Elétricas de Rondônia, foi vendida por míseros 50 mil reais com a aceitação de toda a classe política e de autoridades deste Estado, a Caerd deve valer bem menos. Eu tenho coragem de pagar uma quantia de 20 mil reais pela empresa. Ela valeria mais?

Primeiro eu iria pedir a permissão dos 24 deputados estaduais de Rondônia para poder comprá-la. Será que eles concordariam com o negócio? Talvez não, pois são muito “apegados” ao Estado e as suas instituições. Batido o martelo para o Professor Nazareno, a primeira coisa que eu fazia como proprietário dela seria mudar o nome para CARO, Companhia de Águas de Rondônia. Ora, se não existe esgotos no lugar, para que uma empresa com esse nome desnecessário? Iria distribuir água do rio Madeira para toda a população de Porto Velho e nas cidades do interior que têm rios próximos, faria a mesmíssima coisa. Trocaria todos os hidrômetros e colocaria fiscalização para evitar as ligações diretas. Para isso, pediria a colaboração da “competente” Polícia Civil do Estado assim como do IPEM e quem sabe até do PROCON para auxiliar nestas tarefas.

Privatizada, de início todos os servidores da nova empresa seriam sumariamente demitidos sem direito a nenhuma indenização, pois já ganharam muito dinheiro sendo funcionários públicos e por isso não precisam de mais nada. A seguir, faria um acordo com os políticos mais exaltados: eles fingiam estar “vigiando” a empresa de possíveis desmandos enquanto a população carente, totalmente desprotegida, agonizava com as tarifas superfaturadas, uma vez que todos os novos hidrômetros seriam trocados só para este fim. Qualquer problema, o IPEM de Rondônia nos socorreria com sua formidável assessoria. Atestados de idoneidade da empresa não iriam faltar de jeito nenhum. Além do mais, incentivaria a criação de uma CPI na Assembleia Legislativa só para mostrar para todos os eleitores e consumidores que os políticos daqui trabalham pelo bem geral.

Depois de passar para a iniciativa privada, já era! E todo mundo sabe disto. Não tem mais volta. Ninguém poderá fazer mais nada. “Só sofrer mesmo”. Qual foi a empresa no Brasil que depois de privatizada foi estatizada? Nenhuma. A ANA, Agência Nacional de Águas, é igual à ANEEL. São órgãos do governo federal que estão “muito preocupados” com o povão consumidor. Como empresário já rico e poderoso quero ver os habitantes de Porto Velho com latas de água na cabeça ou então aparando o precioso líquido das biqueiras, uma vez que aqui chove muito. No escuro, muitos já estão por causa da Energisa, de quem pretendo comprar algumas ações, claro. Sem água, sem esgotos, andando a pé, sem energia elétrica, sem Saúde e sem Educação de qualidade essa gente deixará de torcer pelo Lula e o PT e fará campanhas para o Bolsonaro, além de reeleger os “combativos políticos” que lutaram tenazmente por ela. E quem dá mais?

Fonte: Professor Nazareno / Porto Velho-RO.


EBAN - Encontros dos Bodes do Asfalto - Itajaí-SC /2019

Mais uma sequência de fotos registradas pelos Irmãos Cisne e Carlos. Ambos estão participando de Encontro Nacional dos Bodes do Asfalto, lá em Itajái-SC, mais precisamente no Centreventos Itajaí Governador Henrique da Silveira. Além do Cisne e do Carlos. Outros Irmãos daqui de Porto Velho estão lá também. Veja as fotos.



















































Fonte: C.I.I.B.C - Fotos: Cisne e Carlos