sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Opinião de Primeira - FUNAI COMANDA QUEIMA E DESTRUIÇÃO DE CASAS DE PRODUTORES POBRES DA REGIÃO DE ALVORADA DO OESTE



Nas cenas das guerras mais violentas, os invasores atacam a população civil inimiga e destroem tudo o que encontram pela frente. Quem gosta de História e registros da Segunda Guerra, por exemplo, consegue buscar  filmes antigos, quando os nazistas invadiram a União Soviética e queimavam as casas, às vezes com as famílias dentro. Aqui em Rondônia, esta semana, claro que em proporções muito menores, mas  também assustadoras, cenas parecidas ocorreram. E não contra inimigos, mas contra brasileiros pobres e trabalhadores. Casas muito modestas de famílias inteiras foram derrubadas ou incendiadas em Alvorada do Oeste, na área limítrofe com a terra dos índios Uru-Eu-Wau-Wau.

Esta é uma das maiores injustiças de todos os tempos. O próprio Incra, há muitos anos, emitiu documentos definitivos para os pequenos produtores que se instalaram naquela região. O mesmo aconteceu com outros locais, como a região de Jaruauara. Só que quando do uso da terra, parte das propriedades ficaram dentro da área indígena. Mas isso foi descoberto apenas muito recentemente. Ou seja, quem foi trabalhar na terra e criar gado, sempre com pequenas produções, não tem nada a ver com o erro do Incra. Mas, para o STF, que julgou ação da Funai, a culpa é de quem produz. Decisão do ministro Barroso, pouco antes de deixar sua cadeira, determinou a desintrusão da área.

Além dos moradores, membros da bancada federal (principalmente o deputado federal Lúcio Mosquini e o senador Jaime Bagattoli), começaram uma luta junto ao governo federal para modificar a decisão. Foram feitas inclusive reuniões com moradores, membros do Judiciário, do Ministério Público e da própria Funai, entre outros órgãos. As conversações estavam em andamento. Só que, para surpresa geral, enquanto as conversas ainda estavam acontecendo, a Funai decidiu agir. Forças policiais, a mando dela, foram até o local, na área de Alvorada do Oeste e começaram o ataque.

As  cenas são de cortar o coração. Foram mostradas em suas redes sociais pelo deputado Lúcio Mosquini. Numa das casas incendiadas, uma família inteira (pai, mãe, filhos) observa, atônica, autoridades policiais, que deveriam protegê-los, tocando fogo no sagrado lar deles. O deputado estadual Ismael Crispin também protestou da tribuna da Assembleia Legislativa, mostrando imagens de uma casa modesta também destruída. É a tragédia do discurso ambientalista, agradando as forças internacionais e as ONGs, enquanto nossa população vive sob o tacão da violência praticada por quem tem a obrigação de protegê-la.

BAGATTOLI E MAIS TRÊS SENADORES EM AUDIÊNCIA PÚBLICA PELOS PRODUTORES NESTA SEXTA, NA ALE DE RONDÔNIA - Pelo menos quatro senadores (os rondonienses Jaime Bagattoli e Marcos Rogério, o general Hamilton Mourão e o senador Zequinha Marinho) já confirmaram presença na grande audiência pública marcada para esta sexta-feira, dia 31, pela manhã, na Assembleia Legislativa, que discutirá os graves problemas agrários de Rondônia. Eles fazem parte da Comissão CraTerras, presidida por Bagattoli e com Mourão como relator, que pretende reunir o maior número de autoridades possíveis e gente da produção e do campo, para debater saídas para o que está acontecendo no nosso Estado.

Bagattoli faz um apelo para que autoridades de todos os poderes, líderes sindicais e principalmente produtores rurais participem da audiência. Ele dedicou uma atenção especial para convidar representantes de Porto Velho, que, segundo afirma, a Capital de Rondônia já é um grande celeiro de produção e tem hoje o maior rebanho bovino do Estado. Para ele, é importante a participação de todos. “Nós queremos ouvir os produtores rurais, os órgãos ambientais, o Ibama, o Ministério Público, em busca de soluções  para os problemas”, avisou.

O senador do PL, aliás, na última quarta-feira, fez duro pronunciamento no plenário, taxando de  “uma ação covarde dos órgãos federais o que aconteceu em Alvorada do Oeste e São Miguel”. O assunto certamente fará parte da pauta da audiência pública desta sexta. "Eles promoveram a destruição de casas, cercas e cocheiras de assentados. Um cenário de completo terror contra famílias que possuem a titularidade de suas terras há mais de 40 anos", protestou, indignado. Os deputados estaduais Laerte Gomes e Cirone Deiró, entre outros, igualmente registraram seus protestos contra o que houve em Alvorada.

ELIAS REZENDE FALA DO GOVERNO, DOS PLANOS POLÍTICOS DE ROCHA, DOS AVANÇOS DE RONDÔNIA E DO SEU FUTURO - Numa longa entrevista a Robson de Oliveira, no Podcast Resenha Política, o secretário chefe da Casa Civil do Governo e secretário de obras Elias Rezende, falou sobre seu trabalho, a atuação no Governo, sua relação com Marcos Rocha, mas também deu informações importantes sobre a situação política palaciana e os planos do Governador, cuja meta é chegar ao Senado. Rezende deixou claro que o Governador deve mesmo deixar o cargo em abril próximo, para disputar uma cadeira a que Rondônia tem direito no Senado.

Ele aproveitou também para responder as críticas do senador Marcos Rogério, opositor ao atual Governo. Segundo Rezende, o senador apenas critica, mas nada realiza de concreto. Comentou que, para o Rogério, parece que a campanha não acabou. “Ele ainda não desceu do palanque!” Ele cobra do senador soluções do problema. “Com ele é só reclamação e reclamação”, ironizou. O chefe da Casa Civil comentou ainda sobre sua relação antiga de amizade com o prefeito Léo Moraes, cuja casa frequentava a convite do pai dele, o inesquecível deputado Paulo Moraes. Elogiou muito o Prefeito e deixou subentendido que o Prefeito da Capital terá grande importância no processo  político do ano que vem.

Rezende abordou vários temas, ligados aos avanços em diversas áreas, como a saúde, educação e outras. Também destacou  a série de obras que o governo Marcos Rocha está realizando e que, até agora, muitas delas ainda nem sequer foram inauguradas oficialmente. Citou como exemplo a cidade de Pimenteiras, onde há mais de meia dúzia de obras que o Governador ainda não conseguiu inaugurar.

Sobre o futuro Heuro, disse que o próprio Governador deve anunciar em breve. Rezende falou que seu futuro político depende das decisões de Governo e do grupo político a que pertence. Ele é hoje o nome mais poderoso depois do chefe, no governo rondoniense. Só para se ter ideia, a fila de pessoas que querem falar com ele já soma 180 pessoas agendadas.  Veja a entrevista na integra no link https://www.youtube.com/watch?v=lExS-toRbBI

ALEXANDRE MIGUEL COMANDA O TRIBUNAL DE JUSTIÇA E RADUAN MIGUEL AS ELEIÇÕES DE 2026, À FRENTE DO TRE - O Tribunal de Justiça de Rondônia elegeu seus comandantes, que tomarão posse somente em janeiro próximo. Um dos mais respeitados e competentes magistrados desta terra de Rondon, o desembargador Alexandre Miguel foi eleito para presidir o TJ, no biênio 2026/2027. O vice-presidente eleito foi o desembargador Francisco Borges, com Glodner Pauleto como Corregedor. No mesmo evento, o Pleno do TJ aprovou os nomes do desembargador Raduan Miguel (atual presidente, cujo mandato vai até o final deste ano) vai comandar as eleições do ano que vem, como presidente do Tribunal Regional Eleitoral. Seu vice, será o desembargador Daniel Lagos.  Osny Claro será o primeiro suplente e Calix Ferro o segundo suplente.

Nosso TJ é um dos que mais se destacam no país, com seguidos destaques nacionais. Sua eficiência e rapidez o torna um exemplo para o Brasil. Uma série de inovações, que o colocam cada vez mais perto da coletividade, também merecem destaques. Na gestão do presidente Raduan Miguel, mais uma vez todas estas condições positivas foram ampliadas, mantendo a mais alta corte do Estado entre as mais produtivas.

Aos 60 anos de idade, Alexandre Miguel é desembargador de Justiça de Rondônia desde 2010. Ocupou vários postos no TJ, nestes 15 anos. Foi vice-presidente no biênio 2014/2015; presidiu a 2ª Câmara Cível entre 2019 e 2020, período em que também comandou a Associação dos Magistrados de Rondônia, a Ameron e foi diretor da Escola da Magistratura  entre 2024 e 2025. Tem uma história ilibada de vida e de magistratura e, certamente, continuará colocando o TJ em posição de destaque em nível de Brasil.

ARILDO LOPES DEIXA A SECRETARIA GERAL DA ASSEMBLEIA PARA SER UMA ESPÉCIE DE BRAÇO DIREITO DE LÉO MORAES - Pouco mais de um ano depois da eleição do prefeito Léo Moraes, um dos seus mais próximos parceiros e que teve participação das mais importantes na campanha vitoriosa, está chegando para ajudar seu amigo a governar. Arildo Lopes provavelmente foi um dos primeiros convidados a compor a equipe da Prefeitura, mas na ocasião optou por permanecer na Assembleia Legislativa, onde há longo tempo é o secretário geral, com um trabalho elogiado por todos os deputados, mas também pelos demais membros da Casa. Depois de repetidos convites do Prefeito, Arildo decidiu aceitar o novo desafio.

 A partir desta próxima segunda-feira, ele assume a Secretaria Geral da Prefeitura, comandando uma área semelhante à Casa Civil do Estado, onde será responsável pela coordenação política, mas também estará à frente de vários outros desafios. Em meados do ano passado, quando a candidatura de Léo Moraes ainda estava longe de decolar, Arildo Lopes foi um dos seus principais parceiros, conselheiro de todas as horas e um personagem que, mesmo muito importante, nunca se postou na linha de frente, sempre atuando com dedicação e eficiência nos bastidores.

Experiente no serviço público e com jogo de cintura para a atividade, conquistado em longos anos de atuação junto a parlamentares e a toda classe política, Arildo assume nova missão, agora no Executivo. O presidente Alex Redano ainda não anunciou oficialmente o nome do substituto de Arildo Lopes: será Rogério Gago, um assessor muito próximo a Redano e personagem bastante conhecido na Assembleia.  

MINISTRO PREFERE COLOCAR DÚVIDAS SOBRE MAIOR OPERAÇÃO DO RIO CONTRA O TRÁFICO, AO INVÉS DE ELOGIAR A POLÍCIA - Há que se ficar muito atento por alguns sinais emanados do governo federal e do STF, em relação à grandiosa e bem sucedida ação da polícia do Rio de Janeiro, que tirou de circulação centenas de traficantes, 115 deles mortos em confronto com a forças legais. A declaração do ministro da Justiça, o incompetente Ricardo Lewandowski, de que “não sabemos se foi uma ação condizente com o  Estado Democrático de Direito”, é um acinte contra a lei e a ordem e contra os heroicos policiais que enfrentaram traficantes que só não são tratados como terroristas porque o próprio governo brasileiro não permite.

“Operações deste porte, que exigem interferência do governo federal, deveriam ser comunicadas ao presidente da República e ao vice-presidente ou ao ministro da Justiça ou ao próprio diretor da Polícia Federal”, disse o ministro, muito preocupado com os direitos humanos dos bandidos e pouco com o mal que eles causam a milhões de brasileiros.

Já o ministro Alexandre de Moraes, do STF (alguém surpreso?) também exige explicações do governador Cláudio Castro, que deve prestar esclarecimentos sobre a operação. Será que os policiais serão punidos e os bandidos presos estarão soltos em poucos dias? Tomara que não.

SURGE UMA CENTELHA DE ESPERANÇA DEE QUE PODEMOS VENCER O TERRORISMO DAS FACÇÕES E DO TRÁFICO - Foi a maior e mais violenta operação contra a bandidagem que domina as favelas em toda a história do Rio de Janeiro. Sem qualquer apoio federal (pedido em janeiro e nunca atendido, segundo o próprio Governador) policiais civis e militares enfrentaram traficantes, que usaram armas de última geração e até drones com granadas e bombas contra a polícia. Esta violência dos bandidos, ao menos até agora, não foi comentada pelo ministro da Justiça.

Enquanto o governador do Rio está sob ameaça dos partidos de esquerda, inclusive com pedido de cassação do seu mandato, por parte de grupos esquerdistas ligados aos direitos humanos dos criminosos, entre a população não só a fluminense, mas de outras regiões do país, surge uma centelha de esperança de que, enfim, está havendo alguma reação contra o terrorismo das facções e dos traficantes. Enquanto isso, ministros do governo Lula e seguidores, nas Câmaras Municipais e no Congresso, pedem um minuto de silêncio em homenagem aos bandidos mortos. Um acinte aos brasileiros de bem.

Vários Governadores (como Tarcísio de Freitas, de São Paulo, Romeu Zema, de Minas e Ronaldo Caiado, de Goiás) se solidarizam com Cláudio Castro e o povo do Rio de Janeiro, pela operação que atacou os traficantes nas favelas, onde eles dominam e o poder público não apita. O governo de Rondônia emitiu nota lamentando a morte dos quatro policiais. Enquanto isso, o governo federal politiza a questão da segurança pública, plantando informações e frases que colocam em cheque a autoridade do governador carioca e suas ações. Esperamos que o lado da sociedade que ainda não  apodreceu, seja a vencedora desta guerra!

PREFEITO BATALHA EM BRASÍLIA POR 200 MILHÕES DO PAC PARA MACRODRENAGEM E PELO FIM DAS ALAGAÇÕE -  As chuvas chegaram, com tudo, e a preocupação da Prefeitura de Porto Velho com o mais antigo e complexo problema da cidade também se ampliou. As alagações, embora tenham diminuído em alguns pontos, graças a um serviço hercúleo das equipes de obras e manutenção, ainda são um câncer para a maior cidade do Estado. O prefeito Léo Moraes, contudo, quer bater de frente com esta espécie de tragédia que afeta sua comunidade a cada ano. Nesta semana, em Brasília, ele gravou mais um dos seus conhecidos vídeos, desta vez comunicando que está à busca de recursos na ordem de 200 milhões de reais, para dar início a um gigantesco programa de macrodrenagem, que, isso sim, resolverá definitivamente o drama das alagações.                

O vultoso recurso que, sem dúvida, modificará para muito melhor a estrutura da Capital na questão do saneamento e escoamento das águas das violentas chuvas que caem na Amazônia, no nosso inverno, devem vir de verbas do Plano de Aceleração do Crescimento, o PAC. A Prefeitura já apresentou os projetos e agora corre contra o tempo, para que o dinheiro seja liberado o mais rápido possível.  No vídeo, Léo deixa claro que as soluções já praticadas, como a implantação de piscinas naturais, ecobarreiras, bueiros inteligentes, além de obras de drenagem e serviços contínuos de limpeza urbana, ajudam, mas não resolvem.

O que vai resolver o grave problema das alagações, repete, são as obras de macrodrenagem, que serão realizadas com os 200 milhões de reais do PAC. “Pela primeira vez Porto Velho terá estas obras grandiosas”, afirma Léo, contando os dias para que os recursos de PAC sejam liberados e ele possa começar a resolver, definitivamente, aquele drama que afeta a população da sua cidade desde que ela cresceu.

REDANO CONFIRMA CONCURSO DA ASSEMBLEIA PARA 200 VAGAS, COM SALÁRIOS DE ATÉ 24 MIL REAIS     - São 124 vagas para assistente legislativo, com salário base de 6.503 reais. Outras 74 vagas para analista legislativo, cujo salário será de 9.575 reais. E ainda tem duas vagas para consultor legislativo, com salário de mais de 24 mil reais. No total, são 200 vagas ofertadas através do concurso público, cujo edital foi lançado oficialmente nesta quarta-feira, pelo presidente Alex Redano, para novos servidores da Assembleia Legislativa do Estado. As inscrições começam dia 03 de novembro e vão até dia 04 de dezembro, pelo site https://conhecimento.fgv.br/concursos/alero25 .

As provas, com avaliações objetivas e discursivas serão aplicadas em Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Vilhena e Porto Velho daqui a pouco mais de três meses, no dia 8 de fevereiro de 2026. As provas práticas serão realizadas apenas na Capital.

A previsão da ALE é de que o concurso atraia nada menos do que 30 mil candidatos de todas as regiões. Para toda esta gente, o concurso destinará 10 por cento das vagas para pessoas com deficiência e 20 por cento para candidatos negros. A seleção contará com provas objetivas para todos os cargos, além de provas discursivas, títulos e provas práticas em alguns casos. O presidente Redano comemorou mais este passo importante do Parlamento rondoniense e lembrou que a entidade escolhida para conduzir o certame é a considerada “a mais renomada do Brasil na questão de concursos públicos, que é a Fundação Getúlio Vargas”!

PERGUNTINHA - Qual sua opinião sobre pedidos de representantes de partidos de esquerda, nos parlamentos e até em solenidades em ministérios, como o fez o ministro Guilherme Boulos, de 1 minuto de silêncio em homenagem aos abatidos no confronto o Rio de Janeiro, onde a imensa maioria dos mortos foi de traficantes, notoriamente assassinos e terroristas?­­­


Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO




quinta-feira, 30 de outubro de 2025

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Ribeiro do Sinpol propõe devolver tempo de serviço congelado na pandemia a servidores de Rondônia



O deputado Ribeiro do Sinpol (PRD) apresentou à Assembleia Legislativa de Rondônia um projeto de lei complementar que garante o cômputo do tempo de serviço dos servidores públicos estaduais durante o período de vigência da Lei Complementar Federal 173/2020, editada no auge da pandemia da Covid-19.

A proposta reconhece, para todos os efeitos legais, o período entre 28 de maio de 2020 e 31 de dezembro de 2021, permitindo que esse tempo volte a contar para anuênios, triênios, quinquênios, licenças-prêmio, progressões e aposentadoria.

Na justificativa, Ribeiro do Sinpol destacou que a medida visa corrigir distorções e valorizar os servidores públicos que permaneceram em plena atividade durante a crise sanitária.

“Mesmo diante das restrições impostas pela pandemia, nossos servidores continuaram trabalhando, muitos em condições adversas, garantindo o funcionamento do Estado em um dos momentos mais difíceis da nossa história”, afirmou o parlamentar.

De acordo com o projeto, o reconhecimento do tempo de serviço não terá efeitos financeiros retroativos, exceto nos casos em que já houver decisão judicial transitada em julgado ou legislação específica. Ribeiro do Sinpol defende que a proposta representa um ato de justiça e valorização do funcionalismo público estadual. “O descongelamento deste tempo é uma forma de reconhecer o esforço e o compromisso de quem manteve Rondônia de pé durante a pandemia”, reforçou.

Fonte: Da Assessoria - (www.rondoniagora.com.br)


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Opinião de Primeira - MAIS UMA AMEAÇA DOS PEQUENOS PRODUTORES? GOVERNO VAI GASTAR 600 MILHÕES PARA FISCALIZAR 31 MIL PROPRIEDADES


 

Regularização fundiária? Não é prioridade. O que importa é criar um programa que vai gastar 600 milhões de reais para fiscalizar áreas de pequenos agricultores, que teriam sido responsáveis por desmatamentos e queimadas na Amazônia (dezenas ou até centenas delas em Rondônia) num pacote que pretende vistoriar nada menos do que 31 mil propriedades na região norte. Teoricamente, nada há de errado. Pelo contrário. Fiscalizar é sempre bom, controlar desmatamento e queimadas também.

Mas não esquecemos que tipo de governo que temos. O produtor é criminalizado. O agronegócio é tratado como vilão, nos discursos políticos e na radicalização implantada no Brasil. Os garimpeiros, mesmo os que atuam em áreas regularizadas, sofrem fiscalização absurdas e mesmo onde ainda há litígio, centenas de balsas e dragas são destruídas. Mas o discurso para agradar aos interesses internacionais é o mais importante.

O deputado federal Lúcio Mosquini, que tem dedicado grande parte do seu mandato em defesa dos produtores e do agronegócio, tem questionado esta decisão do governo Lula, inclusive com pronunciamento na Câmara Federal. Para o parlamentar, há    desmatamento e há queimadas porque as áreas não são regularizadas. Quem é beneficiado pela regularização fundiária não destrói a floresta e muito menos queima, até porque seria o CPF dele, o regularizado, quem responderia pelos crimes.

 A ação faz parte do Programa União com Municípios pela Redução do Desmatamento e Incêndios Florestais, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), com apoio do Incra e execução da Anater (Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural). O investimento inicial já liberado para as fiscalizações, que começam já em janeiro próximo, será de 150 milhões. Para Mosquini, tudo isso é para manter o discurso de “proteção ao meio ambiente” que o governo brasileiro faz para atender à pressão internacional.

O combativo deputado afirma ainda que “este tipo de ação a gente sabe onde pode chegar: o dinheiro acaba indo para as ONGs e os resultados podem ser muito ruins para o produtores. Mosquini também está lutando para que pequenos produtores que têm suas terras nas regiões de divisas dos índios Uru- eu-Wau Wau – não percam suas propriedades e bens.

MARCOS ROGÉRIO JÁ TERIA DECIDIDO DISPUTAR O GOVERNO NO ANO QUE VEM. AGORA SÓ FALTA BATER O MARTELO - Já está definido. Pelo menos é a voz dos corredores, que muitas vezes acertam em cheio nos avisos que neles percorrem. O senador Marcos Rogério já teria batido o martelo e decidido que concorrerá ao Governo de Rondônia, no ano que vem. E viria com um apoio importante: o de Ivo Cassol. O acordo – que ambos ainda não confirmaram oficialmente – teria sido fechado em meados da semana passada, durante um encontro na casa de Cassol, seguido de um churrasco que, depois, participou também o deputado federal Fernando Máximo, outro pretendente ao Governo.

Haveria um pacto entre Rogério e Máximo. Em meados do ano que vem, seria feita uma pesquisa em todo o Estado. O que estivesse melhor colocado ante o eleitorado rondoniense seria o nome ao Governo e o outro ao Senado. Este acordo verbal teria sido feito há alguns meses. Nas pesquisas feitas até agora, os dois aparecem geralmente empatados, sob o ponto de vista técnico. O deputado Fernando Máximo batalha pelo Governo, baseado na votação que fez, em 2022, para a Câmara e nas pesquisas, que o colocam sempre ou na frente ou junto a Marcos Rogério.

Já o senador tem sido pressionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para disputar a reeleição. Marcos Rogério esteve recentemente em encontro com a ex-primeira dama Michelle, em Ji-Paraná, quando ela reforçou o apoio à reeleição de Rogério. Bolsonaro quer que dois políticos de Ji-Paraná (o próprio Marcos Rogério e o empresário Bruno Scheid) sejam seus candidatos ao Senado por Rondônia.   

FAVELAS DOMINADAS PELO TRÁFICO OU PELAS MILÍCIAS TÊM NO RIO DE JANEIRO GUERRA CIVIL PERMANENTE - Há 15 anos, uma fila de bandidos, todos envolvidos com o tráfico e drogas, fugiam do Morro do Alemão, no Rio, escapando de uma ação policial. Uma década e meia, acena se repetiu. Nesta terça-feira, numa gigantesca operação, com 2.500 policiais, um ataque às favelas da zona norte (agora apelidadas de comunidades) acabou com 64 mortos, entre os quais dois policiais civis e e outros dois da PM, ainda, mais de uma centena de bandidos presos. Os criminosos, além de fazerem barricadas e usarem a população como escudo, ainda têm armamento pesado, de última geração e agora usam drones para jogar bombas sobre as equipes da segurança pública.

megaoperação contra o Comando Vermelho, foi nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, que vive uma verdadeira guerra civil há muitos anos. A frouxidão das leis e a maneira servil com que as autoridades lidam com bandidos, levaram a este quadro dantesco, onde regiões inteiras da mais ela cidade brasileira são dominadas ou pelo tráfico e ou pelas organizações de milicianos, que subjugam a população porque, onde não existe lei, a lei é criada pelos bandidos. Quando a polícia reage, é esta a tragédia que se assiste.

 Várias regiões do Rio de Janeiro são dominadas por facções ou comandos. Há três redes de criminosos disputando entre si o controle dos territórios: Comando Vermelho, Terceiro Comando ou Amigos dos Amigos. As principais favelas cariocas têm o domínio de uma das três organizações. Já as milícias estão mais poderosas que o tráfico. Elas dominam áreas que reúnem nada menos do que dois milhões de habitantes. Gás, eletricidade, internet, só podem ser contratadas pelos moradores caso o sejam por esquemas dominados pelas quadrilhas. É assim um país onde a lei protege o crime e penaliza quem trabalha.  

MAIS ATAQUES VIOLENTOS CONTRA OS GARIMPEIROS, ENQUANTO AS FACÇÕES DOMINAM A AMAZÔNIA - Os ataques alucinados contra os garimpeiros continuam com cada vez mais força. Quanto mais se aproxima da COP 30, quanto mais precisamos prestar contas às ONGs e governos estrangeiros, mais a sanha destruidora,  autorizada pela legislação absurda, é cumprida, à risca, pelas forças policiais. Garimpeiro sim é tratado como bandido, enquanto as facções e o crime organizado tomam conta dos nossos rios despoliciados e da nossa floresta, cooptando cada vez mais gente jovem par ao crime. Aliás, esta denúncia tem sido feita diuturnamente por vários especialistas, destacando-se a voz do ex-ministro Aldo Rebelo, mas toda a força é apenas contra as famílias e os bens dos garimpeiros e muito pouco contra a bandidagem.

 A Polícia Federal e o Ibama atacaram de novo, destruindo um total de 49 embarcações, consideradas ilegais no rio Madeira. A ação ocorreu entre os distritos de Aliança, São Carlos e Nazaré, com comemoração das forças policiais como se estivessem defendendo o meio ambiente e proibindo a extração do ouro, mesmo que isso deixa dezenas e dezenas de famílias na mais absoluta miséria, sem ter como sobreviver. É o discurso do governo Lula, que se preocupa muito em ser subserviente às exigências Amazônia, ou seja, daí não se fala em “nação independente”!

 

Segundo o governo e as forças policiais, as embarcações estavam sendo utilizadas para retirar ouro do rio Madeira. A alegação é a conversa de sempre: como não há como retirar as dragas e balsas do rio (mesmo as que também servem de moradias às famílias) elas têm quer ser destruídas. Um dia, quando este país voltar a ser verdadeiramente democrático, se verá qual será o discurso daqueles que dizem apenas “cumprir ordens“. Nem sempre viveremos neste tipo de ordens que destroem a vida de quem trabalha, mas não tem estrutura para combater o crime organizado e as facções que dominam nossos rios e nossa floresta.


EYDER HOMENAGEIA 400 JORNALISTAS, O MAIOR NÚMERO DE AGRACIADOS NUM SÓ EVENTO NA HISTÓRIA DA IMPRENSA DE RONDÔNIA - Em termos de números, foi sem dúvida o maior evento já registrado na história do jornalismo rondoniense. Um total de 400 profissionais, desde os mais conhecidos, da linha de frente até aqueles que estão mais nos bastidores, dentro das Redações, em todos os tipos de mídia, foram homenageados pelo deputado estadual Eyder Brasil, nesta segunda-feira, na Assembleia Legislativa. Todos os homenageados receberam um Voto de Louvor por seu trabalho. A solenidade, com presença de grande parte dos homenageados, serviu para, segundo o deputado, “reconhecer o trabalho daqueles que se dedicam diariamente à comunicação, à transparência e ao fortalecimento da cidadania em Rondônia”.

 “Todos os jornalistas e comunicadores de Rondônia merecem reconhecimento. A homenagem é simbólica, mas representa a gratidão e o respeito por quem trabalha para manter a sociedade bem informada”, destacou Eyder Brasil. A homenagem foi acompanhada pelo prefeito Léo Moraes e pelo diretor de comunicação da Assembleia, o jornalista Alessandro Lubiana, entre outros convidados.

 Ainda no encontro  com jornalistas, Eyder Brasil anunciou a intenção de apresentar projeto na Assembleia que garante mais segurança aos profissionais da área, principalmente os que cobram o noticiário policial e o pedido também de uma linha de crédito especial que possibilitem aos profissionais recursos para in vestir em conhecimento e carreira. O editor destas mal traçadas linhas, jornalista Sérgio Pires, foi um dos agraciados pelo deputado Eyder, a quem agradece a deferência e a lembrança.

LULA ENTRA PARA O PEQUENO GRUPO DOS OCTOGENÁRIOS QUE ESTÃO NO PODER - Ao completar 80 anos nesta segunda-feira, o presidente Lula entra no pequeno rol dos mandatários octogenários e numa seleção ainda maior: é um dos poucos nesta faixa etária que estão no poder através de eleições democráticas. Recentemente, neste grupo, esteve o ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que foi eleito com 82 anos e teve apenas um mandato. Lula tem três e quer um quarto.  A história registra algo semelhante com um dos maiores estadistas do pós-guerra, Konrad Adenauer: ele assumiu com 73 anos, porém só deixou o posto 14 anos depois, aos 87.

 No rol do grupo dos que chegaram ao poder, a maioria é de ditadores ou de representantes de dinastias familiares. O mais antigo dos ditadores é Paul Bya, presidente de Camarões, que está com 92 anos e há 38 assumiu o poder e nunca mais largou. Tem Mahmoud Abbas, presidente da Palestina, estado que não existe. Ele tem 90 anos. O Rei Salman, da Arábia Saudita, tem 90 anos e é o último filho do fundador do seu país. Tem ainda um líder teocrata, Ali Kameney, que é o ditador do Irã, do alto dos seus 87 anos completos.

Tem ainda outros idosos que têm cargos honoríficos, representam seus países em festividades e eventos, mas não governam. Como o Rei Harald, da Noruega, de 89 anos. Ele não exerce nenhum poder político real, pois o país é parlamentarista. O mesmo acontecer com Sérgio Matarella, presidente da Itália, uma figura pouco mais que decorativa. Quem governa, hoje, é a primeira-ministra, Georgia Meloni.

JAQUELINE CASSOL ANALISA O QUADRO E PODE VOLTAR A DISPUTAR UMA CADEIRA NA CÂMARA FEDERAL - Ela é a mulher de uma família poderosa no Estado, que também construiu sua história tanto como diretora do Detran, como candidata ao Governo, depois deputada federal e uma das concorrentes ao Senado, na última eleição. Jaqueline Cassol tem múltiplas facetas. Hoje atuando no Governo Marcos Rocha, numa área importante, nas relações com prefeitos e vereadores, Jaqueline e seu marido, o atual secretário de Agricultura do Estado, Luiz Paulo, pensam sim em 2026. Mas apenas um deles vai concorrer a uma cadeira à Câmara Federal.

Lá na frente, quando a situação estiver mais clara e as opções do eleitorado ficarem próxima à realidade das urnas, o casal vai definir qual dos dois disputará a eleição e qual será o coordenador da campanha. Jaqueline tem uma história bastante positiva na política, mas Luiz Paulo hoje é uma figura do primeiro time no bem sucedido governo de Marcos Rocha, comandando a Secretaria de Agricultura, com grande sucesso.

Envolvida agora com planos ligados à inovações tecnológicas (onde, lembra, o governo federal e o Estado estão investindo pesado, mais de 12 milhões de reais só neste ano) ela retoma seus planos na política, mas também na literatura, onde já participou de um livro de histórias de mulheres rondonienses e que planeja escrever sua própria história em breve. A multifacetada Jaqueline Cassol está de volta. Com tudo!

MENTIRAS, PESQUISAS FALSAS, NARRATIVAS ESDRÚXULAS: ARGENTINOS NÃO CAÍRAM NA CONVERSA E DERAM GRANDE VITÓRIA A MILEI - O falseamento da verdade, a tentativa de trocar a notícia real pela narrativa, o esforço esdrúxulo para tentar influenciar a opinião pública com mentiras, invenções e pesquisas falsas, mais uma vez não colou. Agora foi na Argentina, onde uma mídia esquerdista desesperada, acostumada a mamar na teta do dinheiro público, abandonada pelo atual  governo, tentou vender a mentira de que Javier Milei estava fracassando e que sofreria uma fragorosa derrota na eleição parlamentar deste último domingo. Estava indo tudo muito bem, com uma campanha duríssima contra Milei até que...até que as urnas se abriram!

 Foi uma goleada. Os governistas tinham apenas 37 das 127 cadeiras da Câmara Federal. Agora eles têm 64, alguma coisa perto de 75 por cento a mais. Ou seja, Milei conquistou a maioria absoluta. No Senado, a proporção foi maior ainda: eram apenas seis cadeiras da base do Presidente  e agora elas são 13 das 24, ou seja maioria absoluta também. A estrondosa vitória do mais direitista dos presidentes sul-americanos deixou claro que, nas eleições argentinas limpas, a narrativa fica para o lixo da História, enquanto os avanços vão mostrando que o povo, mesmo sof4endo agruras, com muitas dificuldades a superar, quer mesmo se livrar de governos paternalista, em que o Estado se adona de tudo e a corrupção é descontrolada.

 

Milei assumiu a Casa Rosada com a difícil tarefa de controlar a inflação, que chegava a 210 por cento ao ano e mais de 25 por cento mensais. Ele prometia uma "terapia de choque" na economia do país. No mês passado, a inflação foi de 2,1 por cento e a previsão anual é de 32,5 por cento. O país ainda tem muitos pobres, sofre com o que recebeu de herança de governos pífios de esquerda, mas está se recuperando, aos poucos. Milei está vencendo. A mídia mentirosa, cada vez com menos dinheiro dos cofres públicos, perdeu feio!

 

ESQUERDA SE MOBILIZA E FAZ NOVO ENCONTRO EM CACOAL. CONFÚCIO DEVE SER O NOME INDICADO AO GOVERNO - A esquerda rondoniense voltou a se reunir, agora em Cacoal. Não se vê caras novas, mas as lideranças de diferentes partidos estão sim unidas. Provavelmente o nome que será levado pelo conjunto de partidos liderados pelo PT e MDB (com Psol, PC do B, PDT, Rede e outros menores) será o do senador Confúcio Moura, cada vez mais perto de nova disputa pelo Governo do Estado e cada vez mais distante da busca pela reeleição ao Senado. O encontro teve bom número de participantes, no evento realizado na Câmara Municipal, mas dessa vez sem a presença do personagem principal, já que Confúcio Moura não participou.

 

Os principais personagens, desta vez, foram os Gurgacz. Tanto o presidente regional do PDT, Acir Gurgacz, quanto o ex-deputado estadual Airton Gurgacz,  candidato novamente no ano que vem, prestigiaram o evento. Acir fez um discurso destacando sua fidelidade ao petismo e ao presidente Lula.  “Estamos juntos com o PT desde 2000. Em 2002, abraçamos a candidatura do presidente Lula e, de lá pra cá, nunca nos separamos. Isso se chama coerência”, enfatizou. Acir ainda lembrou o ex-prefeito Acelino Marcon, “liderança histórica do PDT em Cacoal” e o polêmico Padre Franco, considerando a ambos como como exemplos de “compromisso e lealdade ao desenvolvimento com justiça Social”.

 

Mais uma vez candidato ao Governo, mesmo sempre próximo de pouco mais de 2 por cento nas pesquisas, o advogado e jornalista Samuel Costa também discursou, destacando a importância da Caminhada da Esperança que está percorrendo o Estado e repetiu a frase da campanha petista de Lula, quando o PT alardeava que “a esperança perdeu o medo”, embora o momento histórico atual seja muito diferente. Samuel vai concorrer pelo Rede de Sustentabilidade, o partido de Marina Silva, com representatividade anã no Congresso.

 

CRISPIN CONSEGUE LIBERAÇÃO DE 5 MILHÕES E 700 MIL REAIS PARA CONSTRUÇÃO DE TRÊS PONTES EM SÃO MIGUEL - Parceria com o Governo do Estado. Parceria com os municípios. As ações lideradas pelo deputado Ismael Crispin, com o apoio do governador Marcos Rocha, segundo ele, têm significado importantes investimentos em cidades rondonienses. Prova disso é a liberação de nada menos do que 5 milhões e 700 mil em emendas do parlamentar, para a construção de três pontes de concreto, todas em São Miguel do Guaporé. As obras contemplam duas pontes de 30 metros e uma de 20 metros, e vão garantir mais segurança, mobilidade e qualidade de vida para as famílias da zona rural. Além de facilitar o transporte da produção agrícola, as novas estruturas também vão melhorar o deslocamento escolar e o acesso aos serviços públicos.

 

Durante a solenidade de assinatura do documento que autoriza o início das obras,  Ismael Crispin destacou que o resultado é fruto do diálogo e da parceria constante com o Governo do Estado. “Essas pontes são fundamentais para o dia a dia das famílias que vivem e produzem no campo. Agradeço ao governador Marcos Rocha pela parceria e por compreender a importância dessa obra para São Miguel do Guaporé. É assim, com união e responsabilidade, que continuamos levando resultados concretos à população”, comemorou.

 

Participaram do ato o prefeito Coronel Crispin, os vereadores Jair Top Car, presidente da Câmara, Nenémzão, Valcir Tomaz, e o secretário de obras Volnei D. Roz. Também participaram os vereadores Genivaldo Martins, responsável pela articulação da ponte da linha 82; Alemão, que defendeu a da linha 86; e Remy Cardoso, representante da linha 90. O prefeito Coronel Crispin destacou a importância da parceria entre o município, o Governo do Estado e o mandato do deputado Ismael Crispin para o desenvolvimento de São Miguel do Guaporé.

PERGUNTINHA - Não é de ruborizar de raiva alguém que é enganado, obviamente de propósito, por uma tradução do que disse o presidente Trump a uma jornalista, durante encontro com Lula, quando ele afirmou, perguntado se Bolsonaro estaria na pauta entre os dois mandatários, que "It´s not your business?” que quer dizer “não é da sua conta!” Não é ridículo a expressão ter sido traduzida malandramente por jornalista da CNN Brasil e vários outros carpetes do atual governo, como se ele tivesse dito “este assunto não é na nossa conta”, ou seja, não seria tema do interesse dos Estados Unidos?


Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO